Dermatologista de Michael Jackson está sendo investigado

O dermatologista de Michael Jackson, o Dr. Arnold Klein, foi convocado a prestar esclarecimentos pela junta médica da Califórnia. Segundo o site TMZ, ele foi intimado sob alegação de que teria prescrito Demerol em excesso ao rei do pop. Klein, que nunca tinha sido acusado de conduta criminosa no caso da morte de Jackson, em 2009, terá que comparecer para um interrogatório que será realizado no dia 15 de dezembro.

De acordo com as fontes do veículo, a junta pretende questionar Klein a respeito de afirmações de que ele teria se automedicado, usado nomes falsos para obter receitas, dado amostras de remédios ilegalmente para pacientes famosos e, ainda, sido amplamente negligente em atuar na medicina enquanto doente com esclerose múltipla.

Para piorar a situação de Klein, seu advogado, Herbert L. Weinberg, abandonou o caso. Nenhuma explicação oficial foi dada para o pedido de demissão de Weinberg, mas certamente esse é um mau sinal para Klein.

Durante o julgamento do Dr. Conrad Murray, o médico que foi condenado por homicídio culposo na morte de Jackson, a testemunha Dr. Robert Waldman afirmou que Klein deu ao cantor 900 miligramas de Demerol ao longo de três dias, em maio de 2009. Isso, aparentemente, o levou a ter crises de abstinência e sintomas como ansiedade e insônia. O cantor tentou lidar com isso usando o sedativo Propofol, que causou sua morte. De acordo com Waldman, Klein deu a Jackson “doses generosas” de Demerol que não eram necessárias no tratamento dele com Botox e Restylane.

Documentário sobre relação de Michael Jackson e Conrad Murray tem cenas chocantes

Jornalistas do site TMZ assistiram a trechos de um documentário inédito sobre a relação de Michael Jackson e seu médico pessoal, o Dr. Conrad Murray, que foi considerado culpado pela morte do pop star, na noite de segunda-feira (7), em Los Angeles.

 O documentário, que recebeu o título Michael Jackson and The Doctor: A Fatal Friendship (Michael Jackson e o Médico: Uma Amizade Fatal), foi rodado enquanto Murray aguardava seu julgamento por homicídio culposo e mostra de forma que chega a chocar pela franqueza, os preparativos para o enfrentamento do time de advogados do médico com a justiça.

 A distribuidora do filme, feito para a televisão, disse já ter vendido os direitos de exibição para “importantes redes do mundo inteiro.”

 Segundo o site, Murray concordou em participar do projeto ainda em 2009, logo depois da morte de Jackson.

 Não se sabe quanto o médico ganhou para fazer o filme.

 Depois de ser considerado culpado, na noite dessa segunda, pela morte do astro pop, Murray deixou o tribunal algemado e foi levado direto para a prisão. Ao chegar à sua cela o médico recebeu um lanche com sanduíche, suco e cookies.

Fonte: O Fuxico

Médico de Michael Jackson recebe tratamento especial na prisão

Conrad Murray saiu algemado da Corte Superior de Los Angeles na última segunda-feira (7), mas recebe tratamento especial atrás das grades, segundo informou “TMZ”.

Considerado culpado por homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela morte de Michael Jackson, o médico recebeu uma refeição com direito a sanduíche de queijo, suco de fruta, cenouras e biscoito caseiro, que foi feito na própria padaria da prisão.

Especialistas no setor judiciário afirmaram que Murray pode ficar preso por apenas alguns meses por causa de uma lei criada na Califórnia, que tenta minimizar os problemas de superlotação das unidades penitenciárias locais. Agora, o estado da Califórnia manda detentos de baixo risco às prisões municipais, e autoridades que administram as penitenciárias municipais de Los Angeles precisam libertar os presos antes do tempo por causa da falta de espaço para eles.

O juiz Michael Pastor, que julgou o caso da morte de MJ, pode condenar Conrad Murray no dia 29 de novembro, data em que sai a sentença, à liberdade condicional, prisão domiciliar ou até quatro anos na prisão estatal.

“Será muito difícil chegar a uma sentença adequada para a prisão de Dr. Conrad Murray”, declarou um promotor público de Los Angeles, cujo departamento processou o caso.

Já Stan Goldman, professor da Escola de Direito de Loyola, ficou surpreso com a decisão de Michael Pastor manter Conrad Murray, que ficou livre nos últimos dois anos porque pagou fiança, detido até o anúncio da sentença. “Era bastante óbvio que ao ser preso (antes do julgamento), na maior surpresa do julgamento inteiro, haveria uma sentença de três a quatro anos. Me surpreenderia se daqui a um ano Conrad Murray ainda estiver atrás das grades”, contou ele para uma agência internacional de notícias.

O mais provável é que o médico que cuidou do “Rei do Pop” fique na prisão por três ou quatro meses. Isso porque, segundo o advogado de defesa Mark McBride, o crime de homicídio culposo não é considerado um delito grave, de acordo com a lei da Califórnia, que prevê que apenas 50% de qualquer sentença deva ser cumprida na cadeia.

Enquanto isso, Murray é mantido no departamento médico prisional. De acordo com o “TMZ”, a saúde do médico está boa. Contudo, a decisão foi tomada apenas para mantê-lo sob vigilância. Conforme informou o “TMZ”, a equipe médica da cadeia é grande e facilita a vigilância de um preso tão importante quanto Murray.

Além disso, a polícia de Los Angeles afirmou que ele ficaria em uma cela separada dos outros detentos durante o período em que estiver preso.

Conrad Murray foi considerado culpado por ter cometido negligência ao dar uma dose letal do anestésico Propofol a Michael Jackson, que morreu em 2009.

Fonte: 

Pai de Michael Jackson fala sobre condenação

“A justiça foi feita”, diz Joe Jackson sobre condenação de Conrad Murray

Após a divulgação da condenação de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, ocorrida nesta segunda-feira (7), parentes do cantor e amigos de Murray se pronunciaram à agência de notícias AP. Confira:

“A justiça foi feita”, disse Joe, pai do cantor, ao sair da Corte de Los Angeles.

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“Me sinto melhor agora”, disse a mãe de Michael, Katherine. Ela disse que estava confiante de que esse fosse o resultado do julgamento.

“Michael estava olhando por nós”, disse La Toya Jackson, irmã do cantor.

“Esse homem não merecia isso. Eles o escolheram como bode expiatório”, disse a ex-paciente e amiga de Murray, Donna DiGiacomo, 53, em Las Vegas. Ela soluçava enquanto falava sobre o resultado, que ocorreu “sob muita pressão”.

“Acho que, infelizmente, por conta da AB109 [nova lei da Califórnia que diminui o tempo de permanência na prisão, por conta da superlotação do sistema carcerário], o sistema vigente atualmente é falho. Vai ser muito difícil que o Dr. Conrad Murray cumpra integralmente a pena que lhe foi imposta”, disse o advogado Steve Cooley, referindo-se à nova lei, que torna menos provável que Murray permaneça quatro anos na prisão.

“Nossa solidariedade vai para a família de Jackson nesse momento pela perda que eles tiveram –não do ícone pop, mas de um filho e de um irmão– e acho que isso é o mais importante que devemos ter em mente hoje”, disse o promotor David Walgren após a divulgação do resultado do júri.

“Os advogados de defesa de Murray deveriam ser processados por deturpar a verdade sobre o uso de Demerol feito por Michael e sobre minha atuação como dermatologista dele, que causaram confusão e me culparam injustamente. Eles mentiram. Qualquer sentença que Murray recebesse seria menor do que se eu tivesse meu carro roubado. Está na hora de acharmos quem deixou aquele incompetente ser médico de Michael Jackson”, disse o Dr. Arnold Klein, dermatologista de longa data do cantor. Ele foi citado no julgamento, mas não foi chamado para testemunhar no caso.

“Acho que deveria ter havido um punimento maior, mas estou feliz que o júri não culpou Michael por sua própria morte. Murray e outros se beneficiaram do cantor e não o protegeram saíram dessa com uma pena leve. Michael perdeu sua vida e nós perdemos um dos maiores artistas que já tivemos. Eu perdi um amigo e nunca vou esquecê-lo”, disse o Reverendo Al Sharpton, amigo da família Jackson.

“Dr. Murray matou Michael Jackson e o mundo agora vê isso. Esse veredito significa mais para mim do que tudo. Estou muito contente”, disse Tina Masters, fã do cantor.

“É um grande alívio. Esse é um grande dia e nunca vamos nos esquecer”, disse Robby Reverb, 49, que trabalhou com o cantor.

Fonte: Acritica

Família de Michael Jackson comemora condenação de médico

Depois de seis semanas de julgamento, finalmente a família de Michael Jackson pôde celebrar a “justiça”. Foi assim que duas das irmãs do astro pop, morto em 2009 após ingestão de doses altíssimas de sedativos, avaliaram a condenação de Dr. Conrad Murray por homicídio culposo. As informações, repercutidas pelo site da revista People, são do canal de notícias CNN.

 “Ele (Michael) estava naquele tribunal e foi por isso que a vitória foi cumprida”, bradou uma eufórica La Toya Jackson na tarde desta segunda-feira (7). Tanto ela quanto a mãe do astro pop, Katherine, gritaram, entre muitas lágrimas, um sonoro “sim” quando o juri deu o veredicto do longo julgamento.

 

 

 

 

Rebbie, outra irmã de Michael, também celebrou a condenação do médico, que, ainda a ser definida, pode chegar a quatro anos de cadeia. “Só estou feliz que tudo tenha acabado. Embora nada possa trazê-lo de volta, estou contente que Murray tenha sido considerado culpado”.

 Enquanto ouvia o veredicto, Dr. Conrad Murray, que deve ter sua licença para a prática de medicina cassada pela associação norte-americana, permaneceu estático, demonstrando firmeza. Posteriormente, ele foi algemado por autoridades locais e levado do tribunal.

Fonte: Jornal do Brasil

 

 

 

 

Médico fala sobre morte de M. Jackson: ‘Eu não estava distraído’

Entrevista com Conrad Murray, condenado pela morte do cantor, vai ao ar nos EUA nesta quinta-feira, 10.

Conrad Murray em entrevista ao programa "Today" (Foto: Divulgação/NBC)

Conrad Murray falou pela primeira vez sobre a morte de Michael Jackson ao programa “Today” do canal americano NBC. O médico, que foi condenado por homicídio culposo- quando não há intenção de matar, disse que não acha que foi negligente durante os cuidados com o cantor: “Eu não estava distraído. Mas quando eu vejo um homem que todas as noites não conseguia dormir, que estava desesperado de sono e que finalmente está dormindo, eu vou sentar perto dele, acariciar seu pé ou fazer qualquer coisa que possa acordá-lo? Não”.

 Ele também admitiu ter deixado o quarto enquanto Jackson dormia e disse que não podia vê-lo: “Pensei que se ele levantasse e me chamasse, eu o ouviria”. “Ele não estava em uma infusão que o faria parar de respirar. Por isso que eles falavam que eu não deveria monitorar ele naquele momento, não havia necessidade”, continuou.

Murray tentou explicar por que não ligou para a emergência e nem pediu que o mesmo fosse feito por um dos seguranças da casa do cantor: “Ninguém está autorizado a subir, exceto o Sr.Jackson. Seus seguranças não tem autorização para entrar na casa. ‘Ligue para o 911’ ainda exigiria que o segurança retornasse minha ligação. Eu acho que ele não faria isso e eu não ia dar uma explicação completa pelo telefone”.

Para ele, avisar os paramédicos sobre o uso de propofol também não era importante: “Vinte e cinco miligramas e já sem efeitos. Não significa nada…não fez diferença. Não era um problema”.

Uso de propofol em casa

“Propofol não é recomendado para ser usado em casa, mas não é contra-indicado. Minha situação com o Michael não era de dar o remédio a ele, mas de tentar encontrar um metódo de tirar dele algo que ele não deveria usar por conta própria”, disse. Murray também mostrou que duvidada se estava agindo da maneira correta: “Eu deveria ter me afastado. Porém, se tivesse feito isso, teria abandonado um amigo”.

Três dias antes de morrer, Michael Jackson não estava mais usando propofol: “Vou te dizer uma coisa: três dias antes da morte acontecer, ele estava sem usar o remédio e eu fui bem-sucedido. Eu estava muito feliz porque finalmente atingi o estágio que queria: Michael longe do propofol”.

Parcela de culpa

Perguntado se achava que parte da culpa sobre a morte do cantor era dele, o médico concordou discretamente com “Ãhã” e emendou sua defesa: “Bem, não tinha como prever esta situação”. “Não tinha?”, questinou a repórter Savannah Guthrie. “Não. Se eu soubesse o que eu sei hoje, que o Sr. Jackson era um viciado e se ele tivesse compartilhado essa informação comigo, eu talvez considerasse. Ele era um homem desesperado para dormir”.

A entrevista, gravada antes da condenação do médico, vai ao ar em duas parte nos EUA nesta quinta-feira,10, e na sexta, 11.

Fonte: EGO_NOTÌCIAS

Últimas palavras de Michael Jackson foram ‘deixe-me tomar leite’

Revelação está em documentário com depoimentos de Conrad Murray.
Filme de 50 minutos explora relação entre artista e seu médico pessoal.

Em documentário sobre a morte de Michael Jackson, que será exibido na TV dos EUA na sexta-feira (11), o médico Conrad Murray revela as últimas palavras ditas por Michael Jackson, segundo o site da MTV. “Let me have some milk” (“Deixe-me tomar um pouco de leite”, em tradução livre) teria sido a última frase dita pelo cantor antes de morrer. Segundo o tabloide inglês “The Sun”, era assim que o cantor chamava o anestésico Propofol.

“Michael Jackson and the Doctor” (“Michael Jackson e o médico”), com 50 minutos de duração, explora a relação do cantor, morto em 2009, com o seu médico pessoal. Murray foi condenado por homicídio culposo do popstar.

O programa foi gravado antes da condenação de Murray, de 58 anos, que pode ser sentenciado a até quatro anos de prisão por causa da negligência com que administrou o anestésico propofol ao artista, contribuindo com a sua morte, conforme a conclusão do júri nesta semana.

Em um trecho divulgado pelo site TMZ.com, Murray diz que Jackson estava “andando por aí com os pés doloridos, sendo dançarino, calos inacreditáveis, então eu trouxe os especialistas adequados”.

O documentário foi gravado pelas produtoras October Films e what’s it all about? productions, e distribuído pela britânica Zodiak Rights. Eles firmaram um acordo de exclusividade para ter acesso a Murray em novembro de 2009, cerca de quatro meses depois da morte de Jackson. Os realizadores gravaram imagens do médico ao longo de dois anos, incluindo as seis semanas de julgamento.

Fonte: G1

 

Médico de Michael Jackson pode ficar apenas alguns meses preso

Considerado culpado, ele foi algemado ao final do julgamento

O médico de Michael Jackson pode passar apenas alguns meses atrás das grades, apesar de ter sido condenado nesta segunda-feira (7) por homicídio culposo na morte do cantor deThriller, em 2009.

Especialistas no setor judiciário dos Estados Unidos disseram que o Dr. Conrad Murray deve se beneficiar de uma nova lei na Califórnia, voltada para o problema crônico da superlotação das unidades penitenciárias do estado.

O juiz Michael Pastor, que julgou o caso, poderia condenar Murray no dia 29 de novembro à liberdade condicional, prisão domiciliar ou até 4 anos na prisão estatal. Ele foi considerado culpado de negligência grave ao dar para Jackson o anestésico propofol – normalmente utilizado para sedar pacientes antes de cirurgias – que foi considerada a principal causa da morte do cantor.

No entanto, a Califórnia adotou uma nova lei, que envia detentos de baixo risco às prisões municipais. Com isso, as autoridades que administram as penitenciárias municipais de Los Angeles têm, com frequência, libertado antecipadamente os presos devido a falta de espaço.

“Será muito difícil chegar a uma sentença adequada para a prisão de Dr. Conrad Murray”, disse na segunda-feira o promotor público de Los Angeles, Stan Goldman, cujo departamento processou o caso.

Professor da Escola de Direito de Loyola, ele afirmou estar surpreso pelo fato de o juiz Pastor ter ordenado que Murray fosse preso durante três semanas antes da sentença. O médico ficou livre nos últimos dois anos após pagar fiança de 75 mil dólares.

“Era bastante óbvio que no julgamento inteiro haveria uma sentença de três a quatro anos”, disse Goldman, e acrescentou. “Me surpreenderia se daqui a um ano Conrad Murray ainda estiver atrás das grades”.

O advogado de defesa, Mark McBride, disse que a pena efetivamente cumprida de Murray poderia ter sido ainda menor. Isso ocorre, em parte, porque o crime de homicídio culposo não é considerado um delito grave sob a lei californiana.

Ela estipula que apenas 50% de qualquer sentença deve ser cumprida atrás das grades. Além disso, a superlotação das prisões “significa que Murray poderá cumprir três ou quatro meses”, explicou o advolgado de defesa.

 Fonte: Terra

Médico de Michael Jackson terá proteção especial na cadeia

Conrad Murray, médico de Michael Jackson condenado culpado pela morte do cantor, terá proteção especial na cadeia, para mantê-lo seguro durante todo o tempo que ficar preso. As informações são do site TMZ.

 Murray ficará sozinho em uma cela e terá um policial que ficará de olho em todos os seus passos, incluindo a hora do banho. Não será permitido que ele interaja com os demais prisioneiros.

 O médico recebeu a sentença nessa segunda-feira (7). O júri composto por 12 pessoas chegou a uma decisão unânime após 42 dias de julgamento, dois deles de deliberações a portas fechadas na Corte Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Fonte: Jornal do Brasil

 

Médico de Michael Jackson é culpado pela morte do cantor

Dr. Conrad Murray é culpado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar

Após seis semanas de julgamento, o júri formado por sete homens e cinco mulheres decidiu na Suprema Corte de Los Angeles nesta segunda-feira (7) que o médico Conrad Murray é culpado pela morte de Michael Jackson. O cardiologista de 58 anos foi condenado por homicídio não intencional ao dar ao cantor uma dose fatal do sedativo propofol para ajudar o popstar a dormir.

A condenação só será decidida oficialmente em 29 de novembro, e Dr. Murray ficará preso até então, sem direito a fiança. O médico foi algemado logo após o anúncio da decisão. Ele pode pegar até quatro anos de prisão e pode perder a licença médica.

 Em 25 de junho de 2009, Michael Jackson morreu em sua casa em Los Angeles por overdose do anestésico de uso hospitalar que estaria usando durante os preparativos da turnê “This Is It”.

 O julgamento começou em 27 de setembro e em 12 de outubro os advogados do médico desistiram do argumento de que o cantor havia ingerido sozinho a dose do anestésico propofol, causa da morte, enquanto ele não estaria por perto. O propofol é um medicamento de uso controlado e o acompanhamento constante do médico que receitava o remédio se fazia necessário em tempo integral. A decisão dos advogados do médico foi anunciada ao juiz que conduz o processo um dia após o laudo da autópsia indicar que Michael não poderia ter tomado sozinho a dose fatal do medicamento, hipóstese em que se baseava a defesa do médico. Ele foi condenado por negligência.

 No dia anterior, o médico responsável pela necropsia de Michael, Christopher Rogers, afirmou em depoimento que o astro foi vítima de homicídio. A promotoria questionou o motivo de sua conclusão e ele informou que a dificuldade de Michael em dormir não indicava a necessidade do uso de propofol e ainda que não havia equipamentos de salvamento adequados disponíveis na casa do músico para assegurar a integridade física dele, por se tratar de um sedativo forte. Rogers afirmou ainda que o popstar não sofria de problemas cardíacos.
Relembre alguns trechos ditos pela acusação durante o julgamento:

A causa da morte de Michael Jackson foi overdose de Propofol, remédio administrado pelo Dr. Murray.

– Nós vamos provar que Conrad Murray agiu repetidamente com negligência e incompetência.

– Murray fez fez um esquema com uma farmácia para comprar grandes quantidades de Propofol em uma base regular. Mas ele mentiu para o farmacêutico, dizendo que tinha uma clínica em Santa Monica, e ele não tem.

– Em 10 de maio de 2009, Murray fez uma gravação de voz em seu iPhone que revela que Michael Jackson estava sob a influência de “substâncias desconhecidos” com o médico sentado ao seu lado. Isso mostra que Murray tinha consciência do estado de Michael.

– A polícia foi avisada às 12h20. Quando os paramédicos chegaram, Michael estava morto.

– Murray nunca disse aos paramédicos que ele deu Propofol ao músico, mesmo quando eles o questionaram sobre drogas administradas por ele.

– Os paramédicos afirmaram que Michael Jackson estava morto, mas Murray insistiu para que o transportassem para o hospital.

– Dois dias depois da morte do músico, Murray encontrou-se com detetives da polícia de Los Angeles e divulgou que estava dando doses diárias de Propofol ao astro por mais de dois meses, com o intuito de colocá-lo para dormir. Esta é a primeira vez que Murray revelou isso.

– Murray disse à polícia que ele foi ao banheiro para urinar e quando voltou, dois minutos mais tarde, descobriu que Michael não estava respirando. O Ministério Público diz que deixar um paciente sozinho é considerado abandono médico.

– O promotor encerrou afirmando que Conrad Murray agiu com negligência e não estava pensando no interesse de Michael Jackson, mas sim trabalhando por US$ 150 mil (R$ 276 mil) por mês.

Randy e Latoya Jackson, irmãos de Michael Jackson, chegam ao Supremo Tribunal de Los Angeles para acompanhar a sentença do médico

Irmãos de M. Jackson: insônia veio com a acusação de pedofilia

 

 

Família acusa médico pela posse inadequada de medicamentos

 

Durante uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, os irmãos de Michael Jackson, Tito e Rebbie, afirmaram que os problemas do cantor surgiram com as acusações de pedofilia. Com elas, o astro começou a sentir insônia, e precisou tomar remédios; uma overdose deles causou a morte de Michael.

“Ele nunca conseguiu superar a ideia de que as pessoas pensassem que ele tinha feito aquilo”, disse Rebbie sobre as acusações de pedofilia.

Conrad Murray, médico do cantor, está sendo julgado sobre a morte de seu paciente, e o resultado do júri deve sair nos próximos dias. Para os irmãos, o médico é culpado por estar trabalhando com um remédio que só é usado em hospitais.

 

Fonte: Terra

Júri do caso Michael Jackson se reúne para nova deliberação

Jurado do processo que acusa médico Conrad Murray começou nesta tarde.
Veredicto só será dado quando houver conclusão unânime.

Começou pontualmente às 14h30 desta segunda-feira (7) a deliberação do júri do processo que acusa o médico Conrad Murray do homicídio culposo de Michael Jackson. O jurado voltou a se reunir após um intervalo de dois dias (4) para chegar a um veredicto unânime. Só assim a corte poderá apresentar a sua sentença.

Os sete homens e cinco mulheres que compõem o corpo de jurados estão reunidos para decidir se o médico de 58 anos é ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson, causada por intoxicação aguda de propofol. O cardiologista era médico pessoal do cantor, a quem administrava diversos sedativos, entre eles o anestésico propofol, para combater sua insônia.

Na manhã de 25 de junho de 2009, Murray administrou o anésticor após outros medicamentos não surtirem efeito durante a noite. Após se ausentar do quarto de Jackson, ele o encontrou aparentemente sem vida.

O júri começou a deliberação na Corte de Los Angeles na última sexta, um dia depois de promotoria e defesa apresentarem seus argumentos finais. O julgamento começou em 27 de setembro.

 

Panorama
A promotoria foi contundente em sua intenção de demonstrar os erros profissionais cometidos pelo médico em seu tratamento, mas os jurados pode concluir, com base na presunção de inocência, que foi o vício em medicamentos e não uma eventual negligência de Murray a causa da morte do cantor.

Segundo declaração do especialista legal Richad Herman à CNN, os jurados “têm que comprovar se houve negligência criminal, e não apenas imprudência médica”. Se existe a possibilidade de que o artista tenha tomado a dose fatal sozinho, como alega a defesa, “o júri não vai condenar, porque nunca saberemos o que aconteceu no quarto”, afirmou o especialista.

Se for considerado culpado, Murray pode ser condenado a uma pena de até quatro anos de prisão, além de perder definitivamente sua licença para praticar medicina.

Julgamento
O promotor David Walgren disse, em seu discurso final, que a negligência do médico privou os filhos de Jackson de seus pais “e o mundo de um gênio”. Resumindo o que classificou como uma evidência “impressionante” contra Murray, Walgren afirmou que o médico inventou mentiras elaboradas para se proteger após a morte de Michael Jackson. 

Por outro lado, a defesa argumentou que o cantor era um “viciado desesperado” que causou sua própria morte ao tomar mais medicamentos enquanto o médico estava fora do quarto. O advogado de Murray, Ed Chernoff, insistiu neste ponto em sua conclusão, mas também questionou a integridade das testemunhas apresentadas pela defesa, além de dizer que os produtores da turnê para a qual Jackson se preparava pressionaram o cantor. “É um peixe pequeno em um enorme tanque imundo”, afirmou sobre Murray.

 

Fonte: G1

Michael Jackson passou a abusar de remédios após acusação de pedofilia

Documentário mostra que a acusação arruinou a vida do rei do pop. A partir dali, ele teria começado a sofrer de insônia e fortes dores de cabeça. Passou a se medicar até nunca mais acordar.

 

É a história de um ícone contada por quem tinha mais intimidade com o personagem: colegas de trabalho, amigos e parentes. Os fãs de Michael Jackson, com certeza, já conhecem boa parte desse conto de fadas que acabou em tragédia. Do menino prodígio que trabalhava feito adulto ao adulto perturbado que agia feito menino. 

Em duas horas e meia de depoimentos, todos se esforçam para explicar o lado estranho do Rei do Pop. O cantor de soul Jimmy Ruffin afirma que não foi só por causa do vitiligo que Michael ficou com a pele clara: ”Ele era um negro vivendo em uma sociedade de brancos. Tinha que se adaptar”. 

A sexualidade do Rei do Pop também é discutida: o ex-empresário Frank Dileo diz que jura sobre a Bíblia que Michael não era gay. 

O lançamento do documentário aconteceu justamente na semana decisiva do julgamento de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson. Mas o diretor do filme, David Gest, amigo de infância do cantor, garante que foi tudo uma grande coincidência e não jogada de marketing. 

Tito e Rebbie, irmãos de Michael, estavam em Londres para divulgar o filme e aproveitaram o momento para atacar o Dr. Murray. “O médico estava trabalhando com um remédio que nunca deveria estar naquela casa”, diz Rebbie. 

“O médico chegou a filmar Michael tomando os remédios. Eu me pergunto: para que ele faria isso? Só podia estar pensando em fazer chantagem com as imagens”, acredita Tito. 

O repórter pergunta se a família sabia que a situação estava tão grave. 

“Nós tentamos tudo o que foi possível para fazer com que Michael se tratasse”, diz Rebbie. 

“Tentamos até sequestrar nosso irmão para ajudar”, diz Tito. 

Os irmãos lembram que, até 1984, Michael não sabia o que era um simples analgésico. Então, houve o acidente durante a gravação de um comercial. O cabelo do Rei do Pop pegou fogo. Ele ficou semanas hospitalizado e passou por várias cirurgias pra reparar o couro cabeludo. Mas, segundo os irmãos, o lado psicológico do cantor sofreu mesmo a partir de 1993, quando ele foi acusado de molestar um menino que frequentava sua casa. 

Na época, o cantor teria feito um acordo milionário com os pais do adolescente para evitar o processo. Em 2003, vieram novas acusações e, para se livrar da cadeia, Michael Jackson pagou uma fiança equivalente a R$ 5 milhões. Ele estava praticamente falido quando enfrentou o tribunal do júri, em 2005. 

“Ele nunca conseguiu superar a ideia de que as pessoas continuavam pensando que ele tinha feito aquilo, mesmo depois de ter sido inocentado. Isso dificultou a vida dele”, acredita Rebbie. 

O documentário leva o espectador a acreditar que foi essa acusação de pedofilia que arruinou a vida de Michael Jackson. A partir dali, ele teria começado a sofrer de insônia e fortes dores de cabeça. Passou a se medicar para poder dormir. Até nunca mais acordar. 

Fonte: Fantástico

Estados Unidos: Sentença do médico de Michael Jackson adiada para segunda-feira

Los Angeles, Estados Unidos, 05 nov (Lusa) — As deliberações do júri no julgamento do médico Conrad Murray acusado de matar o músico Michael Jackson foram suspensas e serão retomadas na segunda-feira, anunciou hoje o Tribunal Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Composto por sete homens e cinco mulheres, o júri iniciou as deliberações sexta-feira de manhã e suspendeu os trabalhos pelas 16:00 locais (23:00 em Lisboa).

Na segunda-feira, o júri voltará a reunir-se às 08:30 locais (16:30 em Lisboa).

Fonte: Visão - Homepage

La Toya Jackson se diz nervosa com julgamento de Murray

A cantora La Toya Jackson disse no Twitter que está nervosa com julgamento do médico Conrad Murray, acusado pelo homicídio culposo de Michael Jackson.

A irmã do astro usou o microblog para manifestar o que espera do julgamento. “Estou tão nervosa que todo barulhinho me faz saltar para fora da minha pele. Justiça tem que ser feita e então temos que ir atrás dos outros conspiradores”.

La Toya pediu para que rezassem por sua família. “Estamos quase perto de um veredicto. Por favor, orem pela minha família. Michael ainda deve estar aqui com todos nós”.

Os sete homens e cinco mulheres que fazem parte do Júri devem concluir nesta sexta-feira o caso.

 

 

 

 

Fonte: Terra

Médico de Michael Jackson conhece hoje o veredicto

Chegou ao fim o julgamento de Conrad Murray, o médico pessoal de Michael Jackson, acusado de homicídio involuntário. Na quinta-feira foram ouvidas as alegações finais da defesa e da acusação e espera-se agora o veredicto do júri, que se reunirá hoje em Los Angeles, nos Estados Unidos.

A acusação não tem dúvidas: o médico é culpado na morte do cantor. Mas a defesa, apesar de admitir erros, alega que Michael Jackson automedicou-se sem o conhecimento do médico, provocando a sua própria morte. Se for condenado, Conrad Murray pode enfrentar uma pena de prisão que pode ir até aos quatro anos.

Michael Jackson morreu em 2009 mas só no final do Setembro deste ano é que o caso chegou ao tribunal. O médico começou a ser julgado a 27 de Setembro mas até hoje não pronunciou qualquer palavra em relação ao caso, nem tão pouco testemunhou. A sua postura foi sempre a de um homem sério e atento, com poucas reacções ou expressões faciais, tirando notas de tudo que se ia passando em tribunal. Apenas numa sessão não se controlou e chorou ao ouvir o depoimento de uma paciente que o definia como uma homem de bom coração e nada interesseiro. “Se este homem fosse ganancioso não tinha instalado a sua clínica em Houston, onde setenta e cinco por cento da população é pobre e vive às custas da segurança social”, disse Ruby Mosley, uma das testemunhas que a defesa chamou para contestar o argumento da acusação que alegou que Conrad Murray agiu a pensar apenas no dinheiro que recebia. Numa das sessões, a acusação lembrou o contrato de 150 mil dólares por mês que Murray tinha feito com Michael Jackson. “Ele agiu mais como um simples empregado, preocupado com o dinheiro, do que como médico.”

Num grande circo mediático, que juntou diariamente à porta do Tribunal Superior de Los Angeles centenas de apoiantes de ambos os lados mas em maior número do cantor, o caso pôde ser acompanhado em directo pela televisão e pela internet em todo o mundo. Ao longo dos dias ouviram-se empregados e seguranças de Michael Jackson, antigos pacientes de Conrad Murray, médicos e enfermeiros. Foram mostradas pela primeira vez imagens do corpo do cantor, primeiro na maca do hospital e depois da sua autópsia e foi ainda ouvida uma chamada telefónica inédita entre o médico e o cantor, apenas um mês antes da sua morte, e onde este mal consegue falar por estar sob o efeito de medicamentos. E falou-se de propofol, o poderoso anestésico que terá sido a causa da morte de Michael Jackson. 

Do lado da acusação o desfecho deste caso só pode ser a condenação do médico, alegando que Conrad Murray administrou uma dose demasiado forte de propofol ao cantor, que tinha problemas em dormir, sabendo que este medicamento não era o indicado para a situação, uma vez que é normalmente usado em grandes cirurgias. De acordo com um gráfico que a acusação mostrou em tribunal, em dois meses, Murray adminstrou a Michael Jackson cerca de 15 litros desta forte substância. Tendo em conta o cenário, o médico deveria estar preparado para qualquer eventualidade e pronto a socorrer o cantor, o que não aconteceu no dia 25 de Julho, quando Michael Jackson morreu de paragem cardíaca. O advogado de acusação explicou que desde o momento em Michael Jackson se terá sentido mal até Conrad Murray ter ligado para o 112 passaram cerca de 25 minutos. “Uma grande negligência.”

Sobre o dia em que o cantor morreu, Murray alegou em tribunal, no início da investigação, que, após ter dado ao cantor o medicamento dessa noite, saiu do quarto durante “dois minutos, para ir à casa de banho” tendo já reencontrado Jackson em falha respiratória. Argumento que a acusação classifica como “abandono médico”. “Não se pode deixar um paciente sozinho quando este está a ser medicado daquela forma”, disse o advogado, acrescentando que é só “senso comum básico que se tem que ligar logo para o 112”.

Fonte: 

Evidência contra Murray é “esmagadora”

Promotor acusa médico de agir contra os princípios de sua profissão

O promotor David Walgren

A evidência contra o médico de Michael Jackson, Conrad Murray, é “esmagadora”, disse o promotor em sua alegação final nesta quinta-feira, dia 3, no julgamento pela morte da estrela do pop.

O promotor David Walgren disse que Murray, acusado do homicídio culposo de Jackson em 2009, violou a “confiança sagrada” entre médico e paciente e causou sua morte, deixando três filhos sem pai.

“A evidência neste caso é esmagadora… de que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai”, disse Walgren.

“Para eles, este caso não se acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael, este caso será para sempre, porque não têm pai”, afirmou.

Ele acrescentou: “Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray”.

Murray, de 58 anos, é acusado de ter causado a morte de Michael Jackson ao ministrar a ele uma dose acima do normal do potente anestésico cirúrgico Propofol, combinado com outros sedativos, no dia 25 de junho de 2009 para ajudar o Rei do Pop a dormir.

A defesa argumentou que Jackson era um viciado desesperado, que causou sua própria morte tomando mais medicamentos enquanto Murray estava fora da casa da estrela em uma mansão nas imediações de Los Angeles.

Mas Walgren disse que, como médico, Murray era encarregado da situação, e não pode não assumir a responsabilidade pelas drogas que mataram Jackson.

“O médico é quem toma as decisões. O médico é a pessoa para quem são passados os conhecimentos médicos… aquele que tem a palavra final… (para) o bem-estar do paciente”.

“Um médico tem uma… obrigação solene em primeiro lugar de não causar dano… Conrad Murray violou essa confiança sagrada uma vez após a outra”, acrescentou, falando diretamente ao júri, composto por sete homens e cinco mulheres.

 Fonte: BAND

Julgamento contra médico de Michael Jackson agora só aguarda sentença

O julgamento contra o cardiologista Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte do cantor Michael Jackson, aguarda agora somente o veredicto, que deve ser decidido nesta sexta-feira, após a apresentação das alegações finais nesta quinta na Corte Superior de Los Angeles.

A promotoria pediu aos 12 membros do júri que condenem o médico de 58 anos para “fazer justiça” sobre o ocorrido ao Rei do Pop, que, segundo a acusação, confiou em Murray para cuidar de sua saúde e acabou pagando com a própria vida.

O promotor David Walgren disse que as provas apresentadas durante os 22 dias de julgamento comprovaram que Murray deu ao artista uma dose letal do remédio propofol, que causou a morte do cantor em sua mansão, onde não tinha equipamento para reanimá-lo em caso de complicações.

Segundo se soube no processo, Michael Jackson sofria de insônia e frequentemente consumia propofol, um anestésico exclusivamente de uso hospitalar.

“Conrad Murray realizou um experimento farmacológico com Michael Jackson”, disse Walgren, que lembrou que o remédio não era indicado para problemas de sono e acusou o cardiologista de ter falhado no momento de atender o artista de acordo com os padrões médicos, no que qualificou de um comportamento “carente de ética”.

A promotoria disse Murray não cuidou de Michael como deveria quando ele estava sedado, demorou para chamar o atendimento de emergência e tentou ocultar provas do ocorrido na fatídica manhã do dia 25 de junho de 2009.

Walgren também desqualificou o especialista em propofol Paul White, testemunha convocada pela defesa, que sugeriu a possibilidade de o cantor ter se injetado propofol num momento de distração de Murray, o que teria ocasionado a morte. O promotor justificou com relatórios que qualificou “um lixo de ciência”.

Já a tese da defesa reconheceu equívocos do médico, mas buscou classificá-los como falhas de procedimento, evitando assim a tipificação de crime. O advogado da defesa, Ed Chernoff, alertou ao júri que a promotoria não conseguiu provas para eliminar uma dúvida razoável sobre homicídio.

“Não negamos que o médico Conrad Murray tenha cometido erros, mas este deveria ser um julgamento civil, não criminal”, declarou Chernoff, para quem a promotoria reuniu uma série de testemunhos com a intenção de destruir a imagem de seu cliente.

“Alguém precisa dizê-lo, alguém precisa dizer a verdade. Se não se tratasse de Michael Jackson, será que este médico estaria aqui hoje?”, questionou o advogado, que classificou seu cliente como “um pequeno peixe em uma lagoa grande e suja”.

“Há um grande desejo de tachar Murray como o perfeito vilão e Michael Jackson como a perfeita vítima, como num programa de televisão, mas isso não existe”, comentou Chernoff. “A promotoria quer culpar Murray pelas ações de Michael Jackson”.

Durante as audiências, a defesa enfatizou que o cantor era viciado em sedativos e usava com frequência propofol.

Walgren, em suas alegações finais, disse que os argumentos de Chernoff sugeriam que tudo se “tratava de uma conspiração” na qual todo mundo mentia, menos o réu.

“Michael Jackson está morto, mas pobre Conrad Murray”, exclamou Walgren em tom sarcástico. Segundo o promotor, os três filhos de Michael ficaram órfãos por culpa do médico.

Antes de concluir, Walgren reconheceu que não podia “provar exatamente o que aconteceu dentro” do quarto de Michael, mas ficava claro o que “tinha acontecido a cada noite”, referindo-se ao volume de propofol administrado por Murray. “Michael Jackson morreu de intoxicação de propofol”.

“Não há nada incomum e imprevisível no que aconteceu, o que é imprevisível é que Michael Jackson conseguiu viver tanto tempo sob os cuidados do médico Murray”, ironizou Walgren.

Caso o júri considere o réu culpado, Murray pode enfrentar uma sentença de até quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.

 Fonte: TERRA

Sentença de médico de Jackson deve ser decidida ainda nesta quinta-feira

Jurados ouvirão as considerações finais de acusação e defesa.
Se for culpado, médico pode ser condenado a até 4 anos de prisão.

Advogados de defesa e acusação apresentarão nesta quinta-feira (03) suas considerações finais no julgamento do médico Conrad Murray pela morte do cantor Michael Jackson. Ao final das apresentações, o caso será imediatamente avaliado pelos jurados, que devem anunciar seu veredito logo depois.

A sessão na corte de Los Angeles começa por volta das 15h (horário de Brasília). Ambas as partes apresentaram ao júri sua versão sobre a morte de Michael Jackson e sobre o grau de implicação de Murray em função das provas e testemunhos apresentados ao longo dos 22 dias de julgamento.

O júri terá que decidir se o médico é responsável legal, sob a acusação de homicídio culposo, pela morte de Michael Jackson. O cantor morreu em consequência de uma intoxicação aguda de propofol, anestésico de uso hospitalar que usava com frequência, segundo revelado no julgamento, para combater a insônia.

Se condenado, Murray enfrentará uma pena máxima de quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.

Ao todo, o júri ouviu 49 testemunhas, a maioria convocadas pela promotoria. Entre eles, estava o codiretor da última turnê de Jackson e a equipe que o atendeu no dia de sua morte.

 

Testemunhas
A chave do julgamento parece estar nas declarações dos especialistas em anestesia, apresentadas tanto pela defesa quanto pela acusação para apoiar seus argumentos.

De acordo com o médico Steven Shafner, testemunha de acusação, os níveis de propofol no sangue encontrados no corpo de Michael Jackson sugerem que o artista recebeu, de maneira prolongada, doses do medicamento por via intravenosa, e isso causou sua morte. O anestesista Paul White, testemunha de defesa, alegou que os baixos níveis da droga encontrados na urina do cantor descartam a hipótese de Shafner, e considerou que Jackson havia se autoadministrado uma sobredose do medicamento sem o conhecimento de Murray.

Conrad Murray admitiu nos interrogatórios da polícia que vinha administrando propofol a Michael Jackson por meses, e que na manhã do dia 25 de junho deu ao cantor uma pequena dose, não letal, antes de deixar o quarto para ir ao banheiro e realizar telefonemas.

A promotoria argumenta que, mesmo que Murray não tenha dado a Jackson a dose fatal, suas ações durante aquele dia fazem dele o responsável legal pela morte. A acusação acrescenta que, em sua visão, a relação entre os dois era de empregado e empregador, e não de médico e paciente, o que fazia com que Murray atendesse pedidos inapropriados de Jackson, como usar propofol para dormir, fora de um hospital. Também criticou o fato de que o réu não contava com o equipamento apropriado para o caso de uma parada cardiorrespiratória no quarto do cantor, e que abandonou o artista sob sedação.

A defesa, por outro lado, argumenta que Michael Jackson era viciado em sedativos e que Murray havia tentado fazer com que deixasse de usar o propofol durante os meses em que esteve a seu serviço.

Fonte: G1

Irmãos de Michael Jackson revelam que tiveram premonições

Dois dos irmãos de Michael Jackson afirmaram que tiveram premonições sobre o estado de saúde do cantor meses antes da sua morte, mas que não conseguiram contactá-lo por causa dos seus guarda-costas.

 

Tito e Rebbie Jackson, em entrevista ao Daily Telegraph, revelaram que por mais do que uma vez tentaram falar com o irmão, mas que nunca conseguiram fazê-lo por telefone e, quando se deslocaram à propriedade do cantor, foram barrados à entrada pelos gurada-costas.

«Tivemos premonições e pressentiamos que algo de mau estava prestes a acontecer», afirmou a irmã Rebbie de 61 anos ao jornal inglês.

Tito, de 58 anos, chega mesmo a afirmar que entrou em confrontos físicos com os guarda-costas do irmão que fizeram de tudo para o impedir de ver o irmão: «Era mais fácil de falar com o Obama do que com o Michael».

Sobre os alegados problemas de drogas, Tito afirmou que tudo teve origem no acidente durante as filmagens da publicidade para a Pepsi em 1984 – quando o cantor teve de ser assistido depois de ver o cabelo a arder.

Entretanto, recorde-se que os irmãos de Jackson estão a promover o documentário ‘Michael Jackson: The Life of an Icon’.

Fonte: © Logótipo Destak

 

 

 

 

Julgamento de morte de Michael entra em recesso e volta quinta-feira

O juiz Michael Pastor colocou o julgamento da morte de Michael Jackson em recesso até quinta-feira, às 9h (horário local). Ele e os advogados das partes irão discutir detalhes jurídicos do caso que não interferem no julgamento e se prepararem para seus pronunciamentos finais.

Pastor pediu ao júri para que não se informasse sobre o caso, por intermédio de nenhum meio, nesses dois dias. Ele também instruiu os responsáveis pelo julgamento a não se expressarem sobre em nenhum meio de comunicação.

Conrad Murray afirmou nesta terça-feira que decidiu não depor em sua própria defesa, durante o julgamento no qual é acusado de homicídio culposo.

“Minha decisão é a de que não vou depor sobre este assunto”, disse ao juiz Michael Pastor, durante um intervalo no julgamento que ocorre na Suprema Corte de Los Angeles, e que deve ser encerrado nos próximos dias.

Fonte: Terra

Médico de Michael Jackson não irá depor em sua defesa

Conrad Murray é acusado de homicídio culposo do rei do pop em 2009.
Ele informou decisão ao juiz Michael Pastor, em intervalo no julgamento.

O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, afirmou nesta terça-feira que decidiu não depor em sua própria defesa, durante o julgamento no qual é acusado de homicídio culposo do rei do pop em 2009.

“Minha decisão é a de que não vou depor sobre este assunto”, disse ao juiz Michael Pastor, durante um intervalo no julgamento que ocorre na Suprema Corte de Los Angeles, e que deve ser encerrado nos próximos dias.

Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão se for declarado culpado de homicídio culposo pela morte de Jackson, causada por uma “intoxicação aguda de propofol” em Los Angeles, onde o cantor ensaiava para uma série de shows em Londres.

A promotoria afirma que Murray, que recebia um salário mensal de 150 mil dólares por seus serviços, matou Jackson ao administrar um coquetel mortal de medicamentos para ajudar o cantor a dormir, sem controlá-lo por todo o tempo.

A defesa tentou apresentar Jackson como um viciado em drogas desesperado, que terminaria se suicidando com uma overdose acidental com ou sem a ajuda de Murray.

Fonte: G1

Testemunha do caso Jackson não cumpre ordem judicial e é multada

Especialista em propofol falou informações confidenciais durante julgamento nesta segunda-feira, 31

A defesa do médico Conrad Murray passou por maus momentos nesta segunda-feira, 31, durante o 21º dia de julgamento. A principal testemunha de defesa, o especialista em propofol Paul White, descumpriu uma ordem judicial ao falar sobre conversas confidenciais que teve com Murray e teve que pagar uma multa de US$1 mil.

Quando questionado pelo promotor David Walgren se Conrad Murray fornecia propofol a Michael Jackson, White declarou que acreditava que o cantor tinha seu próprio estoque do remédio e que Jackson poderia ter injetado um resto do anestésico que Murray deixou na seringa.

Dr. Paul White testemunha no 21º da de julgamento

Neste momento, o juiz pediu que os jurados se retirassem e avisou a White que ele deveria falar somente sobre o que Murray relatou à polícia e não sobre conversas particulares entre os dois.

“Francamente, isto constitui uma afronta ao tribunal”, disse o juiz responsável pelo caso Michael E. Pastor. Segundo a revista “People”, esta foi a segunda vez que White foi acusado de descumprir uma ordem judicial: a primeira aconteceu no dia 21 de outubro quando o juiz o ouviu xingar um dos membros da promotoria. O juiz ordenou que White volte ao tribunal no dia 16 de novembro para uma audiência. As informações são do EGO.

Fonte: Correio*

Contradições marcam depoimento de especialista no julgamento de MJ

Um depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson.

Em seu terceiro dia no tribunal, Paul White, médico-especialista em sedativos escolhido pela defesa como sua última testemunha no tribunal, voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.

O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.

“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.

A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não a aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.

O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.

Firmeza
Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.

“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou.

O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.

Fonte: Terra

Médico teria recebido US$ 11 mil para depor a favor de Dr. Murray

Dr. Paul White, anestesista especialista em Propofol, disse nesta segunda-feira (31) que recebeu US$ 11 mil (cerca de R$ 19 mil) para depor a favor de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson. O especialista também contou que o promotor David Walgren o procurou para ser testemunha de acusação, mas ele já estava comprometido com os advogados de defesa.

O depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento de Murray.

Em seu terceiro dia no tribunal, White voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.

O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.

“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.

A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.

O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.

Firmeza no discurso

Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.

“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou o anestesista, que também comentou não ter problema deixar o quarto do paciente por 15 a 30 minutos depois de medicá-lo com a droga.

O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.

Fonte: Terra

Médico de Jackson não seguiu padrão, diz anestesista

O doutor Conrad Murray, que é julgado pelo homicídio culposo de Michael Jackson, escutou na segunda-feira, na retomada do julgamento sobre a morte do astro, um dos médicos que testemunharam dizer que jamais teria aceito pagamento para fazer o que Murray fez – ministrar um anestésico hospitalar na mansão do astro. “Eu nem mesmo consideraria fazer algo assim”, disse o doutor Paul White. “É algo que nenhuma soma de dinheiro me convenceria a fazer”, afirmou White.

 White disse que o uso do anestésico propofol para tratar a insônia do astro foi “um uso completamente fora dos padrões para o uso dessa droga”. White também reconheceu que o propofol jamais deveria ter sido ministrado fora de uma instalação hospitalar ou clínica, porque não existiam equipamentos de emergência para salvar a vida de Jackson se algo saísse errado.

White, um médico anestesista aposentado, é algumas vezes apresentado como o “pai do propofol” por causa das suas pesquisas sobre a droga. Mas White não atraiu a simpatia do tribunal nesta segunda-feira. O juiz ameaçou multá-lo em US$ 1 mil porque reclamou do tribunal durante o depoimento.

 White também passou por um questionamento mais forte do tribunal. O promotor David Walgren atacou uma declaração recente de White, a de que Michael Jackson provocou a própria morte. Walgren questionou os cálculos científicos de White e notou que o anestesista aposentado uma vez induziu a defesa de Murray a pensar que Jackson havia tomado uma dose extra de propofol.

 Embora não tenha culpado Murray pela morte do astro, White disse acreditar que o médico de Jackson deve ter deixado uma seringa cheia de propofol em um lugar ao qual o astro teria um fácil acesso. Essa teoria não foi elaborada antes e pode explicar como Michael, que estaria grogue da dose anterior, pegou a seringa e injetou a droga em uma veia. Essa teoria levantou reclamação de várias pessoas presentes no tribunal. Michael Jackson morreu aos 50 anos em 25 de junho de 2009.

As informações são da Associated Press.

Fonte: Atarde Online

Defesa do médico de Michael Jackson testou Propofol em cães

Entidade de proteção aos animais entrou com reclamação. O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em Los Angeles.

A defesa de Conrad Murray bancou a realização de um estudo em cães da raça Beagle para determinar quanto do anestésico Propofol Michael Jackson teria ingerido oralmente para causar a própria morte. Murray é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – do cantor, em 25 de junho de 2009. A notícia é do site Radar Online.

Michael morreu devido a uma overdose desse forte anestésico. Os testes provaram que seria impossível alguém morrer ingerindo oralmente Propofol. Além de ter de abandonar a tese, a defesa de Conrad Murray acabou arranjando um problema com o Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais).

A entidade de defesa dos direitos dos animais entrou com uma reclamação no Departamento de Agricultura americano contra a equipe de advogados que defende Murray.

O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em um tribunal em Los Angeles. David Walgren, promotor do caso, deve interrogar o médico Paul White, especialista em Propofol, última testemunha da defesa, ouvido nesta sexta, 28.

Apesar de querer testemunhar em seu favor, o médico de Michael Jackson não será ouvido. Segundo fontes do Radar Online, a defesa de Murray quer evitar o confronto dele com o promotor Walgren.

Fonte: EGO- NOTÍCIAS

Terminam os depoimentos do julgamento do médico de Michael

Nesta segunda, 1, o júri deve proferir a sentença se Conrad Murray é culpado ou inocente da morte do cantor

Terminou nesta sexta-feira, 28, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Na segunda, 1, o júri deve proferir a sentença.

Se condenado, Murray pode pegar pena de quatro anos, mas deve ficar apenas um ano atrás das grades e cumprir de forma domiciliar o restante.

Nesta semana, a defesa de Murray se concentrou em provar que o cantor era viciado em remédios para dormir e teria ele se aplicado a dose fatal de Propofol que o matou. A última testemunha ouvida pela defesa foi o médico Paul White, especialista no uso desse forte anestésico. O cantor morreu em função de uma overdose do anestésico Propofol.

Vício
White começou seu depoimento nesta quinta, 27. Na primeira parte de sua fala, ele chegou a afirmar que Michael teria causado a própria morte aplicando-se o forte anestésico. Nesta sexta, o médico suavizou sua declaração dizendo que essa era uma possibilidade não uma conclusão.

Nas palavras do expert, a quantidade de Propofol que Murray admite ter dado a Michael seria suficiente apenas para diminuir a ansiedade do cantor e causar um pouco de sonolência.

Conrad Murray em seu julgamento, nesta sexta, 28

O médico Robert Waldman, outra testemunha da defesa, afirmou no tribunal nesta semana que é possível concluir, analisando os registros do dermatologista de Michael, que o cantor provavelmente estava viciado no anestésico Demerol. Nos meses que antecederam sua morte, Jackson consumiu muitas e frequentes doses desse medicamento.

De acordo com Waldman, um dos sintomas de quem está dependente de Demerol é insônia, problema do qual o cantor sofria.

Demora no socorro
O julgamento começou em 27 de setembro, em um tribunal em Los Angeles. Para o juiz Michael E. Pastor e os jurados, a promotoria fez de tudo para provar que Conrad Murray não acionou o 911 (número de emergência nos Estados Unidos) assim que se deu conta de que Michael estava passando mal.

Em primeiro lugar, Murray teria se preocupado em mandar o segurança Alberto Alvarez esconder frascos de Propofol que estavam no quarto do cantor antes de pedir socorro. A promotoria também empenhou-se em levar testemunhas que qualificaram como irresponsável o uso da substância fora do ambiente hospital, ou seja, sem equipamentos capazes de monitorar adequadamente o coração do paciente. As informações são do EGO.

Fonte: correio24horas

Michael Jackson pode ter causado a própria morte, defende perito

Afinal, poderá ter sido Michael Jackson a provocar a sua própria morte.

Segundo testemunhou, ontem, Paul White, um prestigiado perito em anestesia, chamado pela defesa de Conrad Murray (médico da estrela pop, acusada de ter tido parte na morte do cantor), «foi o próprio Michael Jackson a injectar-se com a dose letal de profonol».

White, depois de ter estudado as análises feitas ao cantor depois da sua morte, refutou as teses anteriormente apresentadas e garantiu que, no seu parecer profissional, é de que foi Jackson quem, sem a presença do médico pessoal, se injectou com uma dose do soporífero profonol, que se revelaria mortífera.

A acusação pediu o adiamento da audiência para a próxima segunda-feira, para analisar os novos elementos agora apresentados, altura em que interrogará White.

fonte: A bola .PT

Michael Jackson se automedicou com Propofol, diz médico

Dr. Paul White, última testemunha da defesa de Dr. Conrad Murray, disse que Michael Jackson se automedicou com 25 mg de Propofol por volta das 11h30 no dia de sua morte. O julgamento do médico do cantor chega ao fim da quarta semana nesta sexta- feira (28).

Ele afirmou que, junto com outras drogas, o anestésico matou o cantor, e ainda rebateu algumas opiniões de Dr. Steven Shaffer – especialista em propofol que depôs para a promotoria. Dr. White explicou que a concentração da droga não sintetizada na urina do astro não condiz com infusão do remédio ao longo de horas proposto por Shafer.

A defesa também apresentou nessa sexta-feira certificados que comprovam que Dr. Murray estava apto para administrar drogas para causar sedação moderada em seus pacientes.

Ele também explicou que o cenário mais apropriado para o que aconteceu no quarto na madrugada de 25 de junho de 2009 foi que Michael Jackson tomou cerca de oito pílulas de Lorazepam ao longo da noite, ingerindo duas ou três de cada vez.

Dr. White ainda disse que o motivo para terem encontrado pouca quantidade da droga no estômago do cantor é devido a sua rápida absorção do remédio pelo órgão.

Fonte: Terra

Michael Jackson seria viciado em analgésico por usar Botox, aponta especialista

O astro do pop Michael Jackson era, “provavelmente, viciado” em um analgésico derivado do ópio que seu dermatologista receitava para tratá-lo com Botox nos meses anteriores à sua morte, disse esta quinta-feira um especialista em dependência química que depôs no julgamento do médico particular do cantor.

Um dos sintomas de abstinência deste opiáceo, de nome Demerol, é a insônia, problema que Jackson enfrentava quando faleceu, em 25 de junho de 2009, disse o médico Robert Waldman, na Corte Superior de Los Angeles.

Waldman foi apresentado pela defesa do cardiologista Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Jackson devido a uma overdose de medicamentos.

Jackson “era dependente de Demerol, provavelmente viciado”, disse o especialista, quando o advogado de defesa Ed Chernoff mostrou na corte cerca de trinta registros médicos que atestavam as altas doses deste opiáceo que Jackson tomou antes de sua morte.

Segundo Waldman, “o vício é um comportamento repetitivo que pode causar consequências adversas”, enquanto “uma dependência é a necessidade física de uma substância”.

O especialista baseou sua afirmação nos registros do dematologista de Beverly Hills Arnold Klein, a quem Jackson consultava várias vezes por semana, e em alguns períodos diariamente, para tomar injeções de Botox e fazer outros tratamentos contra as rugas.

Entre o começo de março e o final de maio de 2009, Jackson recebeu de forma crescente de 100 a 300 mg de Demerol e doses menores de Midazolam, um ansiolítico, para aliviar a dor quando tomava Botox e outras injeções similares.

O cantor chegou a tomar doses de até 775 mg de Demerol em três dias seguidos.

“Baseado na minha experiência, este curso de tratamento indica que (Jackson) provavelmente era viciado no opiáceo”, disse Waldman.

São números “muito acima da dose média”, explicou o médico. “Um indivíduo não familiarizado com o ópio recebe 50 mg de opiáceo”. Em consequência, provavelmente o artista, que teria desenvolvido tolerância, ficaria adormecido, letárgico e possivelmente incapaz de reagir.

Michael Amir Williams, assistente de Jackson, disse no início do julgamento que o cantor costumava ir ao consultório de Klein nos meses anteriores à sua morte e que sempre saía dali atordoado e falando muito lentamente. Depois, também na corte, foi ouvida a gravação de uma conversa entre Jackson e Murray, na qual o astro soava muito drogado e desconexo.

“Quando um indivíduo é dependente de opiáceos, que tipo de problemas físicos apresenta?”, questionou o advogado Chernoff. “Ansiedade, insônia, agitação”, disse o especialista. “A insônia é muito comum (…), pode durar de semanas a meses”.

Murray alega que tentava curar a insônia crônica do paciente, bem como reduzir sua dependência ao propofol, anestésico ao qual o cantor se referia como seu “leite” e que acabou provocando sua morte.

Em seguida, Waldman foi interrogado pela promotoria, em uma mudança tensa e acalorada na qual Waldman, irascível, se viu forçado a dizer que “provavelmente não” poderia diagnosticar Jackson com viciado, mas como dependente, baseando-se apenas nestes registros médicos.

Mas ele disse que os registros, combinados com outras evidências que surgiram no julgamento e o que o público sabe do “rei do pop” o levam a crer que era viciado.

A defesa começou a apresentar suas testemunhas na segunda-feira, depois que nas últimas quatro semanas a promotoria exibiu um panorama terrível para o doutor Murray, acusado por várias testemunhas de ter cometido graves erros profissionais.

Jackson morreu de overdose de propofol, um forte anestésico que o cantor usava como sonífero. Murray reconhece ter injetado a droga em seu paciente quase que diariamente, assim como na manhã de sua morte, após uma longa noite insone.

Os advogados de Murray tentam demonstrar no julgamento, que pode terminar nos próximos dias, que o “rei do pop” era um viciado desesperado em fármacos e que administrou em si próprio a overdose fatal. A promotoria, no entanto, diz que o médico cometeu “graves negligências” em seu tratamento.

Fonte: Pernambuco.comPernambuco.comPernambuco.comPernambuco.compernambuco.com

Conrad Murray se emociona com depoimentos de pacientes

Conrad Murray se emociona com depoimentos de pacientes

Conrad Murray, 58, se emocionou com o depoimento de dois pacientes durante sessão do julgamento sobre a morte do cantor Michael Jackson, realizado na quarta-feira (26), em Los Angeles.

 Acompanhe o julgamento sobre a morte de Michael Jackson

 Depois de só ouvir testemunhos negativos sobre o médico acusado de homicídio culposo – que não há a intenção de matar -, a corte de LA finalmente atendeu um lado diferente. Andrew Guest, 48, de Las Vegas, disse. “Eu acredito que o Dr. Murray não está tendo o tratamento justo. Eu acredito que ele precisa de apoio. Estou vivo hoje por causa deste homem”, disse. Neste momento, o médico de 58 anos começou a chorar.

 Ruby Mosley, 82, relembrou como o médico a ajudou. “Se esse homem é ganancioso, ele nunca teria chegado a uma área onde 75 porcento das pessoas são pobres, pelo bem-estar e segurança social de todos, e ganhando muito menos do que ganhava em Las Vegas.”

 Conrad Murray possuia uma clínica em Las Vegas, mas seguia os passos do pai e atendia comunidades carentes no subúrbio de Houston. Gerry Causey, atendido pelo médico após sofrer um ataque cardíaco, chamou o acusado de “melhor amigo”. “Ele é o melhor médico que eu já conheci. Ele não é ganancioso. Ele nunca me cobrou por ter me atendido.”

Fonte: QUEM- NOTÌCIAS

Julgamento: expert em vício diz que insônia é sintoma de dependência

Robert Waldman é a penúltima testemunha da defesa do médico de Michael Jackson. O cantor tinha problemas para dormir.

Especialista em dependência química, Robert Waldman é a penúltima testemunha da defesa de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson.

Nesta quinta-feira, 27, Waldman disse no tribunal em Los Angeles onde o caso está em julgamento que insônia – mal do qual o cantor sofria – é um sintoma de dependência química.

Waldman, que é médico, contou já ter tratado de várias celebridades com problemas de dependência química. Segundo ele, um dos sintomas de quando o indivíduo está sem usar nenhuma substância é uma forte dificuldade para dormir.

Em seu testemunho, ele comentou que Michael recebeu grandes, e pouco usuais, doses do anestésico Demerol durante suas frequentes visitas ao dermatologista Arnold Klein e deve ter se tornado dependente da substância.

 

 

 

Fonte: EGO

Pacientes de médico de MJ o defendem: “estou vivo por ele”

Cinco pacientes de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, foram testemunhas nesta quarta-feira (25) no tribunal que julga a morte do cantor, e elogiaram o desempenho profissional do réu. “Estou vivo hoje por causa desse homem”, afirmou Andrew Guest, que foi operado por Murray.

“Aquele homem sentado aí é o melhor médico que já vi. Ele explica tudo, se certifica que seus pacientes estão bem. É uma pessoa incrível”, continuou Guest. Ambos os pacientes declararam que Dr. Murray era muito atencioso e passava muito tempo com os pacientes. Uma das testemunhas afirmou acreditar que Murray é inocente.

“Você pode perguntar para qualquer um, dirão a mesma coisa. Ele é o melhor médico que eu já fui. Pelo tratamento, pela clareza, pela sinceridade. Não acho que ele fez o que estão acusando, e quero ajudá-lo. Ele não fez”, declarou Gerry Causey, que disse considerar Murray um amigo.

Defesa tenta provar que Murray não era ganancioso

Lunette Simpson, terceira testemunha, negou que Dr. Murray seja ganancioso. “Eu não tenho dinheiro. Dr. Murray ajudou pacientes sem dinheiro, até comprou medicamentos”, afirmou.

Outra testemunha convocada pela defesa, que recebeu de tratamento de Murray em uma região pobre da Califórnia, também negou que o médico seja movido pelo dinheiro. “Se esse homem fosse ganancioso ele nunca teria ido a uma comunidade como a minha, 77% pobre, sem seguro. Lá, ele faturava pouco”, disse Ruby Mosley, quinta testemunha.

Fonte: Terra

Michael Jackson implorava por remédios para dormir, segundo Allan Metzger, seu antigo médico

Michael Jackson e Allan Metzger

O antigo médico de Michael JacksonAllan Metzger, testemunhou nesta segunda-feira (24) e afirmou que o cantor tinha uma insônia tão forte que nenhuma droga oral fazia efeito, então o Rei do Pop pedia analgésicos pesados para conseguir dormir. As informações são do site da revistaPeople.

Ele é testemunha de defesa do Dr. Conrad Murray que está sendo julgado por homicídio involuntário de Michael. O médico disse que Jackson o visitou no dia 14 de abril de 2009 – dois meses antes de sua morte – pedindo que lhe aplicasse um anestésico muito forte que só poderia ser utilizado em hospital. “Avisei a ele que era perigoso e que não faria isso”.

“Ele me perguntou sobre medicamentos intravenosos para dormir. Michael usou a palavra ‘suco’”, diz Metzger. “Eu não acho que ele mencionou a palavra de uma medicação para dormir específica”, acrescenta o médico, que tratou Jackson por cerca de duas décadas e excursionou com ele, assim como Murray tinha planejado fazer. “Ele [Jackson] não acreditava que qualquer medicamento oral seria útil [para ele conseguir dormir].”

Os advogados de defesa estão tentando provar que Jackson era um viciado e que provavelmente tomou uma overdose de drogas sem conhecimento de Murray. Porém, o Ministério Público diz que Murray foi um médico negligente que, por U$ 150 mil por mês [algo por volta de R$ 261 mil], de bom grado dava ao superstar o que ele quisesse, incluindo níveis tóxicos do anestésico propofol. Eles também afirmam que não há evidências de que Jackson tenha tido a overdose.

Fonte: Virgula

E se você não acordar?’, perguntou enfermeira a Michael Jackson

Cherilyn Lee contou no julgamento do médico do cantor, nesta terça, 25, que se recusou a aplicar Propofol no artista.

A enfermeira Cherilyn Lee – que trabalhou para Michael Jackson – foi a primeira testemunha a depor nesta terça-feira, 25, no julgamento de Conrad Murray, em um tribunal em Los Angeles. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – do cantor, em 25 de junho de 2009.

Cherilyn contou que, em 19 de abril de 2009, Michael pediu a ela que administrasse nele, de forma intravenosa, uma dose de Diprivan, um medicamento à base de Propofol, para que ele conseguisse dormir.

A enfermeira disse que desconhecia a droga e que ligou para um médico para se informar. Foi avisada para que jamais usasse o medicamento sem ser em ambiente hospitalar. Jackson morreu por causa de uma overdose de Propofol, um forte anestésico. O cantor teria dito a ela que usar Propofol era seguro desde que ele fosse monitorado.

Conrad Murray, médico de Michael Jackson, em seu julgamento (Foto: Reuters)
O médico Conrad Murray (Foto: Reuters)

Na mesma noite, o artista voltou a pedir a droga. Cherilyn afirmou que se negou a aplicar mais uma vez. Foi a última vez que ela viu o cantor pessoalmente.

Em seu testemunho, ela relatou que em 21 de junho de 2009 recebeu uma ligação urgente de Faheem Muhammad, segurança de Jackson. A enfermeira contou que pode ouvir a voz do artista ao fundo: “Conte a ela o que está acontecendo comigo… Metade do meu corpo está quente e metade está fria”. Ela orientou que Faheem o levasse imediatamente para um hospital.

Cherilyn chegou a se emocionar ao contar no tribunal que fez um alerta a Michael sobre o uso de Propofol. Ela revelou que disse a ele: “E se você não acordar?”. O juiz Michael E. Pastor fez uma breve interrupção para que ela se controlasse e voltasse a depor.

O julgamento de Conrad Murray começou no último dia 24 de setembro.

Fonte: EGO-NOTÍCIAS

Juiz proíbe perguntas sobre contrato de Michael Jackson

O juiz encarregado do processo relacionado à morte do cantor Michael Jackson impediu os advogados que defendem o cardiologista Conrad Murray de fazerem perguntas sobre o contrato multimilionário do cantor em sua última temporada de shows.

Os advogados de defesa de Murray, que é julgado por homicídio culposo, queriam apresentar o contrato de Jackson com a empresa AEG Live para mostrar que ele ficaria muito endividado com a promotora dos shows no caso de cancelamento das apresentações. Os defensores do médico alegam que o cantor estaria desesperado para assegurar que os shows fossem realizados.

No entanto, o juiz Michael Pastor, do Tribunal Superior, disse que permitir questionamentos sobre o contrato poderia confundir os jurados, que devem decidir se as ações de Murray causaram a morte do rei do pop em junho de 2009. “Esta não é uma disputa contratual. É um caso de homicídio”, disse Pastor.

O advogado de defesa Ed Chernoff declarou que Jackson ficaria com uma dívida com a AEG Live de quase US$ 40 milhões se os shows fossem cancelados. Chernoff afirmou que isso teria levado Jackson a injetar em si mesmo uma dose do anestésico propofol numa tentativa desesperada de dormir.

A promotoria afirma que Murray, que se declarou inocente, foi o responsável pela aplicação da dose do medicamento que matou o cantor.

Embora Pastor tenha impedido depoimentos sobre o contrato com a AEG, ele vai permitir o testemunho de Randy Phillips, presidente e executivo-chefe da empresa. O juiz disse que Chernoff poderá perguntar a Phillips sobre a organização do show, intitulado “This is It”, a conduta do cantor durante a coletiva de imprensa realizada em março de 2009 e coisas que possam ter acontecido durante os ensaios para as apresentações.

Phillips deve testemunhar ainda nesta terça-feira, depois de os jurados ouvirem Cherilyn Lee, uma enfermeira que afirmou que Jackson pediu a ela propofol várias vezes para conseguir dormir, mas afirmou ter recusado o medicamento.

O testemunho de Cherilyn Lee foi iniciado na segunda-feira. Ela é a sexta testemunha que os advogados de Murray convocaram para tentar responsabilizar o próprio cantor por sua morte. As declarações da enfermeira foram brevemente adiadas nesta terça-feira, depois de ela parecer nervosa no banco das testemunhas e afirmar que estava sentindo tontura.

Os advogados de defesa pretendem chamar outras testemunhas nesta terça-feira para fazer declarações que, acreditam, possam dar suporte à sua teoria. Dentre eles está Phillips e a cabeleireira e maquiadora de Jackson, Karen Faye. Eles também vão chamar várias testemunhas que vão tentar refutar o testemunho de especialistas convocados pela promotoria, que afirmam que Murray foi imprudente e culpado pela morte inesperada do rei do pop em 25 de junho de 2009.

A expectativa é de que os trabalhos da defesa estendam-se até a quinta-feira. Se a previsão se confirmar, as deliberações dos jurados não deverão começar antes da próxima semana. Os advogados teriam o fim de semana para a elaboração dos argumentos finais e a orientação do júri. As informações são da Associated Press.

Fonte: Diário do Grande ABC

Médico: M. Jackson temia não ter saúde para shows em Londres

Michael Jackson estava “preocupado” com sua saúde e temia não ter a condição física necessária para dar 50 shows em Londres, como estava previsto, revelou nesta segunda-feira um de seus médicos, durante o julgamento do doutor Conrad Murray.

Na quinta semana do julgamento de Murray por homicídio culposo de Jackson, na Corte Superior de Los Angeles, o doutor Allan Metzger revelou ter sido durante alguns anos “o principal médico” do astro pop e de seus filhos, e que visitou a casa de cantor em 18 de abril de 2009, pouco mais de dois meses antes de sua morte, em 25 de junho.

“Queria me falar dos problemas de saúde (…). Estava emocionado (…). Me contou do seu entusiasmo, mas também do medo que sentia” com os shows em Londres.

Michael Jackson morreu quando ensaiava o espetáculo This Is It, uma série de 50 shows em Londres a partir de julho de 2009. “Tinha medo porque era uma grande responsabilidade e não queria fazer um mau trabalho. Estava preocupado com sua alimentação, queria estar saudável”.

Metzger confirmou que Michael Jackson, que morreu aos 50 anos, sofria de problemas de insônia “há algum tempo”. Segundo o médico, Jackson lhe pediu “um medicamento para dormir” administrado por via intravenosa.

A autópsia revelou que Michael Jackson morreu por “grave intoxicação” de propofol, um poderoso sedativo usado como sonífero e que era administrado por Conrad Murray.

Metzger informou ao tribunal que se negou a prescrever um medicamento intravenoso: “Disse a ele que nenhum anestésico deve ser administrado via intravenosa fora de um hospital”.

Fonte: Terra

Michael Jackson teria pedido remédios para dormir, diz site

Cantor teria solicitado a Allan Metzger, seu médico no passado, para lhe receitar um anestésico para dormir.

Nesta segunda-feira, 24, foi a vez da defesa do médico Conrad Murray iniciar sua apresentação no caso da morte de Michael Jackson. De acordo com o site da revista “People”, o cantor sofria de uma forte insônia – principalmente após suas performances – que não era curada por nenhum medicamento de uso oral. Por este motivo, Michael teria pedido a Allan Metzger, seu médico no passado, para lhe receitar um anestésico para dormir.

Em depoimento que teve início na última quinta-feira, 20, Metzger testemunhou em defesa de Conrad Murray e contou que, em visita a Michael Jackson – dois meses antes de sua morte – negou ao cantor o anestésico para dormir, por ser muito perigosa sua manipulação fora de um hospital.

“Ele me perguntou sobre medicamentos ultravenosos para dormir. Ele usou a palavra ‘suco’. Eu acho que ele não mencionou o nome de uma medicação específica para dormir. Jackson acreditava que nenhum medicamento de uso oral seria útil contra sua insônia”, disse Allan Metzger – que tratou Jackson por aproximadamente duas décadas e chegou até a excursionar com o cantor.

Os advogados de defesa estão tentando mostrar que Michael Jackson era viciado remédios e que se medicava sem que Conrad Murray soubesse. No entanto, segundo o Ministério Público, Murray era um médico negligente, que ganhava 150 mil dólares por mês para fornecer a Michael todo tipo de medicamento, incluindo o propofol IV.

No interrogatório, o vice-procurador distrital David Walgren Metzger perguntou a Allan Metzger se havia “qualquer quantidade de dinheiro que o convencesse de dar propofol IV a Michael Jackson. “Absolutamente não”, respondeu Metzger.

 

Fonte: EGO -NOTÌCIAS

 

Julgamento: Defesa começa a convocar suas testemunhas

A Promotoria passou quatro semanas comandando o julgamento

Depois de quatro semanas com o julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson em junho de 2009, nas mãos da Promotoria, a história começa a mudar.

 Nesta segunda-feira (24), os advogados de Defesa tomaram a frente do julgamento e começaram a chamar suas testemunhas para darem depoimento na corte de Los Angeles.

 A próxima a entrar foi Donna Norris, diretora de comunicação do departamento de polícia de Beverly Hills, que falou sobre a ligação feita para a polícia no dia da morte do rei do Pop.

Fonte: O Fuxico

Suicídio de Michael Jackson: “Existe uma possibilidade”

O anestesista Steven Shafer, que depôs esta sexta-feira no Tribunal de Los Angeles, onde decorre o julgamento do médico Conrad Murray, assume que o cenário de suicídio do ‘rei da Pop’ não está descartado

Questionado sobre se o cantor, falecido em 2009 aos 50 anos, poderia ter voluntariamente ingerido o propofol, aumentando a abertura de uma seringa, Shafer limitou-se a responder: “Existe uma possibilidade.”

Já não é a primeira vez que Shafer testemunha para o caso. No entanto, apesar de assumir a hipótese de suicídio, o especialista defendeu esta sexta-feira, segundo as agências internacionais, que Conrad Murray terá culpas na morte do artista, ao ter sido “negligente”.

A defesa do médico, que já está a ser julgado há quase um mês, está convicta de que Michael Jackson ingeriu propofol além do recomendado, quando se encontrava sozinho no seu quarto. Terá mesmo acordado a meio da noite.

Fonte: Correio da Manhã

Médico usou mais lorazepam do que admite, diz especialista

Segundo o depoimento de um anestesista ao júri que examina o caso do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, acusado da morte do astro, teria administrado uma dose maior do que admitiu do medicamento lorazepam.

Steven Shafer é a última testemunha de acusação no processo em que Murray é acusado de homicídio culposo. Ele disse que o anestésico propofol não é letal quando administrado por via oral, derrubando a tese anterior da defesa do cardiologista.

Ele explica que estudos com humanos e animais mostram que o propofol quase não é absorvido por via oral, uma vez que o fígado elimina quase todo o medicamento.

Segundo a promotoria, Murray foi negligente com Jackson, entretanto ele se diz inocente e em sua defesa alega que o próprio cantor causou sua morte ao ingerir doses adicionais no momento em que o médico se ausentou do quarto.

Shafer disse também que se forem levados em conta os horários em que o cardiologista afirma ter dado lorazepam a Michael Jackson, as doses equivaleriam a apenas 10% do total encontrado na corrente sanguínea do cantor durante a autópsia.

Em resposta a promotoria, ele diz que é “absolutamente” certo que o Rei do Pop consumiu mais de 4 miligramas de lorazepam.

Nesta quarta-feira, o anestesista já havia criticado Conrad Murray citando 17 violações dos procedimentos padrões que o colega teria cometido. Entre elas, ele afirmou que o propofol jamais poderia ser usado com sonífero.

Na semana passada os advogados do médico desistiram da tese de que o cantor engoliu a droga sem o conhecimento do médico. Mas insistem que uma dose adicional foi administrada por via intravenosa.

Fonte: http://www.sidneyrezende.com

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson

Steven Shafer diz que Conrad Murray estava numa realidade farmacológica imaginária

A última sessão do julgamento do médico de Michael Jackson deixou Conrad Murray de rastos no que à sua competência clínica respeita. O depoimento do perito em anestesia Steven Shafer considerou que Murray estava completamente «alheado» sobre o que era o Propofol (o fármaco responsável pela morte do Rei da Pop); e ainda que o procedimento médico no geral é indesculpável.

Conrad Murray declara-se inocente em relação à acusação de homicídio involuntário de que é alvo.
Steven Shafer é um especialista em Anestesiologia e foi um dos responsáveis pela bula do Propofol. O professor da Universidade de Columbia disse que o fármaco nunca devia ter sido usado para tratar a insónia e que Murray cometeu 17 violações flagrantes ao administrá-lo ao cantor, como relata a BBC.

Shafer disse que Murray não soube responder quando Michael Jackson deixou de respirar, mas quase não teve palavras para comentar o período que se demorou a chamar os serviços de emergência médica (911): «Eu quase que nem sei o que dizer. É total e completamente indesculpável.»

O especialista em anestesia atestou que Murray «não fazia ideia» do que era ter aquele fármaco como ajuda para dormir. «Isto é estarmos numa realidade farmacológica imaginária, ter-se feito algo a Michael Jackson e a nenhuma outra pessoa na história, que eu tenha conhecimento», afirmou Shafer perante o júri.

Murray foi acusado pelo académico de se comportar como um «empregado» obediente de Michael Jackson e não como seu médico: «Dizer sim não é o que fazem os médicos.» «Um médico competente sabe que não se faz isto», reforçou Shafer, que deverá ser a última testemunha da acusação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: tvi24.iol.pt

Anestesista diz que conduta de médico de MJ foi imperdoável

Anestesista, última testemunha da acusação, afirmou que Murray foi diretamente responsável pela morte do cantor

Após criticar a falta de equipamentos e de procedimentos de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, Dr. Steven Shafer, testemunha de acusação e anestesista especializado em Propofol, afirmou que Murray foi diretamente responsável pela morte do cantor em 25 de junho de 2009.

“É imperdoável, eu nem sei o que falar”, disse Dr. Shafer sobre as ações de Dr. Murray, (como não chamar o resgate logo em seguida), afirmando que um paciente não deveria parar de respirar na frente de um médico.

A testemunha também afirmou que as atitudes de Murray prejudicam a imagem dos profissionais de medicina. “Médicos podem usar facas e cortar o corpo das pessoas. Ou trocar um joelho. Isso acontece pelo relacionamento antigo entre médicos e pacientes. Em toda casa que eu entrar, vou fazer isso pensando no bem dos meus pacientes, essa é a parte fundamental do relacionamento”, afirmou.

“Quando Dr. Murray concordou em tratar insônia com Propofol, ele colocou Dr. Murray em primeiro lugar, e não Michael Jackson”, concluiu o anestesista.

Fonte: Terra

Última testemunha de acusação depõe no julgamento de Conrad Murray

LOS ANGELES (AP) – O julgamento do médico acusado da morte de Michael Jackson foi retomado nesta quarta-feira. Os jurados ouviram um dos maiores especialistas em propofol, poderoso anestésico de uso controlado que as autoridades dizem ter matado o rei do pop.

O depoimento de Steven Shafer ressaltou as advertências que estão incluídas em cada garrafa de propofol.

Os promotores afirmam que Conrad Murray ignorou os avisos ao dar o anestésico para combater a insônia de Jackson. Shafer disse aos jurados que quer restaurar a confiança pública no medicamento e nos médicos.

“Eu sou perguntado todos os dias na sala de cirurgia: ‘Você vai me dar o remédio que matou Michael Jackson?'”, disse Shafer. “Este é um medo que os pacientes não precisam ter.”

Shafer é a última testemunha de acusação contra Murray, que alega ser inocente de homicídio culposo.

Testemunhas de acusação têm repetidamente criticado Murray pelo tratamento dado a Jackson, observando que o uso do propofol como remédio para insônia estava fora da finalidade da droga.

Eles também criticaram Murray por não pedir ajuda mais cedo, pelo trabalho mal feito nos esforços para ressuscitação e por mentir a paramédicos e médicos de emergência sobre as drogas que ele tinha dado a Jackson.

Pastor Michael, juiz da Corte Superior cancelou o depoimento na última terça-feira para dar aos advogados de defesa tempo para pesquisar os resultados dos novos testes conduzidos sobre o nível do sedativo lorazepam no corpo de Jackson.

A defesa de Murray Murray afirma que os níveis de lorazepam no estômago do cantor sugerem que ele pode ter tomado várias pílulas sem o conhecimento do médico nas horas antes de sua morte.

O procurador David Walgren disse que os novos resultados mostram que os níveis de lorazepam no corpo de Jackson eram menores do que a defesa alegava.

Ed Chernoff, um dos advogados de defesa, disse que estava buscando testes adicionais de um laboratório independente para confirmar ou refutar os resultados.

Murray reconheceu ter dado doses de propofol a Jackson como um auxílio para dormir. No entanto, seus advogados disseram que a quantidade de propofol dada a Jackson no dia em que morreu era muito pequena para causar sua morte repentina.

Os advogados de Murray vão começar a chamar suas testemunhas na sexta-feira, incluindo Randy Phillips, promotor da turnê “This Is It”, que Jackson ensaiava na época de sua morte, em 2009.

Fonte: Jornal Pequeno

Propofol é seguro se usado corretamente, diz especialista a júri

Especialista no medicamento propofol disse no julgamento do médico de Michael Jackson que é preciso esclarecer à opinião pública sobre esse anestésico

Um especialista no medicamento propofol disse na quarta-feira (19), no julgamento do médico de Michael Jackson que é preciso esclarecer à opinião pública que esse anestésico, que levou à morte do cantor em 2009, é seguro se usado em condições corretas.

O propofol normalmente é usado para sedar pacientes antes de cirurgias, e não como sonífero – o que levou à morte de Jackson. O médico Steven Shafer, considerado um dos principais pesquisadores do propofol, disse que por causa desse incidente o anestésico passou a ser visto com desconfiança. Segundo ele, trata-se de uma “droga excepcional”.

Shafer deve ser a última testemunha da acusação no julgamento do médico Conrad Murray por homicídio culposo, que foi retomado em Los Angeles após uma pausa de cinco dias.

Murray admite ter dado propofol a Jackson, mas se diz inocente da acusação de homicídio, e sua defesa alega que o cantor causou a própria morte ao reforçar a dose do anestésico quando seu médico particular deixou o quarto. A promotoria afirma que Murray foi negligente nos cuidados com Jackson.

Shafer, professor da Universidade Columbia, disse que todos os dias há pacientes lhe perguntando se ele vai usar “a droga que matou Michael Jackson”.

“O que aconteceu nesse caso não tem nada a ver com a experiência (dos pacientes) quando consultam um médico para um procedimento”, disse Shafer.

A defesa deve iniciar suas alegações na sexta-feira.

Fonte: Terra

 

 

Testemunha da própria defesa pode prejudicar médico de Michael, diz site

Segundo o TMZ, o anestesista David Adams vai desmentir que tenha dado Propofol ao cantor para que ele dormisse, como alegou Conrad Murray

 

Segundo o site TMZ, a defesa de Conrad Murray vai se dar mal com o depoimento de uma de suas próprias testemunhas, o anestesista David Adams. Murray é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson. Ele está em julgamento desde 27 de setembro em um tribunal em Los Angeles.

Dois dias após a morte do cantor, Conrad Murray disse para os policiais, em conversa gravada, que investigaram o caso que David Adams também administrou Propofol em Michael para tratar da alegada insônia do artista. O procedimento teria sido presenciado pelo próprio médico pessoal do pop star. A intenção da defesa de Murray é provar que Michael Jackson era viciado em Propofol.

Murray também declarou na gravação que Adams foi convidado a fazer parte da equipe que acompanharia o artista na turnê “This is It”.

De acordo com fontes do TMZ, Adams vai afirmar que nunca usou Propofol em Michael para que ele dormisse e sim para que fosse submetido a procedimentos dentários. Além disso, deve alegar que foi a ganância de Conrad Murray que matou Jackson em 25 de junho de 2009.

Fonte:EGO

Conrad Murray deu Propofol a Michael Jackson todos os dias, durante dois meses

O TMZ diz que conversa do médico com policiais, após a morte do cantor, foi decisiva para que os promotores o processassem.

Uma conversa de Conrad Murray com policiais no hotel Ritz Carlton Hotel, em Los Angeles, dois dias após a morte de Michael Jackson, foi fundamental para que os promotores decidissem processar Murray. As informações são do site TMZ.

Segundo a publicação, os policiais e os promotores pensaram em desisitir da acusação porque acreditavam que jamais conseguiriam provar que o médico tinha dado Propofol a Michael Jackson. Mas foi o próprio Murray quem confessou, voluntariamente, ter dado a droga ao cantor todos os dias, em um período de dois meses, durante essa conversa com policiais. O caso, então, passou a ter como base a imprudência do médico na escolha do Propofol como tratamento da insônia de Michael Jackson.

O site diz ainda que Conrad Murray não falou a verdade durante todo tempo em que conversou com os policiais. “Ele falou a verdade em 70% do tempo e mentiu em 30% dele. Foram essas mentiras que levantaram suspeitas e fizeram com que o médico fosse investigado e processado”, contou uma fonte da polícia.

A dúvida que fica é o motivo que levou Murray a dar, de “presente”, essas informações aos policiais. “O médico e seu advogado jamais poderiam imaginar que Murray seria acusado de um crime. Ele estava mais preocupado com a sua imagem e achou que pudesse encerrar o assunto dessa forma”, disse a mesma fonte ao TMZ.

” EGO – NOTÍCIAS

Reveladas fotos de Michael Jackson após autópsia

Depois da imagem de Michael Jackson morto numa maca de um hospital, a acusação revelou na sessão do julgamento da terça-feira, em Los Angeles, fotos do cantor após a autópsia

Porém, a defesa apontou de imediato um erro nas fotos, segundo o ‘TMZ’. Michael morreu a 25 de Junho de 2009 e na imagem aparece a data de 25 de Agosto.

Christopher Rogers, médico legista presente no julgamento de Conrad Murray, afirmou que se tratava apenas de um engano.

                                                                                                        

Fonte: Correio da Manhã

Especialista diz que Conrad Murray é o culpado pela morte de Michael

Um cardiologista colaborador do Medical Board of California, o organismo que regula a prática da medicina na Califórnia, afirmou nesta quarta-feira que o médico Conrad Murray foi o responsável pela morte de Michael Jackson por cometer sérias negligências.

O médico Alon Steinberg protagonizou a sessão na Corte Superior do condado de Los Angeles onde Murray enfrenta acusação de homicídio culposo (sem intenção de matar) pela morte do rei do pop e pelo que pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 vítima de uma overdose de remédios, especialmente pelos efeitos do anestésico hospitalar propofol que Murray dava ao cantor para combater a insônia.

Steinberg, quem tentou criar empatia com o júri, defendeu com veemência sua tese de que o médico particular de Michael foi o responsável pelo o que ocorreu com o artista, uma conclusão à qual chegou após estudar as justificadas do acusado durante a investigação.

“Se Conrad Murray não tivesse desviado os padrões médicos de seis maneiras diferentes Michael Jackson estaria vivo”, garantiu Steinberg, para quem o primeiro erro cometido por Murray foi administrar propofol ao cantor.

“Nunca ouvi falar de nenhum médico que usasse propofol para tratar insônia, isso é uma grave negligência” apontou Steinberg, quem culpou Murray também de não ter o equipamento necessário para controlar o estado do paciente nem para atendê-lo corretamente em caso de complicações.

A testemunha recriminou o médico por se ausentar do quarto e deixar o paciente sedado sozinho, o que considerou o mesmo que abandonar sem vigilância um bebê dormido.

Steinberg considerou que Murray se equivocou ainda na hora de atender o cantor quando se deu conta de que algo não estava bem.

“Ele não seguiu os protocolos. É estranho que um médico não ligar para o 911 (telefone de emergência nos Estados Unidos). É um conhecimento básico. Ao invés disso chamou o assistente de Michael”, disse e acrescentou que Murray também não soube fazer de forma correta a reanimação do artista.

O depoimento de Steinberg, muito duro com o acusado, aconteceu no mesmo dia em que os advogados de Murray se retrataram da teoria de que Michael Jackson poderia ter morrido ao beber propofol quando o médico estava ausente, como especularam durante o processo.

A retratação aconteceu depois que um relatório independente encomendado pela defesa concluísse que a ingestão do anestésico não teria provocado efeito letal, apesar dos advogados cogitarem que Michael se injetou propofol devido ao fato de ser viciado em remédios.

A Promotoria considera que Murray administrou a Michael Jackson a dose de medicamento que o matou e posteriormente tentou esconder as evidências do ocorrido.

Está previsto que o julgamento se estenda até o fim de outubro.

 

Fonte: Terra

Defesa abandona tese de que Jackson bebeu propofol

A defesa do médico Conrad Murray, julgado em Los Angeles pela morte do cantor Michael Jackson, anunciou nesta quarta-feira ter abandonado a tese de que o cantor teria bebido o anestésico propofol, que causou sua morte em 25 de junho de 2009.

“Já não afirmamos que o propofol foi administrado por via oral”, disse Michael Flanagan, membro da equipe de defesa de Murray, acusado de ter dado a Jackson uma dose excessiva de propofol, para ajudar o cantor a dormir.

Os advogados de Murray afirmaram, principalmente nas audiências preliminares, que Jackson era um dependente químico desesperado e teria provocado a própria morte ao ingerir uma dose extra fatal de propofol num momento em que Murray estava ausente.

Mas a defesa se inclina agora para a tese da ingestão de comprimidos de lorazepam na ausência de Murray. O sedativo foi encontrado no corpo do Rei do Pop e, segundo a autópsia, contribuiu para a morte do astro, sem, no entanto, ter sido a causa principal.

Murray admitiu ter dado 25mg de propofol a Jackson às 10H40 do dia de sua morte, uma vez que o cantor havia passado a noite acordado, e apesar de ter administrado uma série de doses de outros sedativos, menos potentes.

A teoria de que Jackson poderia ter bebido mais propofol, um líquido de cor branca que o cantor chamava de “leite”, foi por terra com a evidência de que não foram encontrados restos de propofol em seu estômago.

O cardiologista Alon Steinberg, alto membro da Junta Médica da Califórnia, acusou Murray de uma série de erros no tratamento de Jackson, entre eles o de ter deixado o cantor sozinho para ir ao banheiro. “Quando se controla um paciente, você nunca pode se ausentar. É como deixar um bebê dormindo na mesa da cozinha”, comentou, no tribunal.

O julgamento acontece na Suprema Corte de Los Angeles, e deve durar cinco semanas.

Fonte: Terra

Médico disse à mãe de Jackson que não sabia causa da morte

Julgamento de Dr. Conrad Murray chega a terceira semana nesta terça-feira (11)

Na gravação do depoimento de Dr. Murray, feito pela polícia logo após a morte de Michael Jackson, o médico contou que falou à mãe do cantor que não sabia a causa de sua morte. A fita foi apresentada nesta terça-feira (11) no início da terceira semana de julgamento.

Katherine Jackson teria perguntado a Dr. Murray a causa da morte do filho. Segundo seu depoimento, o médico disse que não sabia o motivo e aconselhou a família fazer uma autópsia, porque ele também queria saber o motivo.

Na gravação à polícia de Los Angeles, Murray também contou que não sabia que Michael Jackson fumava maconha e disse que o cantor consultava outros médicos, como era possível ver nos frascos de remédio.

O médico também disse que prescreveu lorazepam, valium e flumax.

Depois de mostrar a fita, a promotoria chamou o investigador Scott Smith para depor novamente. No depoimento, ele contou que a polícia descobriu que as encomendas de propofol estavam sendo entregues na casa da namorada de Dr. Murray e que o anestésico não foi encontrado no carro do médico.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra 

 

Julgamento de médico revela hábito curioso do astro

O julgamento do médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, nos EUA, vem revelando detalhes inusitados sobre a vida do Rei do Pop. Fotos do quarto do ídolo tiradas pela Polícia de Los Angeles durante inspeção – e exibidas no tribunal – revelaram que o ídolo mantinha uma boneca de porcelana do tamanho de uma criança pequena em sua cama.

Segundo relato de Murray, que responde por homicídio culposo (sem intenção de matar), o artista dormia com o brinquedo e tinha coleção de objetos semelhantes. As fotos também revelam que o cantor mantinha várias fotos de bebês numa cômoda. Perto do local, havia uma espécie de pôster com os dizeres “doce bebê”.

Nas últimas audiências, também foram mostradas imagens de frascos de medicamentos, tubos de creme e equipamentos médicos mantidos no quarto de Michael, incluindo suporte para gotejamento intravenoso. Testemunhas também afirmaram que o cantor dormia com uma espécie de catéter para drenar sua urina durante o sono.

A acusação tenta provar que Murray foi negligente ao permitir a Michael o uso de grandes doses dos fortes tranquilizantes e anestésicos que o mataram, como o Propofol. Em vários depoimentos, testemunhas indicaram que o médico comprou a substância e até tentou escondê-la depois da morte de Michael. Já a defesa de Murray alega que o artista tomou a dose fatal do medicamento exatamente no momento em que o réu foi ao banheiro.

Fonte: Meia Hora Online

Participem da comunidade no orkut – “Michael Jackson Is Still Alive” !! ^.~

Oiiie Pessoal !!  

Esse convite é para quem é fã de Michael Jackson e está interessado em debater sobre o assunto: ” Julgamento de Conrad Murray ” 


Não deixem de participar !!  Entrem na comunidade e participem … Muitos fãs esperam para debater o assunto. 



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:::  Não deixem de participar, pois será muito bom podermos conversar sobre o assunto :::
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Desde já, muito obrigada a todos … Espero ver vocês lá !! 

Beeiijjussss’z … 

Karoline

Conrad Murray falou com quatro namoradas diferentes enquanto Michael Jackson agonizava

Acusação no julgamento da morte de Michael Jackson quer provar que o médico foi negligente e não prestou a devida atenção ao estado de saúde do rei do pop

O lado mulherengo do médico Conrad Murray está sendo explorado pela acusação no julgamento do caso Michael Jackson. Na manhã em que o cantor morreu, Murray falou ao celular com quatro namoradas diferentes e, com uma delas, o médico trocou mensagens de texto. A garçonete Sade Anding, contou em depoimento nesta terça que estava ao telefone com Murray quando ouviu murmurios e um acesso de tosse. “De repente, Murray ficou mudo e depois a ligação caiu”, contou Sade. A promotoria acredita que foi neste momento que o médico percebeu que havia algo de errado com Michael.

 Outra namorada, Nicole Alvarez, com quem Murray tem um filho de quatro meses, contou que o médico lhe telefonou de dentro da ambulância em que Michael Jackson foi levado para o UCLA Medical Center. “Ele não parecia preocupado”. Antes disso, o médico mandou uma mensagem de texto para Michelle Bella e não atendeu ao telefonema de Bridgette Morgan.

A partir do depoimento das namoradas, os advogados de acusação querem reforçar a tese de que o médico foi negligente com o estado de saúde do cantor após lhe aplicar uma alta dose do sedativo propofol, usado para aliviar a insônia do cantor. Murray deveria monitorar os sinais vitais do paciente após a aplicação. Em vez disso, as investigações provaram que ele fez uma ligação de 32 minutos com seu consultório em Las Vegas e, em seguida, deixou recado no celular de outro paciente, antes de falar com as quatro mulheres.

 Desde a última terça, o médico Conrad Murray está sendo julgado pela Corte Superior do condado de Los Angeles por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Se receber um veredicto desfavorável, o médico pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Fonte: Veja

 

Interrogatório de médico após morte de Jackson é exibido pela 1º vez

Conrad Murray conta que seu primeiro contato com cantor foi em 2006.
Ele foi chamado para tratar de Michael Jackson e seus filhos em Las Vegas

Os jurados no julgamento de Conrad Murray, médico acusado do homicídio não intencional de Michael Jackson, começaram a ouvir, nesta sexta-feira (7), uma entrevista inédita de Murray, realizada pela polícia de Los Angeles dois dias após a morte do cantor. Nela, o cardiologista conta que o astro era incapaz de dormir de forma natural, e relata como administrou nele os anestésicos às vésperas de sua morte.

Esta é a primeira vez que a fita é tocada; nem sua transcrição havia sido divulgada anteriormente.

Nos trechos já exibidos, o médico conta aos detetives que tratou Jackson pela primeira vez em 2006, em Las Vegas, quando o cantor e seus filhos sofreram de uma gripe – “eles tossiam e se sentiam desidratados”, disse. O júri entrou em recesso logo após o trecho em que Murray conta como o assistente pessoal de Jackson entrou em contato com ele pois o cantor queria sua companhia para os shows de Londres – eles não se viam “há algum tempo”, segundo o médico.

Fonte: G1

Havia pouco propofol no estômago de Michael Jackson, diz toxicologista

Na quinta-feira, 6, aconteceu o oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte do cantor

No oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte de Michael Jackson, o toxicologista Dan Anderson afirmou que havia pouca quantidade de propofol no estômago do cantor quando ele morreu.

O depoimento de Anderson pode ajudar a defesa de Murray, que alega que Michael injetou por conta própria a dose letal do anestésico quando estava sozinho no quarto de sua casa.

De acordo com o toxicologista, dos oito remédios encontrados no corpo de MIchael Jackson, o Propofol era o que havia em menor quantidade. Testes deram positivos para lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam e ephedrina. Segundo Anderson, não havia drogas ilegais no organismo de Michael.

Dan Anderson, toxicologista, no julgamento do médico de Michael Jackson

O médico Conrad Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela promotoria. Se condenado, ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento, que começou no dia 27 de setembro em um tribunal de Los Angeles, deve durar cinco semanas.

Ao encerrar o oitavo dia de julgamento, o juiz Michael E. Pastor fez um alerta aos jurados pedindo que mais uma vez que eles não compartilhem informações do caso com ninguém e que não utilizem redes sociais: “Na internet, mesmo seus amigos podem não ser seus amigos. As pessoas têm interesses diferentes. Cuidado”.

Ele também esclareceu que devido ao feriado judaico do Yom Kippur a audiência desta sexta-feira, 7, terminará mais cedo. As informações são do Ego.

Fonte: Correio*

 

Conrad Murray e namorada contam versões diferentes sobre o que aconteceu antes da morte de Michael Jackson

Durante o julgamento na sexta-feira (7) apareceram duas histórias sobre o que o médico estava fazendo quando o cantor parou de respirar

Conrad Murray viu sua situação se complicar na tarde desta sexta-feira (7) durante o julgamento sobre a morte de Michael Jackson, do qual é acusado de homicídio culposo.

Foram apresentadas duas versões sobre o que o médico estaria fazendo quando o cantor parou de respirar. Na fita gravada por detetives de Los Angeles Conrad disse que saiu do quarto por apenas 2 minutos para ir ao banheiro. Quando ele voltou Michael não estava mais respirando e ele começou a fazer os primeiros socorros.

Mas sua namorada, Sade Anding, disse em depoimento que estava ao telefone com Conrad quando de repente ele largou a ligação e começou a fazer o atendimento de emergência. 

Fonte: Quem -NOTÍCIAS

Gravação de médico após a morte de Jackson é ouvida pela 1a. vez

Em entrevista inédita, gravada durante conversa com a policia, medico falou de seu amor pelo Rei do Pop

Uma gravação inédita foi mostrada nesta sexta-feira, (7), durante o nono dia do julgamento do médico de Michael Jackson. Nela Dr. Conrad Murray revelou como começou seu relacionamento com o cantor, e garantiu que estava empenhado em fazer com que o Rei do Pop deixasse de usar o anestésico propofol.

 O depoimento foi gravado dias após a morte de Michael Jackson, ocorrida em 25 de junho de 2009, quando Murray foi chamado pela polícia de Los Angeles. A gravação tem duas horas de duração e mostra o medico admitindo ter dado o propofol ao cantor.

 Nos primeiros 20 minutos ele se mostra bem calmo, descrevendo como foi convidado para trabalhar para o cantor em tempo integral, dois meses antes da sua morte, para cuidar de sua saúde durante os preparativos para a turnê que aconteceria em Londres.

 A entrevista mostra o médico falando de seu amor pelo cantor, considerado por ele um “amigo muito próximo”.

 Murray contou ainda que seu primeiro contato com Michael foi em 2006, em Las Vegas. Na ocasião ele foi chamado para cuidar do cantor e seus filhos, que estavam com uma forte gripe.

Fonte: O Fuxico

Michael Jackson ‘ama essa droga’, disse médico a Conrad Murray

“Conheço Michael, ele ama essa droga”, teria dito um médico anterior de Michael Jackson ao doutor Conrad Murray, quando este quis averiguar onde conseguir o Propofol que o cantor pedia para poder dormir, segundo uma gravação escutada nesta sexta-feira (7) na Corte de Los Angeles.

A gravação foi apresentada durante o depoimento do detetive Scott Smith, da Polícia de Los Angeles, na segunda semana do julgamento de Murray por homicídio culposo de Michael Jackson.

No áudio, Murray diz aos detetives Scott e Orlando Martínez que trabalhava tempo integral para Jackson havia dois meses quando ele morreu aos 50 anos, em 25 de junho de 2009, por uma overdose do sedante Propofol. No entanto, já o atendia “intermitentemente” desde 2006.

É a primeira vez que a voz do cardiologista de 58 anos é ouvida no julgamento que deve durar mais três semanas e que poderá enviá-lo à prisão por quatro anos.

Murray diz aos investigadores que quando Jackson o contatou para oferecer a ele o emprego e lhe pediu que o ajudasse a dormir, ele perguntou se tinha testado remédios como Lorazepam ou Valium e que o artista respondeu que nenhum deles funcionava.

Jackson “me perguntou então que tal o Diprivan, esse funciona”, disse Murray. “Diprivan é outro nome para o Propofol, que é o ‘leite'”, explica o médico aos detetives na reunião realizada com eles em 27 de junho na Marina del Rey, oeste de Los Angeles.

O rei do pop estava tão familiarizado com o poderoso sedativo (utilizado como anestésico em intervenções cirúrgicas) que se referia a ele como seu “leite”, por sua cor branca.

“Eu disse a ele: ‘mas isso não é um remédio, é necessário encomendá-lo, não sei como conseguir. Não posso te ajudar porque não tenho acesso a esses produtos'”, contou Murray.

Jackson pediu então que ele conversasse com o médico David Adams, que tinha dado Propofol a Michael Jackson várias vezes antes em Las Vegas, de acordo com Murray.

Quando o novo médico de Jackson contatou Adams, este teria respondido, sempre segundo Murray: “oh, sim, conheço Michael, ele ama essa droga”.

É um ponto a favor da defesa, que alega que o artista era viciado nos remédios e auto administrou a overdose que o matou. No entanto, a promotoria responsabiliza o médico pela morte de Jackson, afirmando que ele descuidou de seu paciente depois de tê-lo administrado Propofol.

Fonte: Terra

Médico de M. Jackson afirma que estava sob pressão do cantor

Durante o nono dia de julgamento da morte do cantor Michael Jackson, na sexta-feira (7) um depoimento gravado de Conrad Murray, médico acusado, relata que o profissional sofreu pressão do cantor, que seria viciado em soníferos, para dormir na madrugada do dia 25 de junho de 2009. Murray teria medicado Michael diversas vezes, a pedidos do cantor, com indutores de sono. A gravação foi ouvida por todo o tribunal.

Segundo Murray, ele recebeu uma ligação para ir até a casa de Michael, após o ensaio do cantor. Murray chegou por volta da meia noite, e, a pedido do cantor, o medicou 10 mg de Valium. Murray disse que, mesmo após ser medicado, Michael Jackson reclamou de falta de sono. O médico então aplicou 2 mg de Midazolam, indutor de sono injetável. Por fim, Michael caiu no sono.

Poucas horas depois, porém, o músico acordou e reclamou de insônia. “Preciso dormir, Dr. Conrad. Tenho ensaio amanhã. Não funciono se não conseguir dormir”, teria dito o cantor.

Perto das cinco da manhã, o médico aplicou outros 2 mg de Lorazapam. “Ele reclamou que não conseguia dormir, que teria de cancelar o ensaio e atrasar o show. Havia muita pressão”, declarou o médico Murray. Outra dose de Lorazapam foi aplicada, mas o medicamento não fazia efeito e Michael permanecia acordado.

A última injeção de indutor de sono foi aplicada quando o dia já amanhecia. “Tomei todas as precauções possíveis. Fazia questão de checar se havia oxigênio, todas as noites”, se defendeu o réu na gravação. O médico disse que notou que havia algo de errado com seu paciente quando foi ao banheiro e, ao retornar, viu que Michael não respirava mais.

Murray afirmou também que a medicação para sono era algo constante na vida do cantor, e que costumava cuidar de Michael Jackson diariamente.

“Ele era meu amigo”
Durante o depoimento, Murray afirmou que fez tudo que pôde para reanimar o cantor, mesmo antes da chegada dos paramédicos. “Eu amava ele, era meu amigo. Ele se abriu para mim. Queria ajudá-lo”, disse. O médico também alegou que estava ajudando Michael a combater o vício em soníferos.

Fonte: Terra

Legista do caso MJ depõe novamente

Elisa Fleak foi interrogada somente pela promotoria e depois liberada

A legista do caso Michael Jackson, Elisa Fleak, foi novamente chamada para depor na sexta-feira, dia 07, nono dia de julgamento. O réu é Conrad Murray, médico do cantor que está sendo acusado de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
Fleak já havia deposto na quinta-feira, dia 06, e afirmou que encontrou o medicamento Propofol e outras drogas no chão do quarto de Michael. Ela teve suas declarações muito contestadas pelo advogado de defesa, Dave Walgren.

No segundo depoimento, concedido nesta sexta, a legista foi interrogada apenas pela promotoria. Os advogados de defesa decidiram não falar com ela.

Logo antes de Fleak, o depoimento do toxicologista Daniel Anderson causou apreensão entre os advogados de defesa. Ele foi perguntado sobre questões que fugiam á sua especialidade, o que obrigou o juiz Michael Pastor a fazer objeções. 

Por fim, Anderson disse que o sangue de Michael continha substância correspondente a somente 1/43 anos de um comprimido. A dose, extremamente baixa, prejudica a defesa, a qual alega que o próprio Michael ingeriu a substância que culminou em sua morte.

Fonte: Band Notícias

Policial diz que encontrou maconha em kit de barbear de Michael Jackson

A declaração foi dada, na sexta, 7, pelo investigador Scott Smith no julgamento do médico Conrad Murray

O julgamento do médico Conrad Murray – acusado do homicídio culposo, quando não há intenção de matar, de Michael Jackson entrou, na sexta-feira, 7, em seu nono dia em um tribunal em Los Angeles.

A terceira testemunha desta sexta foi o policial Scott Smith, que interrogou Murray dois dias depois da morte do cantor, em um hotel, em Los Angeles. O áudio da conversa foi gravado e começou a ser reproduzido nesta sexta para os jurados. Por causa da pausa para o almoço, a transmissão foi interrompida, devendo ser retomada logo mais.

Nessa conversa gravada, Murray afirmou que não sabia se Michael estava sendo atendido por outros médicos quando começou a trabalhar para ele.

Em seu depoimento no tribunal, Smith também contou que recebeu da família de Michael um kit de barbear que teria sido dado de presente ao cantor. Dentro dele, havia maconha e frascos vazios de Temazepan. 

De acordo com o policial, no banheiro da suíte de Jackson, que estava uma “bagunça”, ele encontrou outros vidros vazios dos medicamentos Diazepam e Lorazepam. As informações são do Ego.

Fonte: Correio* 

Em julgamento de Murray, foto mostra boneca na cama de Michael Jackson

Segundo informações publicadas pelo tabloide The Sun, durante o julgamento do caso Michael Jackson foi mostrada aos jurados uma foto do quarto do cantor, tirada pouco depois de sua morte. A imagem chamou a atenção por ter uma boneca em cima da cama.

O júri também viu a foto de um criado-mudo coberto por fotos de bebês, mas nenhuma de seus filhos. Ao lado, havia um grande cartaz com as palavras “sweet baby”, publicou o site. Muitos medicamentos, cremes e equipamentos médicos também foram encontrados no quarto de Jacko.

As imagens inéditas foram exibidas na Corte Superior de Los Angeles, durante o julgamento do médico pessoal do cantor, Conrad Murray, que é acusado de ter administrado uma dose de propofol que causou uma overdose em Michael.

O caso
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Fonte: Terra 

Digitais de M. Jackson não são achadas em frascos de propofol

Os investigadores não encontraram evidências de que Michael Jackson tenha tocado os frascos do anestésico que o matou, indicaram as testemunhas que deram seus depoimentos nesta quinta-feira no julgamento contra o médico do artista, Conrad Murray.

A sessão realizada nesta quinta-feira na Superior Corte do condado de Los Angeles (EUA) serviu para repassar os resultados das pesquisas policiais, assim como as análises toxicológicas realizadas no corpo de Jackson após sua morte, em 25 de junho de 2009.

Os policiais recolheram impressões digitais de Murray, acusado de homicídio culposo, em um dos frascos de propofol presentes no quarto, mas nenhuma de Michael Jackson. Também foram recolhidas digitais de uma pessoa cuja identidade ainda é desconhecida.

O ajudante do promotor do distrito, David Walgren, encarregado de liderar a acusação contra o médico, leu ao júri um documento que indica que a falta de impressões digitais, no entanto, não significa que os objetos não tenham sido “tocados ou manuseados”.

O quarto onde o “Rei do Pop” sofreu a parada cardiorrespiratória estava repleto de frascos de medicamentos, entre sedativos, tranquilizantes, analgésicos e cremes para clarear a pele. Os exames toxicológicos confirmaram que o sangue de Jackson apresentava uma alta concentração de propofol, o que causou a morte do artista.

A Promotoria insiste que Conrad Murray cometeu uma “flagrante negligência” e que isso teve como consequência direta a repentina morte de Jackson, enquanto a defesa diz que foi o artista quem administrou o anestésico em si mesmo.

Murray, de 58 anos, se declarou inocente e pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão se for condenado.

Fonte: Terra 

Julgamento: Advogado de defesa acusa legista de falha na investigação

Ed Chernoff indagou o fato de Fleak não relatar sobre o frasco de Flumazenil, que estava próximo ao de Propofol

Elissa Fleak, legista responsável por documentar a cena da morte de Michael Jackson, continuou seu depoimento neste oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, acusado de homicídio culposo do rei do Pop.

Após a promotoria fianlizar seu interrogatório sem algo não muito relevante, foi a vez dos advogados de defesa começarem a interrogar a profissional. Logo no início, Ed Chernoff começou mostrando algumas falhas na documentação da legista.

“Você confirma que fez um número substancial de erros durante a investigação?”, perguntou Chernoff. Ela respondeu que não, mas disse que poderia ter escrito mais coisas na documentação.

Porém, Chernoff continuou desprestigiando o trabalho de Fleak, perante o juiz. “Então você considera esta como uma investigação ruim de sua parte?”, indagou. Mas a legista, novamente, respondeu que não.

Chernoff ainda apontou alguns detalhes esquecidos por Fleak, como a falta de imagens de um frasco de Flumazenil, que a legista disse, em seu relatório, ter encontrado no chão perto do frasco de Propofol.

Mas as falhas apontadas por Chernoff não pararam por aí. O advogado de defesa ainda perguntou quais eram os principais motivos para Fleak rever seu relatório, em março deste ano, e fazer algumas alterações, mas os promotores pediram objeção e foram atendidos pelo juiz, fazendo com que ela não respondesse à pergunta.

Após as acusações de falhas feitas pelos advogados de defesa, a promotoria voltou a interrogar a legista, mas, agora, com o intuito de amenizar o caso a favor deles. Primeiro Walgren perguntou se ela já havia feito uma investigação perfeita na vida, e ela respondeu que não.

Para finalizar seu depoimento, o promotor perguntou se era comum a legista rever alguns casos e pensar no que podia ter feito diferente, e ela respondeu que sim. Walgren, então, perguntou se ela havia dado seu melhor durante a investigação e Elissa respondeu que ‘sim’.

Fonte: O Fuxico

Michael Jackson diz em gravação que não teve infância

LOS ANGELES, EUA — “Meus shows estão ali para ajudar minhas crianças (…) Eu as amo porque não tive infância”, diz o cantor Michael Jackson, aparemente sob o efeito de remédios, a seu médico particular, Conrad Murray, em uma gravação apresentada na quarta-feira no julgamento de Murray por homicídio culposo.

Na conversa que Jackson teve com o médico na manhã de 10 de maio de 2009, gravada no telefone celular de Murray, o cantor parece dopado, fala devagar e de forma melosa.

“Vou pegar esse dinheiro, 1 milhão de crianças, o hospital de crianças, o maior hospital do mundo, o Hospital de Crianças Michael Jackson, vou construir um teatro, uma sala de jogos. As crianças estão deprimidas, nos hospitais não há salas de jogos, nem teatros. Elas ficam doentes porque ficam deprimidas, suas mentes as deprimem.”

“Não têm esperança suficiente. É a próxima geração que salvará o planeta, começando por… depois falamos sobre isso. Estados Unidos, Europa, Praga, meus bebês”, diz o cantor, com a fala arrastada, na gravação surpreendente ouvida hoje na Suprema Corte de Los Angeles.

“Vão lembrar mais disso do que de minhas performances”, continua Jackson. Meus shows estão ali para ajudar minhas crianças, e sempre será meu sonho. Eu as amo porque não tive infância. Sinto a sua dor. Posso lidar com isso.”

Em seguida, o artista cita vários de seus sucessos: “‘Heal the World’, ‘We Are the World’, ‘Will You Be There’, ‘The Lost Children’. São canções que escrevi porque me dói, sabe?” Jackson fica em silêncio e Murray pergunta se ele está bem. “Estou com sono”, responde o cantor.

“Elvis não conseguiu. Os Beatles não conseguiram. Temos que ser fenomenais”, diz Jackson no começo da gravação, parte da qual havia sido apresentada no começo do julgamento, semana passada, na Suprema Corte de Los Angeles.

“Quando as pessoas deixarem o meu show, quero que digam: ‘Nunca vi nada igual (…) Impressionante, é o maior artista do mundo”, diz Jackson, que ensaiava para uma série de apresentações em Londres.

 

 

Fonte: hostednews

Promotoria mostra gravação em celular de médico de M. Jackson

Durante o sétimo dia de julgamento do Dr.Conrad Murray, médico acusado de matar Michael Jackson, a promotoria exibiu uma transcrição de uma gravação feita no iPhone do réu. As informações foram descobertas pelo perito em computação forense Stephen Marx, segunda testemunha a depoir nesta quarta (5).

Nela, o “rei do pop” explicava ao médico que a turnê era muito importante e que ele precisava ser “fenomenal”. “Elvis não fez isso. Os Beatles não fizeram isso. Precisamos ser fenomenais”, afirmou. Murray afirma que compreendia o que ele queria dizer. O cantor também afirmou que estava fazendo aquela turnê pelas crianças, já que ele acabou não tendo infância.

Além da gravação, a promotoria exibiu screenshots que o perito encontrou no celular do médico, datados de 25 de junho de 2009. Alguns deles, falam sobre os registros médicos do cantor, que precisavam ser entregues para que fosse firmado o acordo com a seguradora responsável pela turnê This is It.

A primeira testemunha a depor na quarta-feira foi Sally Hirschberg, representante de vendas da Seacost Medical, que lidava diretamente com a clínica do Dr. Murray. Ela disse ao júri que estranhou os pedidos de bolsas de soro e doses de lindocaína, algo que não é comum em clínicas de cardiologia.

Sally também contou que no dia 26 de junho, um dia depois da morte de Michael Jackson, recebeu uma ligação vinda da clínica de Conrad Murray, cancelando um pedido feito no dia 22, que incluía cateteres.

A última a depor foi Elissa Fleak, funcionária do IML de Los Angeles que investigou as causas da morte de Michael Jackson. Ela esteve presente no quarto do cantor e colheu todas as evidências ali encontrada.

Sem falar muito, Elissa confirmou todos os itens encontrados na mansão, enquanto o promotor de defesa David Walgren os identificavam com um número.

Entre os objetos estavam seringas, agulhas, bolsas de soro, algodão com álcool e diversos fracos de remédios, usados e fechados, como propofol, lorazepam, flumazenil e diazepam.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com uma dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Testemunha estranha equipamentos pedidos por médico de MJ

Na quarta-feira (5), começou o sétimo dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de matar Michael Jackson. A primeira testemunha foi Sally Hirschberg, representante de vendas da Seacost Medical, que lidava diretamente com a clínica do Dr. Murray.

Ela disse ao júri que estranhou os pedidos de bolsas de soro e doses de lindocaína, algo que não é comum em clínicas de cardiologia.

Sally também contou que no dia 26 de junho, um dia depois da morte de Michael Jackson, recebeu uma ligação vinda da clínica de Conrad Murray, cancelando um pedido feito no dia 22, que incluía cateteres.

Além disso, afirmou que Murray queria que as mercadorias deixassem de ser entregues em Las Vegas para serem enviadas para a Califória. Sally disse que isso não seria possível e as entregas continuaram em Las Vegas.

Fonte: Terra

Registros telefônicos provam que médico não estava preocupado com Michael Jackson, diz promotoria

Conrad Murray teria sido “displicente” ao medicar o cantor no dia da sua morte, em 2009

O julgamento do médico Conrad Murray promete esquentar nesta segunda semana de depoimentos e apresentação de evidências acerca da morte do cantor Michael Jackson, então seu paciente, em 2009. A promotoria garante que vai apresentar evidências que desmentem a tese de que Murray fez o que podia para salvar a vida do Rei do Pop. A chave dessas provas? Dois telefones celulares do médico.

As gravações de ligações e mensagens de texto feitas por Murray no dia 25 de junho, data da morte de Michael Jackson, mostram, de acordo com os promotores, que o médico estava mais preocupado com outras atividades do que propriamente monitorar a aplicação do medicamente propofol, em uma quantidade letal, no corpo do cantor.

Julgado há cinco dias, acusado pelo homicídio culposo (sem intenção de matar) de Jackson, Conrad Murray teria trocado mensagens de texto e conversado com pacientes, com a sua filha, uma garçonete de Houston com a qual saia na época, e outras pessoas, enquanto na verdade deveria estar atento no atendimento ao Rei do Pop, devido ao histórico do cantor e a própria periculosidade do propofol.

Durante o período em que deveria estar monitorando a aplicação do medicamento, Murray fez ao menos cinco ligações, recebeu outras seis e enviou diversas mensagens de texto e emails. No último registro, o dado mais alarmante: ele conversava com uma namorada por 46 minutos quando, abruptamente, interrompeu a ligação. Isto foi por volta das 12h do dia 25 de junho, quando o médico teria descoberto que Jackson não estava respirando.

Os registros telefônicos, ainda de acordo com a promotoria, em sua maioria não batem com o que Murray relatou à polícia, o que ajudaria o argumento de que o médico teria sido negligente com Jackson. Em um caso específico relatado, no horário em que o médico dizia estar aplicando o medicamento e monitorando a situação do cantor, ele estava na verdade conversando com um funcionário do seu escritório em Las Vegas.

As incorreções entre depoimento e registros telefônicos não são as únicas provas desfavoráveis ao médico nesta semana. Em depoimento prestado nesta segunda-feira (3), os médicos do hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) declararam que Murray informara, durante o atendimento que tentou salvar a vida de Michael Jackson, que aplicara apenas pequenas doses de um sedativo chamado lorazepam, sem nunca mencionar o propofol.

Uma das médicas, doutora Richelle Cooper, destacou que o Rei do Pop teria morrido de qualquer maneira, sem chance de sobreviver, mesmo que a informação a respeito do propofol tivesse sido repassada.

Já a doutora. Thao Nguyen ficou chocada ao saber que o medicamento estava sendo utilizado na residência do cantor, sem equipamentos básicos para este tipo de procedimento, como monitores de respiração e batimentos cardíacos.

Fonte: R7

Farmacêutico vendia Propofol e pomada clareadora para médico de Jackson

LOS ANGELES, EUA — Um farmacêutico revelou que Conrad Murray, médico particular do cantor Michael Jackson, comprava dele Propofol e um creme de clareamento da pele destinado a seus “pacientes afro-americanos”, ao depor na terça-feira no julgamento de Murray, acusado de homicídio culposo.

Tim López, de Las Vegas, recebeu de Murray, em março de 2009, um pedido de 40 tubos da pomada Benoquin. O médico lhe teria dito que tinha “pacientes afro-americanos que desejavam usá-la”.

Em 6 de abril, “satisfeito com os resultados”, Murray voltou a contactá-lo para pedir o envio a um endereço em Santa Monica de 10 frascos de Propofol 100ml, e 25 frascos de 20ml, além de mais 40 tubos de Benoquin, contou López na Suprema Corte de Los Angeles.

A promotora Deborah Brazil mostrou uma fatura em que Murray fazia outro pedido, também em abril, de 65 frascos de Propofol.

Pouco antes, Nicole Álvarez, uma atriz que conheceu Murray em 2005, e que o namorava na época da morte de Jackson, disse no tribunal que o médico recebia pacotes com frequência em sua residência na cidade de Santa Monica.

Na segunda semana do julgamento que poderá levar Murray à prisão também depôs uma camareira de Houston, Texas, com quem o cardiologista, de 58 anos, saía.

Às 11h51 locais de 25 de junho de 2009, o médico telefonou para Sade Andine da casa de Jackson, no oeste de Los Angeles, mas a uma certa altura da conversa a camareira ficou falando sozinha, por causa do colapso do cantor.

Já Nicole Álvarez detalhou a rotina de Murray, que saía para trabalhar na casa do cantor às 21h e voltava de manhã, entre 9h e 10h. “Quando ele começou a trabalhar para Michael, voltava antes, às 6h, mas, depois, passou voltar a mais tarde.”

A atriz planejava acompanhar Murray em Londres, onde Jackson faria uma série de shows, para os quais ensaiava.

Fonte: hostednews

“Não sabia quanto ele ia ganhar”, diz namorada de médico de MJ

Nicole Alvarez, ex-stripper e namorada do médico de Michael Jackson, disse na terça-feira (4) não sabia quanto Dr. Murray iria ganhar para cuidar do cantor na turnê de This Is It. O julgamento chega ao seu sexto dia, em Los Angeles.

“Eu não sabia quanto ele ia ganhar na época. Descobri o valor pelo jornal e pela TV”, disse, a atriz.

Porém, a promotoria leu um antigo depoimento de Nicole dizendo que viu o contrato de US$ 150 mil mensais que o médico ia ganhar pelo serviço em seu apartamento. Ela rebateu que sua memória poderia estar meio confusa.

Ainda segundo seu testemunho, Nicole e Dr. Murray se conheceram em um clube noturno em 2005 e começaram a namorar logo depois. Em 2009, ela deu à luz ao único filho do casal, mesmo ano em que o médico apresentou a ex-dançarina à Michael Jackson.

Ela ainda disse que o cantor ficou muito interessado no bebê, chegado a marcar visitas para conhecer o menino. Dr. Murray Morava com Nicole em seu apartamento em Santa Monica e toda encomenda de propofol era entregue naquele endereço.

À promotoria, Nicole disse que Dr. Murray tratava do cantor quase todas as noites, saindo de sua residência perto das 21h e voltando pela manhã.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Julgamento: Namorada diz que recebia Propofol para Dr. Murray

Depois da funcionária do consultório de Dr. Conrad Murray e de duas mulheres, que foram affair dele na época em Michael Jackson morreu, foi a vez da namorada do médico na época, Nicole Alvarez, dar seu depoimento.

 A ex-stripper e namorada do médico de Michael Jackson, começou o depoimento dizendo que ela e o médico haviam se conhecido em um clube noturno em 2005 e começaram a namorar logo depois. Em 2009, ela deu à luz o único filho do casal, mesmo ano em que o médico apresentou a ex-dançarina a Michael Jackson.

 Alavrez ainda disse à Promotoria, que não sabia quanto Dr. Murray iria ganhar para cuidar do cantor na turnê de This Is It. “Eu não sabia quanto ele ia ganhar na época. Descobri o valor pelo jornal e pela TV”, disse.

 Mas, os promotores leram um antigo depoimento de Nicole dizendo que viu o contrato de US$ 150 mil mensais que o médico ia ganhar pelo serviço em seu apartamento. Após ser rebatida pela Promotoria, ela alegou que sua memória poderia estar meio confusa.

 Em outra parte interessante do testemunho, ela disse que o cantor ficou muito interessado no bebê, chegando a marcar encontros para conhecer o menino.

 Dr. Murray morava com Nicole Alvarez em seu apartamento em Santa Monica, onde toda a entrega de Propofol era feita. Nicole Alvarez disse que Dr. Murray a avisou que iria começar receber encomendas (medicamentos como Propofol) direto na porta do seu apartamento.

 Por fim, a ex-stripper reconheceu algumas assinaturas feitas por ela ao receber as encomendas, mostradas pela Promotoria, mas disse que nunca soube o que havia dentro das caixas.

 Após o fim do depoimento de Nicole Alvarez, o farmacêutico Tim Lopez foi chamado ao tribunal para prestar seu testemunho.

Fonte: O Fuxico

Cardiologista diz desconhecer uso de Propofol fora de hospitais

Em seu depoimento durante o julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson, a Dra. Thao Nguyen, que atendeu o cantor quando de entrada na emergência da UCLA, afirmou desconhecer o uso do anestésico Propofol fora de hospitais.

“Pelo que sei, ele nunca é usado fora desses locais. E, mesmo neles, esse uso é restrito”, garantiu, não sabendo responder à indagação da Defesa sobre a utilização da droga em consultórios odontológicos ou clínicas de gastroenterologia.

A cardiologista falou sobre os riscos do Propofol em procedimentos cirúrgicos e disse que, mesmo tendo autorização para usá-lo, só o faz quando acompanhada por ao menos outros três profissionais, entre eles, um anestesista e ao menos uma enfermeira. “O Propofol pode causar um sério colapso cardíaco e dos pulmões, então só pode ser aplicado em locais específicos, com material para ressucitar o paciente caso necessário”, explicou, comentando não haver nenhum medicamento com o qual seja possível reverter o efeito do anestésico.

Segundo ela, o Propofol causa uma sensação amnésica positiva, já que é bom para o paciente não se recordar dos momentos de dor vividos durante uma operação médica.

A Dra. Nguyen ainda negou conhecer o uso da droga por pessoas sem qualquer auxílio médico.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Julgamento do médico de Michael entrou na 2ª semana

A médica Richelle Cooper, que atendeu o cantor Michael Jackson no pronto-socorro no dia de sua morte, disse aos jurados nesta segunda-feira que o cardiologista Conrad Murray não mencionou que havia ministrado o poderoso anestésico propofol em seu paciente, embora tenha reconhecido que a informação provavelmente não teria salvado do Rei do Pop. O julgamento entrou hoje na segunda semana.

Cooper relatou suas conversas com Murray no dia em que Jackson morreu, dizendo aos jurados que ele disse a ela que havia apenas dado o sedativo lorazepam ao cantor.

Ao ser questionada pela defesa, ela declarou que se Murray tivesse mencionado o medicamento, a informação não teria permitido que a vida de Jackson tivesse sido salva, já que o cantor estava “clinicamente morto” quando chegou ao hospital. A médica retomou seu testemunho no processo por assassinato culposo contra Murray.

Murray, de 58 anos, declara-se inocente e seus advogados de defesa afirmam que Jackson injetou em si mesmo a dose do remédio que o vitimou, composta por sedativos e propofol, medicamento que costuma ser administrado em ambiente hospitalar.

Já as autoridades dizem que Murray administrou a dose do medicamento que matou o cantor e agiu de forma imprudente ao fornecer a droga ao Rei do Pop como remédio para dormir.

A médica é a 12ª testemunha que os promotores convocaram para o julgamento, que deve durar cinco semanas. Os registros telefônicos do médico são a parte central da alegação da promotoria.

Os promotores pretendem mostrar os registros das ligações telefônicas e e-mails de horas antes da morte do cantor para provar que ele estava preocupado com outras coisas – a aprovação de seu acordo para ganhar US$ 150 mil por mês para ser o médico particular de Michael Jackson, atender seus pacientes e às ligações de suas amantes.

Durante uma audiência preliminar, os promotores mostraram que Murray participou de três ligações telefônicas uma hora antes de sair do quarto de Jackson e pedir ao cozinheiro que buscasse ajuda.

Nesta segunda-feira, os promotores começaram a apresentar os registros telefônicos com a presença de um representante da empresa telefônica AT&T, que detalhou os documentos para os jurados.

A ordem de apresentação das testemunhas não foi divulgada. O juiz responsável pelo caso impôs uma ordem de sigilo na semana passada, que proíbe qualquer um dos lados ou porta-vozes de falar sobre o caso fora do tribunal. As informações são da Associated Press.

Fonte: Diário do Grande ABC

 

Funcionária: consultório de Murray não tinha enfermeiras licenciadas

No julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson por ter aplicado no cantor uma dose mortal do anestésico Propofol, uma ex-funcionária do consultório do médico em Las Vegas, Consuelo Ng, afirmou que não havia enfermeiras licenciadas no local, apesar da prática comum de elas fazerem trabalhos ligados à categoria.

“Eu trabalhava cinco vezes por semana ali”, disse em relação ao mês da morte do rei do pop. “Atendia telefonemas, cuidava dos arquivos, recebia os pacientes, checava seus níveis de oxigênio, fazia exames de sangue. Todas as três (funcionárias que trabalhavam no local) exerciam todas esas funções”.

Segundo Consuelo, Murray chegou a comunicar que tiraria um ano sabático para sair em turnê com Michael Jackson, com uma série de shows marcada para Londres, batizada This is It.

“Ele nos juntou e disse que arrumaria um médico competente para substitui-lo em sua ausência”, esclareceu. “Fiquei empolgada com a viagem, pois era o Michael Jackson e todos o conhecem e admiram”.

Pouco depois, no depoimento que encerrou o dia no tribunal onde ocorre o julgamento, a jovem Bridgette Morgan, que manteve um relacionamento amoroso com Murray na época da tragédia, confirmou, entre as poucas coisas faladas nos minutos em que permaneceu sob juramento, ter tentado falar com o então namorado no dia da morte, mas ele não atendeu ao telefone.

 

Na emergência


A cardiologista Thao Ngueyen, que iniciou seu depoimento no julgamento de Conrad Murray às 15h45 (horário de Brasília), mostrou de forma um pouco mais aparente o tamanho da preocupação que o acusado tinha em relação ao Propofol, anestésico responsável por colocar fim à vida de Michael Jackson.

Segundo Ngueyen, que já trabalhava na UCLA (Universidade de Los Angeles) na época da morte do cantor, em junho de 2009, ela foi chamada para ir à emergência para atender o paciente VIP que ali se encontrava, no caso, o rei do pop – pois era dela a responsabilidade sobre os casos mais críticos de problemas cardíacos na instituição.

A cardiologista, então, afirmou ter conversado com o Dr. Conrad Murray e lhe questionado se havia dado a Jackson algum anestésico fora o calmante lorazepan naquele dia, receitado, segundo ele, pelo fato de o cantor estar “cansado devido aos ensaios para a série de shows que faria em Londres”.

“Ele (Murray) se apresentou como o médico particular de Michael Jackson”, explicou Ngueyen. “Perguntei se tinha outros narcóticos ou remédios além daquele (lorazepan) que ele havia citado, e ele disse, ‘não há outras drogas'”.

A médica ainda lhe indagou sobre o horário em que o remédio havia sido aplicado e fez a mesma pergunta a respeito da ligação que fez à emergência ao constatar que Jackson não respirava.

“Ele não soube me responder. Disse que estava sem relógio e tampouco conseguiu citar um horário aproximado”, afirmou a testemunha.

Pouco antes, a Dra Richelle Cooper, médica responsável por receber o Jackson na Emergência do UCLA, afirmou ter tentado reanimar o corpo durante 1h30 até finalmente desistir, já que não havia pulso. “Eu trabalho com situações críticas, então não prestei atenção ao modo como Dr. Murray se comportava”, respondeu ao ser indagada sobre o tema.

Cooper ainda negou que as 25 mg Propofol dadas ao cantor seriam insuficientes para sedá-lo. “Eu aplicaria 1 mg para cada quilo do paciente. Se ele estivesse acordado e não tivesse tomado outro medicamento, essa seria a dose para começar”.

Corroborando com a afirmação da colega Ngueyen, cujo depoimento foi prestado poucas horas depois, o cantor já chegou ao hospital morto e, apesar de diversas tentativas para reanimá-lo, não houve como mudar esse quadro.

O dia ainda contou com os depoimentos de Edward Dixon e Jeff Strohm, representantes, respectivamente, das companhias de telecomunicações AT&T e Sprint/Nextel, que analisaram os registros de chamadas do celular de Conrad Murray, bastante grandes no dia da morte de Jackson.

Segundo eles, no entanto, vários detalhes, como se os telefonemas foram de fato completados na ocasião, não puderam ser respondidos com o material disponível para análise.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Médica de emergências diz que era impossível salvar Michael Jackson

A médica de emergências que atendeu Michael Jackson em sua chegada ao Hospital da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) no dia de sua morte afirmou nesta segunda-feira em seu depoimento no tribunal que não havia nada que pudesse fazer para salvar a vida do cantor.Richelle Cooper explicou que Michael chegou ao centro médico “clinicamente morto”, depois de seu falecimento ter sido constatado ainda na casa do artista às 12h57 do dia 25 de junho de 2009.

Seu óbito, no entanto, não foi certificado definitivamente até as 14h26, após quase uma hora e meia de reanimação realizada sem sucesso no hospital.

A médica afirmou que foi a primeira vez em sua carreira que tentou reanimar uma pessoa que previamente havia sido considerada morta. Richelle justificou o fato afirmando que havia um médico ao lado do paciente no local onde aconteceu a parada cardíaca e que pediu a transferência em ambulância.

Esse médico, Conrad Murray, foi acusado posteriormente de homicídio involuntário pela morte de Michael e pode pegar uma pena de até 4 anos de prisão caso seja declarado culpado no julgamento que entrou em sua segunda semana na Corte Superior de Los Angeles.

A Promotoria considera que Murray, de 58 anos, ministrou uma dose letal de remédios ao artista, concretamente um anestésico chamado propofol, que segundo a autópsia foi a causa da morte do cantor.

Por outro lado, a defesa sustenta que foi o próprio Michael que, devido à sua dependência, tomou os remédios enquanto Murray estava ausente.

Está previsto que o julgamento se prolongue até o final do mês.

 Fonte:  Terra

Michael Jackson acreditava que ia ser “assassinado em palco”, diz guarda-costas

Falecido rei da pop estava a considerar levar um fato à prova de bala para os concertos que ia dar na O2 Arena, em Londres.

Michael Jackson estava convencido que ia ser “assassinado em palco”, disse um antigo guarda-costas do falecido rei da pop em entrevista à revista The People. O músico estava mesmo a considerar usar um fato à prova de bala nos concertos que o levariam de regresso aos espetáculos ao vivo na O2 Arena, em Londres.

Matt Fiddes, o guarda-costas, revelou também que Jackson usou um colete à prova de bala durante o julgamento referente ao caso de abuso sexual de menores, em 2005. Sobre as suspeitas de tentativas de assassinato nos concertos de Londres, o cantor terá dito a Fiddes: “Tenho medo de não conseguir dar estes concertos ou de ser assassinado em palco. Podes, por favor, garantir que os meus filhos ficam bem?”.

“Ele estava um caco”, continua o guarda-costas, antes de revelar que o músico teve de beber metade de uma garrafa de uísque para ganhar coragem de enfrentar a multidão durante a conferência de imprensa na qual anunciou os concertos de Londres. “Foi a sua primeira aparição em público depois de muitos anos afastado e acreditava que ia ser assassinado devido a tudo o que tinha sido dito de mal sobre ele no passado”.

Recorde-se que continua a decorrer o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio por negligência de Michael Jackson.

Fonte:   BLITZ Homepage

Filho não quer testemunhar

Prince Michael, que teria visto, ao lado da irmã, o momento da morte de seu pai, não quis testemunhar no julgamento do médico Conrad Murray, acusado de matar Michael Jackson. Fontes próximas à família de Michael contaram ao site americano “TMZ” que Prince, que tem apenas 14 anos, está nervoso e teme ficar confuso e estragar tudo na hora do julgamento.

Fonte: Diário de São Paulo

Julgamento pela morte de Michael Jackson entra na 2ª semana

O julgamento contra o médico Conrad Murray pela morte de Michael Jackson começa nesta segunda-feira sua segunda semana com o testemunho do paramédico que atendeu o “rei do pop” momentos antes de sua morte ser confirmada.

Murray, 58 anos, é acusado de homicídio involuntário pela suposta administração ao cantor de uma dose letal de remédios, concretamente um anestésico chamado propofol que segundo a autópsia tirou a vida do artista no dia 25 de junho de 2009.

A Promotoria insiste em que o médico cometeu uma “negligência flagrante” no cuidado de seu paciente e isso foi a causa direta de sua repentina morte, enquanto a defesa mantém que foi o próprio Michael que, devido a suas dependências, acabou tomando os remédios quando Murray estava ausente.

O acusado se declarou inocente das acusações e poderia chegar a passar até quatro anos na prisão se receber uma sentença desfavorável em um julgamento que se espera que se prolongue até o final do mês.

Está previsto que a primeira testemunha a se declarar nesta segunda-feira, a partir das 8h45 (horário local, 12h45 em Brasília), será o médico de urgências do hospital Ucla Richelle Cooper, cujo testemunho ficou interrompido ao término da sessão vespertina de sexta-feira passada.

Cooper disse ao tribunal que Michael chegou “clinicamente morto” ao centro médico mas que, mesmo assim, tentaram reanimá-lo sem sucesso. O médico disse que em momento algum Murray informou a sua equipe que o cantor tinha recebido propofol horas antes, como posteriormente admitiu o médico de Michael durante a investigação.

Ed Chernoff, advogado de Murray, assegurou ao júri em sua alegação inicial que seu cliente administrou uma pequena dose de propofol ao artista depois que o “rei do pop” “rogou” pelo remédio que, segundo Chernoff, tomava há muito tempo para combater sua insônia.

A quantidade descrita por Chernoff é inferior à detectada na análise toxicológica realizada durante a autópsia de Michael. Murray disse aos médicos que atenderam o cantor no dia de sua morte que estava medicando o artista com o tranquilizante lorazepam para ajudá-lo contra seu “esgotamento” e “desidratação” devido aos ensaios nos quais estava envolvido o cantor.

Michael ia reaparecer em julho de 2009 com uma série de 50 shows em Londres que tinham como título This Is It.

 

Fonte:Terra

Michael Jackson: cozinheira diz que Dr Conrad lhe pediu ajuda no dia da morte do cantor

Kai Chase disse que em momento algum o médico lhe pediu para que chamasse a emergência

Kai Chase, cozinheira particular de Michael Jackson

A cozinheira particular de Michael Jackson, Kai Chase, foi a última testemunha a depor na quinta-feira (29) no terceiro dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de homicídio culposo na morte do cantor, que aconteceu no dia 25 de junho de 2009.

 Ela disse que no dia da morte de Michael estava preparando o almoço quando o médico desceu as escadas correndo e pediu ajuda a ela. Dr. Conrad teria pedido para ela encontrar Prince Michael, filho mais velho do cantor, e levá-lo até o quarto, mas que em momento algum ele lhe ordenou que chamasse a emergência.

 Ele gritou ‘chame Prince, chame ajuda, chame a segurança”, contou. Logo depois, Kai foi atrás do menino e disse que Dr. Conrad precisava dele. “Corra, pode haver algo errado com seu pai”, disse.

 Assim que os paramédicos chegaram, a cozinheira disse que fez um círculo com os filhos de Michael e começou a rezar. Quando o corpo do cantor deixou a casa, um segurança pediu para que ela fosse embora.

 Alberto Alvarez

 O ex-segurança particular de Michael, Alberto Alvarez, também prestou depoimento nesta quinta-feira (29). Ele foi o responsável por ligar para a emergência no dia da morte do cantor. De acordo com Alberto, o Dr. Conrad Murray teria pedido para que ele retirasse os frascos de propofol do quarto antes que a ambulância chegasse.

Fonte: QUEM – NOTÍCIAS

Filho de Michael Jackson foi chamado para ajudar, diz cozinheira

Kai Chase, cozinheira pessoal da família de Michael Jackson, disse que o médico Conrad Murray estava “em pânico e gritando” quando o encontrou na cozinha na noite em que o cantor morreu, em junho de 2009.

Chase também deu detalhes das comidas favoritas do astro e de seus filhos, nesta quinta-feira (29), terceiro dia de julgamento do cardiologista, único acusado da morte do artista.

“Ele gritou dizendo para eu procurar ajuda, chamar a segurança, chamar o Prince”, disse Chase.

Prince, filho mais velho do artista, tinha então 12 anos. Chase chamou o garoto e falou: “Depressa, Dr. Murray precisa de você. Acho que aconteceu algo com seu pai.”

Na sequência, ela afirmou que voltou a trabalhar.

O advogado de defesa de Murray questionou a cozinheira por ela não ter procurado a segurança ou ligado para uma ambulância. Ela respondeu que não o fez porque Prince estava mais perto.

Chase deu detalhes da vida na mansão de Michael Jackson, em Los Angeles.

Disse que o astro gostava de tomar sucos orgânicos, como um especial feito com beterraba, aipo, maçã verde e cenouras.

Já as três crianças, Prince, Paris e Blanket, gostavam de granola, leite de amêndoa e ovos brancos no café da manhã.

Fonte: Jornal Floripa

Testemunhas reconstituem últimos momentos de Michael Jackson

Quatro testemunhas foram ouvidas no segundo dia do julgamento do médico Conrad Murray pela morte do popstar

 

No  segundo dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, quatro testemunhas foram ouvidas pela promotoria e pela defesa.

Conrad Murray no julgamento

 

São elas: Paul Gongrave, produtor da turnê “This is it” (a que o popstar ensaiava quando morreu), Kathy Jorrie, a advogada da AEG responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray, e dois funcionários bem próximos ao popstar: Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar, Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson. Veja um resumo com os principais momentos do segundo dia de julgamento:

Promotoria mostrou fotos do quarto onde Michael morreu 

Ao chegar ao quarto, o segurança disse que viu o corpo de Michael na cama e o doutor Conrad Murray tentando ressuscitá-lo. “Murray estava fazendo uma massagem cardíaca”, contou.

A primeira providência de Faheem tomou foi perguntar se já tinham ligado para o socorro. “Primeira pergunta que eu fiz foi se tinha ligado para o 911 (telefone de emergência nos EUA). E Alberto (Alvarez, outro segurança) disse que sim.”

Planta do segundo andar da casa de Michael

– Conrad Murray não ligou para o 911 imediatamente 
Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar, disse em seu testemunho que Murray ligou para ele antes de ligar imediatamente para a emergência (911 nos Estados Unidos). E neste telefonema apenas disso que Michael tinha tido uma reação a um medicamento. 

Segundo Williams, Murray deixou uma mensagem de voz em seu celular. Conrad Murray dizia: “retorne a ligação agora mesmo”. O médico parecia estar muito nervoso.

– Filhos de Michael choraram ao ver o pai sendo reanimado
Os filhos mais velhos de Jackson, Prince e Paris, estavam próximos do quarto chorando enquanto o pai era atendido. “Paris estava abalada no chão chorando. Prince estava chocado com lágrimas no rosto”, disse Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson.

Depois, ainda segundo o depoimento do segurança, ele tirou as crianças de perto do corpo. “Peguei os dois, peguei a babá e descemos com eles pra um outro lugar.”

O chefe de segurança diz ter acompanhado toda a movimentação no quarto onde Michael estava, tendo se ausentado apenas duas vezes, uma para colocar as crianças no carro e ir para o hospital e outra para conter os paparazzi que naquele momento já se acumulavam na frente da mansão de Michael Jackson.

– Pedido para voltar à casa para buscar substância secreta
Conrad Murray quis voltar à mansão Jackson após a morte do popstar para buscar um “creme” que Michael não gostaria que se tornasse público. 

“Ele disse que tinha algum tipo de creme no quarto de Michael e que ele não iria querer que o mundo soubesse disso. Ele pediu que eu ou alguém desse uma carona pra ele pegar isso para que o mundo não soubesse do creme”, declarou Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar. 

Mas o pedido do cardiologista não foi aceito pelo assistente e pelo chefe de segurança de Michael, Faheem Muhammad, que inventaram uma história de que a chave da mansão já estava com a polícia. 

– Murray não recebeu nada por cuidar de Michael Jackson
De acordo com o testemunho de Kathy Jorrie, advogada da AEG (empresa responsável pela turnê ‘This is it’), o contrato de serviço de Murray com Michael Jackson nunca foi assinado por todas as partes e que o réu nunca recebeu nenhum pagamento pelos serviços prestados a Michael. “Nenhum pagamento foi feito a Dr Murray, pelo menos pelo meu cliente (AEG)”, disse a advogada ao ser questionada pela defesa do cardiologista. 

Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que “Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo”. Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para “ter certeza que a máquina não ia faltar”. As informações são EGO.

Fonte: Correio*

 


Michael Jackson queria fazer filme de ‘Thriller’, diz coreógrafo

O coreógrafo Kenny Ortega, que trabalhava com Michael Jackson na turnê “This Is It”, disse que o cantor tinha planos de transformar o clipe “Thriller” em filme.

Ortega participa como testemunha do julgamento de homicídio culposo, sem intenção de matar, do médico Conrad Murray.

Após assistir a cenas do último ensaio de Jackson, em 24 de junho de 2009, um dia antes de sua morte, Ortega também disse que o artista queria levar a turnê para o mundo.

Murray, de 58 anos e que era o médico pessoal do artista, foi acusado pela Promotoria de homicídio culposo e pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão se receber um veredicto desfavorável.

Em uma audiência preliminar realizada em janeiro, o médico reivindicou sua inocência e se declarou “inocente”.

Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 vítima de uma intoxicação aguda de remédios, especialmente do anestésico de uso hospitalar Propofol, segundo determinou a autópsia.

Fonte: Jornal Floripa

Médico de Michael pediu aparelho de ressuscitação, diz produtora

Uma advogada que representou a AEG Live, produtora dos shows da turnê de Michael Jackson em Londres, e que foi responsável por elaborar o texto do contrato de serviços do Dr. Conrad Murray afirmou em depoimento na quarta-feira passada dia (28) que o médico particular do cantor solicitou que fosse providenciado um aparelho portátil de ressuscitação cardiorrespiratória para a turnê.

Segundo Kathy Jorrie, Murray afirmou que o equipamento seria necessário porque ele “não queria arriscar”. “Por conta da idade dele [Michael] e das performances extraordinariamente extenuantes no palco, ele queria ter certeza de ter um equipamento de ressuscitação por perto”, disse a advogada da AEG. Jorrie disse em seu depoimento, no entanto, que Murray insistiu em dizer que a saúde de Michael estava boa.

Questionada pelo advogado da defesa J. Michael Flanagan, a testemunha afirmou que Murray solicitou o equipamento pela primeira vez em 18 de junho, data em que foi redigida a primeira versão do contrato. O texto do documento, segundo a defesa, afirma que o equipamento seria necessário para todo o período em que Murray prestasse serviços médicos a Michael, sem especificar o início de shows em Londres.

Uma cópia final do contrato, concluída em 24 de junho, véspera da morte do cantor, foi exibida durante o julgamento. O documento tem a assinatura de Conrad Murray, mas não a do cantor. Para a advogada da AEG Live, o contrato só teria validade legal após a assinatura de Michael.

Previsto para durar cinco semanas, o julgamento do médico Conrad Murray, acusado pela morte de Michael Jackson, está em seu segundo dia. Nesta terça, acusação e defesa apresentaram seus argumentos. Para os primeiros, o cantor morreu por negligência, falta de preparo e conduta médica inapropriada durante o tempo em que Murray cuidou do cantor.

Já a defesa, sustenta que o cantor tomou, por conta própria e sem o conhecimento do médico, 8,2 mg de Lorazepam, além do Propofol, e acabou provocando a própria morte.

No primeiro dia de julgamente, também foram ouvidos como testemunhas o diretor e coreógrafo Kenny Ortega e o produtor Paul Gongaware.

Fonte: 

Michael Jackson: médico não mencionou nada sobre Propofol quando o cantor chegou ao hospital

Richelle Cooper, médica que tratou o cantor, afirmou que Dr. Conrad disse que havia dado apenas Lorazepan ao cantor

Dr Conrad Murray no quarto dia de julgamento

O quarto dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de homicídio culposo na morte de Michael Jackson, contou com o depoimento da Dra. Richelle Cooper, a primeira médica que atendeu o cantor quando ele chegou ao hospital.

Richelle Cooper

 

A médica disse que assim que tiraram Michael da ambulância ela perguntou à Conrad o que havia acontecido. Ele teria dito que o cantor estava apenas desidratado pois estava ensaiando muito para sua próxima turnê. 

Ela perguntou ao médico particular de Michael que medicação ele havia dado ao cantor, e ele disse que apenas 4 mg de Lorazepan e não mencionou nenhuma outra droga.

Richelle também questionou Conrad se o cantor tomava algum medicamento de uso constante e ele disse que apenas um Flomax, e mais uma vez não citou nada sobre Propofol.

Martin Bloun

 

Antes de Richelle um dos paramédicos que atendeu Michael,  Martin Bloun, também prestou depoimento. Ele disse que achou que o cantor já estava morto quando chegou para socorrê-lo.

Blunt também revelou que ao chagar ao quarto de Michael haviam alguns sacos de solução salina e Dr. Conrad disse que ele estava apenas desidratado depois de um ensaio de 16 horas. 

O julgamento será retomado na próxima segunda-feira (3). Além dos dois, mais três testemunhas prestaram depoimentos hoje. Richard Sennef, paramédico que atendeu Michael, Robert William Johnson, especialista em equipamentos médicos, e Robert Russell, ex-paciende de Conrad.

 

Fonte: QUEM NOTÍCIAS

 

Paciente do médico de M. Jackson diz que se sentia abandonado

Nesta sexta-feira (30), acontece na Corte Los Angeles o sexto dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, médico acusado de matar Michael Jackson com uma alta dose de propofol. Robert Russell, paciente do médico, foi ouvido pelo júri e afirmou que se sentiu “abandonado” quando Murray deixou a clínica para se dedicar ao rei do pop.

Russell conheceu Murray no hospital de Spring Valley, em Las Vegas, quando foi internado após sofrer um ataque cardíado. O médico foi responsável por sua cirurgia. Apesar de afirmar que Murray salvou sua vida, ele conta que, ao logo do tratamento, mudou sua opinão.

No dia 15 de junho, o médico enviou uma carta aos seus pacientes dizendo que por causa de uma “oportunidade única na vida” não clinicaria mais. Russell disse que não ficou surpreso com a carta, pois já sabia que Murray iria se dedicar à turnê de Michael Jackson. “Fiquei um pouco frustrado, pois estava preocupado com a minha saúde”, contou. Irritado com a falta de cuidado, chegou a ligar para a clínica e exigir que o médico ligasse de volta, para falar sobre seus exames.

Conrad Murray retornou a ligação e avisou que os exames estavam um pouco alterados. Russell disse que ficou agradecido ao ouvir a mensagem de Murray, porque ele teve tempo de esclarecer suas dúvidas.

Questionado pela defesa sobre como estava sua saúde atualmente, ele afirmou: “Estou bem. Meu cardiologista afirmou que as válvulas em meu coração foram instaladas corretamente e estão aguentando bem”.

 

Fonte: Terra

“Murray queria voltar à casa após morte de Jackson”, diz testemunha

“Murray queria voltar à casa após morte de Jackson”, diz testemunha

Michael Amir Williams, assistente pessoal de Michael Jackson, afirmou nesta quarta-feira que o médico Conrad Murray queria voltar à casa do cantor logo após ele ser anunciado morto no hospital, mas o impediu, mandando trancar a mansão em Los Angeles.

O depoimento aconteceu no segundo dia de julgamento de Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção) por negligenciar Jackson e dar altas doses de medicamentos, em especial o anestésico propofol.

“Ele pediu para alguém levá-lo de volta à casa porque havia um creme no quarto do qual Michael Jackson não queria que o mundo soubesse”, disse Williams, que respondeu que não era possível porque as chaves dos carros do cantor estavam com a polícia.

Na sequência, Murray disse que estava com fome, que não tinha comido nada o dia todo e que se era possível ter um carro. Williams afirmou que não respondeu a Murray e não o viu mais.

“Disse a Faheem [Muhammad, da equipe de segurança] avisar a segurança para trancar a casa e não deixar ninguém entrar porque sabia que ele [Murray] queria voltar”, continuou Williams.

Não foi explicado a natureza do creme, mas diversos remédios foram encontrados no quarto de Jackson.

A acusação alega que Murray deu uma dose mortal de propofol ao cantor, enquanto a defesa argumenta que ele tomou o medicamento por conta própria, via oral (o propofol tem aparência leitosa e Jackson costumava chamá-lo de “leite”).

Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

Julgamento do caso MJ encerra hoje 1ª semana de testemunhos

O julgamento pela morte de Michael Jackson conclui nesta sexta-feira sua primeira semana de testemunhos em uma jornada na qual devem depor os médicos que acudiram à casa do cantor no dia de seu falecimento.

Jackson morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos de idade, vítima de uma overdose de remédios, especialmente do potente anestésico propofol, que, segundo a Promotoria, foi administrado por seu médico pessoal, Conrad Murray. O médico, de 58 anos e que se declarou inocente das acusações, é acusado de homicídio culposo e pode pegar até quatro anos de prisão se condenado.

As primeiras pessoas a depor nesta primeira semana de julgamento detalharam a dramática situação vivida na mansão do “Rei do Pop”, em Los Angeles, no fatídico dia de sua morte.

Segundo o diretor de logística de Jackson, Alberto Álvarez, testemunha-chave do caso por ser um dos primeiros a entrar no dormitório do cantor em 25 de junho de 2009, o criador de Thriller parecia morto sobre sua cama antes da chegada da equipe de emergência.

Álvarez entrou no aposento às 12h20 locais, e o cantor foi declarado oficialmente morto duas horas mais tarde no hospital UCLA de Los Angeles. A testemunha viu Jackson deitado sobre o colchão com a cabeça voltada para a porta, com os olhos e a boca abertos.

A cena foi presenciada pelos filhos mais velhos do cantor, Prince Michael, 14 anos, e Paris, 13, que se mostraram visivelmente abalados. Álvarez relatou que Murray realizava uma massagem cardíaca em Jackson de forma pouco ortodoxa, usando uma só mão, e que interrompeu a reanimação para recolher frascos de remédios e uma bolsa que continha propofol, supostamente com a ideia de ocultar provas.

Foi esse membro da equipe de Jackson quem chamou os serviços de emergências por indicação de Murray. Durante esta semana a defesa tentou diminuir a credibilidade das testemunhas apresentadas até agora exclusivamente pela acusação e sustenta que foi o próprio Jackson quem, por supostamente ser viciado em medicamentos, tomou a dose letal de propofol.

Murray deixou o quarto de Jackson durante a manhã do dia 25 para atender uma série de ligações telefônicas quando achava que o cantor dormia. Os advogados de Murray insistem que o “Rei do Pop” pedia que lhe administrassem propofol para combater sua insônia, uma substância de cor branca que ele chamava de seu “leite”.

O julgamento deve durar até a quarta semana de outubro.

Fonte: Terra