Michael Jackson “ainda me adora”, diz médico do cantor

Conrad Murray, a falar com um jornalista do site 'TMZ', pela janela do seu carro

Conrad Murray, a falar com um jornalista do site ‘TMZ’, pela janela do seu carro

O antigo médico de Michael Jackson, Conrad Murray, disse hoje que o antigo rei da pop, falecido em 2009, ficaria consternado se visse os ataques dos fãs contra ele.

 Naquelas que são as suas primeiras declarações públicas desde que saiu da cadeia, na segunda-feira, Murray afirma que nunca fez mal ao cantor que morreu vítima de uma overdose de propofol, um poderoso anestésico, que segundo a justiça o médico lhe terá administrado.

 “Eu gostava muito do Michael. Sou, sem dúvida, mais fã de Michael do que a maior parte das pessoas”, declarou Murray, em declarações ao site ‘TMZ’. Este foi o site que deu em primeira mão a notícia da morte de Michael Jackson aos 50 anos.

Falando com um jornalista do ‘TMZ’ pela janela do seu carro, Murray acrescentou: “Michael ficaria consternado, absolutamente consternado, se visse isto. Todos os seus fãs me julgam (…) Penso que o Michael lhes diria para se olharem ao espelho. A verdade é que nunca lhe fiz mal. Michael gostava de mim na altura e sei que hoje em dia ela continua a gostar de mim como eu gosto dele”.

 Murray, de 60 anos, foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio involuntário. Mas dessa pena cumpriu apenas dois anos atrás das grades, por causa da sua boa conduta e da sobrelotação de celas.

Fonte: DN Pessoas

 

avatarAdrianaFlower7

Testamento de Michael Jackson pode ser falso, diz amigo

SÃO PAULO, SP, 28 de outubro (Folhapress) – O produtor de shows David Gest, um dos melhores amigos de Michael Jackson, afirmou ao tabloide “The Sun” que o testamento do cantor, morto em 2009, pode ter sido falsificado por advogados poderosos. 
“Há muitas dúvidas sobre o testamento”, diz Gest. “Uma das coisas que as pessoas estão tentando imaginar é como Michael assinou [o documento] em Los Angeles sendo que ele estava em Nova York naquele dia. Se ele estava em Nova York, como ele pode ter assinado em LA?”. 
Janet Jackson, irmã do cantor, já havia questionado anteriormente a legitimidade do testamento utilizando o mesmo argumento. Segundo ela, Michael não poderia ter assinado os formulários na data registrada, 7 de junho de 2002, se ele estava com uma amigo da família, Al Sharpton, em Nova York. 
No entanto, os responsáveis pelo testamento do astro, John Branca e John McClain, afirmaram que todas as dúvidas sobre a validade do documento foram completamente desconsideradas dois anos atrás pela Justiça de Los Angeles. 
Outros integrantes da família, como Tito (primo que divide a guarda dos filhos de Michael com a matriarca Katherine) e Jermaine Jackson, estão do lado dos advogados.  
 
Fonte: .Diario de Guarapuava
 

Sem netos, Katherine Jackson pode perder milhões em benefícios

As brigas e intrigas na família de Michael Jackson continuam. Os últimos episódios envolvendo a matriarca, Katherine Jackson, e seus filhos Randy, Jermaine, Janet e Rebbie ainda não foram totalmente esclarecidos.

Recentemente, a mãe dos Jackson desapareceu de sua casa na California e ficou sem falar com os netos, Prince, Paris e Blanket, de quem é a tutora legal, por quase dez dias. Depois de voltar do Arizona, Katherine afirmou que precisava tirar uns dias de cansaço, por isso não avisou para onde iria. No entanto, rumores dão conta de que os filhos a estariam manipulando para chegarem mais facilmente à herança do cantor.

Segundo o site TMZ , o tiro saiu pela culatra, já que se Katherine não tiver mais a guarda definitiva das crianças, que atualmente estão sob tutela temporária do primo Tito Joe Jackson, poderá perder milhões de dólares em benefícios.

Ainda de acordo com o site, inicialmente Katherine teria direito a US$ 60 mil mensais para cuidar dos netos, um total de US$ 720 mil por ano. Menos de um ano após a morte de Michael Jackson, o valor foi aumentado para US$ 840 mil anuais.

 

Fonte: Terra

Mãe de Michael Jackson critica perda de guarda dos filhos do cantor

A mãe do cantor Michael Jackson, Katherine Jackson, afirmou que a decisão da Justiça americana de dar a guarda temporária dos filhos do rei do pop, até então sob seus cuidados, para seu neto Tito Jackson Jr. foi baseada em “um monte de mentiras”.

A declaração foi dada durante entrevista à rede de televisão americana ABC.

Katherine tem a guarda dos três filhos do cantor Paris, de 14 anos, Prince Michael, de 15 anos e Prince Michael 2º (também conhecido como Blanket), de 10 anos, desde a morte de Michael Jackson, em junho de 2009. Durante o último fim de semana, Katherine, de 82 anos, foi dada como desaparecida. Na terça-feira, Paris escreveu no Twitter que não via a avó “há nove dias”.

Katherine, entretanto, estava no Estado americano do Arizona, na casa de parentes.

Na quarta-feira, a Justiça deu a guarda temporária dos filhos de Michael para Tito Jackson Jr, filho de Tito Jackson, também conhecido como TJ.

O juiz Mitchell Beckloff tomou a decisão depois do episódio da ausência de Katherine e a falta de contato da mãe de Michael com os três netos. “A decisão da Justiça (…) foi baseada em um monte de mentiras”, afirmou Katherine à ABC. “Mas eu tenho uma ideia de quem está fazendo isto, quem está por trás disto.”, acrescentou.

“Eu falei com meu neto TJ e também falei com Prince e Paris ontem à noite (quarta-feira) e prometi que estaria em casa hoje (quinta-feira). Eles estão esperando a minha volta”.

Na declaração dada à ABC, ela desmentiu os rumores que surgiram nos últimos dias de que teria sido sequestrada. “Havia boatos circulando a meu respeito, de que eu tinha sido sequestrada e mantida (presa) contra minha vontade. Estou aqui hoje para dizer a todos que estou bem”, disse Katherine.

“Estou aqui com meus filhos e meus filhos jamais fariam algo assim comigo, me manter (presa) contra a minha vontade. É muita estupidez que as pessoas pensem isto”.

“Estou desolada com o fato de que, enquanto estive fora, meus filhos – meus netos – foram tirados de mim, e estou voltando para casa para ver isto”, afirmou.

Sem telefone 
Na declaração dada à rede ABC, Katherine Jackson afirmou que não manteve contato com os três filhos de Michael enquanto estava no Arizona, pois estava sem seu telefone.

“Eu não queria receber nenhum telefonema. Mas, enquanto eu estava aqui (no Arizona), minha secretária, Janice Smith, estava ligando para casa para saber como todos estavam. Ela manteve contato com meu neto e ele disse que estava tudo bem”.

Katherine disse que seu neto não precisava ter assumido a guarda temporária dos filhos de Michael. “Eu disse a ele (Tito Jackson Jr.) que ele não precisa assumir a guarda, não sei quem o instruiu a fazer isto, pois ele queria que eu voltasse para casa antes de tudo isso acontecer”.

Na audiência que determinou que Tito Jackson Jr. ficaria com a guarda temporária dos filhos de Michael, Tito afirmou que conversou com Katherine e ela teria usado frases estranhas e as palavras soavam “incompreensíveis”. Desde o final de semana em que Katherine foi dada como desaparecida, surgiram informações de brigas dentro da família Jackson. Os irmãos do cantor, Jermaine, Randy e Janet teriam ido até a casa onde os filhos do cantor moram e teriam insistido em sair com os três do local.

A polícia foi chamada na segunda-feira devido a uma briga que teria ocorrido entre os membros da família.

Além da mudança na guarda dos filhos de Michael, o juiz Beckloff também determinou que os três não devem sair do Estado da Califórnia. O juiz acrescentou que não há provas de que Katherine tenha feito algo errado e que “atos intencionais de terceiros” estavam evitando que ela cumprisse seu papel de guardiã das crianças.

Segundo a agência de notícias Associated Press, ele vai dar novamente a guarda das crianças à Katherine quando ela voltar para casa.

Fonte: Terra

Filho de Michael Jackson expõe conversa familiar com tios

Prince Jackson, filho mais velho do astro do pop Michael Jackson, tem exposto a delicada situação familiar que vive em sua página do Twitter. Recentemente, o suposto sumiço da avó, Katherine Jackson, e guardiã de Prince e seus irmãos, Paris e Blanket, gerou uma série de especulações. Temporariamente a guarda das crianças foi concedida ao primo do músico, Tito Joe Jackson.

 Depois de dez dias no Arizona incomunicável, Katherine retornou para California na noite da última quarta-feira (25). Horas depois, Prince postou na rede social uma conversa de mensagens de texto entre ele e seus tios Janet, Rebbie e Austin, datada de segunda-feira (23).

 No texto, ele diz: “Já chega, então eu escrevendo pelo simples fato de que nós exigimos falar com minha avó agora!!!”. Logo em seguida, Janet Jackson, respondeu: “Não os deixe vê-la, por favor”.

 Ainda usando o Twitter, o herdeiro falou: “embora eu esteja feliz com a volta da minha avó, depois de falar com ela percebi o quão ela estava equivocada. Estou muto bravo e chateado”.

 “Por todo este tempo, eles nos negaram contato com nossa avó. Se você continuar com sua mentiras, eu vou continuar com minha verdade”, ameaçou Prince. O jovem lembrou ainda de conselhos que recebeu do pai. “Eu posso me lembrar que meu pai repetidamente me avisou sobre certas pessoas e suas maneiras”.

 

Fonte: Jornal do Brasil

Janet Jackson da tapa na cara da sobrinha Paris e a chamou de vadia

Advogado vai pedir ao juiz que tire a guarda de Katherine, pois seus netos estão vulneráveis

Randy Jackson falou pela primeira vez sobre os últimos acontecimentos envolvendo sua família, durante entrevista concedida ao Reverendo Al Sharpton, da MSNBC. O irmão de Michael Jackson confirmou que ele e Janet Jackson tiveram uma briga séria com os filhos do super star, mas que o motivo não teve nada a ver com dinheiro.

Conforme O Fuxico já havia noticiado, os tios queriam tirar  Prince, 15, Paris, 14, e Blanket, da Califórnia e levá-los para o Arizona, onde se encontra sua avó e guardiã legal, Katherine Jackson. As crianças se negaram a acompanhar os tios e as coisas desandaram entre eles. Segundo fontes, Janet deu um tapa na cara de Paris e a chamou de “vadia mimada”.

“Não tem nada a ver com dinheiro. Tem a ver com uma família que perdeu um membro e que questiona o testamento deixado por ele. Meu irmão não estava em Los Angeles na data em que o testamento foi assinado (apontando esta cidade como local de assinatura). Ele estava em Nova York, então, é falso e eles (os administradores dos bens de Michael) não conseguem responder a estas questões e estão colocando os membros da família uns contra os outros.

De acordo com o Radar Online, a advogada das crianças, Margaret Lodise, vai pedir ao juiz que tire a guarda de Katherine porque ela está fora de Los Angeles há mais de uma semana, deixando os netos vulneráveis a eventos como o que aconteceu na segunda-feira (23), entre eles e os tios.

“Minha mãe está bem. Está relaxando na casa de minha irmã Rebbie a pedido dos médicos. Eles a aconselharam a repousar e se isolar do mundo exterior.”

No entando, um check-up feito por Katherine no mês passado contradiz a versão do filho. Todos os exames estavam dentro dos padrões, o que significa que a mãe de Michael está com a saúde em dia.

Randy insistiu também que ele e Janet foram à casa de Calabasas só porque sabiam que as crianças estavam apreensivas com a falta de notícias da avó e por isso queriam levá-los ate ela.

“Nós queríamos levá-los para visitar a avó ou falar com ela. Achamos que alguém estava querendo distorcer a história dizendo que estávamos negando o acesso deles à avó. Quando chegamos, os seguranças não permitiram nossa entrada. Isso tudo foi criado para distrair a atenção da carta que escrevemos pedindo a renúncia dos executores do patrimônio de Michael Jackson.”

O reverendo exibiu então um vídeo do pop star no Harlem, Nova York, na data em que supostamente teria assinado o testamento em Los Angeles, provando que Randy fala a verdade.

Assédio a filhos de Michael Jackson preocupa gestores do espólio

LOS ANGELES, 24 Jul (Reuters) – Os executores do espólio de Michael Jackson negaram nesta terça-feira os rumores de que estariam solicitando a guarda dos filhos do cantor, mas manifestaram preocupação em proteger as três crianças de “influências indevidas, assédio e cobiça”.

John Branca e John McClain disseram em nota que também estão atentos ao bem-estar da mãe de Jackson, Katherine, de 82 anos, que é a guardiã legal das crianças, mas que não têm como interferir diretamente em assuntos relativos às crianças Prince Michael, de 15 anos, Paris, de 14, e Blanket, de 10.

A matriarca foi dada como desaparecida na semana passada, mas parentes disseram no domingo que ela estava descansando com familiares no Arizona. Ela ficou encarregada de criar os netos depois da repentina morte do “rei do pop”, em 2009, vítima de uma overdose de medicamentos, aos 50 anos.

“Estamos agudamente preocupados com o bem-estar da senhora Jackson, e mais particularmente com os filhos menores de Michael. Estamos preocupados em fazermos o que pudermos para protegê-los de influências indevidas, assédio, cobiça e outras circunstâncias lastimáveis”, disseram Branca e McClain.

“Embora não estejamos em posição de intervir diretamente, monitoramos a situação e vamos continuar a fazê-lo. Acreditamos que medidas estão sendo tomadas que irão ajudar a protegê-los daquilo com que estão tendo de lidar.”

Paris Jackson disse nesta terça-feira pelo Twitter que há nove dias não fala com sua avó, e o site de celebridades TMZ disse que os executores do espólio iriam à Justiça para apoiar a transferência temporária da guarda das crianças para Tito Jackson Jr., de 34 anos, primo dos menores.

O programa de TV “Good Morning America”, da ABC, divulgou um vídeo, gravado supostamente por uma câmera de vigilância, mostrando o que parecia ser uma discussão entre familiares no acesso à casa de Jackson, na Grande Los Angeles.

Na semana passada, Paris discutiu pelo Twitter com seu tio Randy depois que ele e outros irmãos do cantor disseram em carta a Branca e McClain que Katherine havia sofrido um “miniderrame”. A carta, sem data, foi vazada para meios de comunicação.

Nessa mesma carta, irmãos de Jackson diziam que os executores do espólio fraudaram o testamento e que essas ações estariam afetando a saúde de Katherine.

Branca e McClain disseram que a Justiça da Califórnia já dirimiu há dois anos todas as dúvidas sobre o testamento, que beneficiava a mãe e os três filhos do cantor.

 

Fonte: Terra 

Sobrinho de Michael Jackson quer pedir a guarda dos filhos do cantor

Tito Jackson, de 34 anos, foi uma escolha das crianças. Katherine Jackson, mãe do cantor, é quem tem a guarda de Paris, Prince e Blanket.

Tito Joe Jackson, mais conhecido como TJ,  e sobrinho de Michael Jackson, vai pedir a guarda temporária dos filhos do cantor. Segundo o site “TMZ”, Paris, Prince e Blanket querem ter o primo como guardião, porque acreditam que a avó e sua guardiã legal, Katherine, foi sequestrada pelos tios. Há nove dias que as crianças não têm contato com a avó.

Segundo o site, de acordo com a lei da Califórnia, um juiz não daria uma guarda temporária se as crianças não estivessem satisfeitas com o novo guardião. Segundo fontes do “TMZ”, Paris, Prince e Blanket aprovam o tio.

Os administradores do espólio de Michael Jackson estão de prontidão e irão apoiar o pedido de Tito se ele der entrada nos papéis.

 

Confusão na casa de Michael
Na segunda-feira, 23, os filhos de Michael teriam  sido agredidos por membros da família ao chegarem na casa onde moram. Os irmãos do cantor, Randy, Janet e Jermaine, cercaram as crianças e Janet chegou a tentar tirar o celular de Paris. Eles foram levados temporariamente do local.

O “TMZ” divulgou um video com as cenas que antecedem a briga. As imagens mostram Paris e os irmãos cumprimentando os tios, mas logo depois começa a discussão. Segundo o site, assim que o vídeo termina, acontece o confronto. A polícia foi ao local após uma denúncia de agressão. Veja o vídeo aqui!

Katherine Jackson e o resto da família - X17 (Foto: X17 / Agência)
Katherine Jackson e o resto da família  no Arizona

Desaparecimento
Katherine foi dada como desaparecida no sábado, 21, por um de seus sobrinhos e Paris Jackson, filha do cantor, voltou a usar o Twitter para reclamar da ausência da avó neste segunda-feira, 23: “Oito e contando… Algo está realmente errado, isso não se parece com ela. Eu quero falar diretamente com a minha avó”, desabafou.

Mais cedo, a polícia conseguiu falar com Katherine, que foi levada de sua casa em Los Angeles pelos filhos  para o Arizona, depois que eles alegaram exaustão da matriarca. Os três filhos de Michael Jackson, que vivem sob a guarda da avó, não foram avisados o porquê da viagem.

Visita de médico
Segundo a advogada de Katherine, Sandra Ribera, o médico Allan Metzger esteve na casa da matriarca no último dia 14 para examiná-la e sugeriu que seria melhor para a sua saúde que ela viajasse. No dia seguinte, a mãe de Michael embarcou com sua filha mais velha, Rebbie, para Albuquerque, no Novo México.

Ainda segundo a advogada, quando Paris, filha de Michael, ligou para as tias Rebbie e Janet à procura da avó, elas lhe disseram que ela não poderia falar com ela naquele momento. “As crianças estão tentando entrar em contato com a avó e não conseguem há quase uma semana”, disse Ribera. “Eles só ouvem que ela não está disponível.” De acordo com a advogada, Katherine nunca passou 24 horas sem falar com os netos. “Nós não temos ideia do que está acontecendo com ela. Ninguém conseguiu falar”, acrescentou.

No ano passado, Metzger foi testemunha de defesa do médico Conrad Murray, posteriormente condenado por homicídio culposo na morte de Michael.

Família briga pelo controle do espólio
Paris está em guerra com seus tios Randy, Jermaine, Rebbie, Tito e Janet Jackson. Eles acreditam que John Branca e John McClain, que controlam o espólio de Michael Jackson, não só falharam em seus deveres como também se aproveitaram da família, causando até um mini-infarto em Katherine. A filha de Michael, porém, discorda, e chegou a criticar Randy pelo Twitter esta semana.

“Olá, querido membro da minha FAMÍLIA, eu não gosto de você falando para todo mundo coisas que não são verdade, muito obrigada”, completou. Quando questionada por outro usuário do Twitter de que deveria ter mais respeito com o próprio tio, Paris retrucou: “Talvez ele devesse ter mais respeito com a própria mãe.”

 

Fonte: EGO

Mãe de Michael Jackson teria sido levada para spa contra sua vontade

Katherine Jackson, 82 anos, teria ido contra sua vontade para um spa, em Tucson, no Arizona. De acordo com o site TMZ, a mãe de Michael Jackson foi retirada do complexo onde vive com os netos em Encino, na Califórnia, e levada para o local por um dos filhos.

 Segundo fontes, a família optou por tirar Katherine de casa porque a matriarca dos Jackson estaria “esgotada”. Os filhos de Michael não sabiam da viagem da avó e estavam preocupados com o “sumiço” dela. Paris, de 14 anos, a filha mais velha do astro pop, estaria revoltada com os tios porque eles querem controlar a fortuna do pai.

Fonte: Jornal do Brasil

Polícia vai à casa de Michael Jackson depois de reclamação, diz site

Segundo TMZ, policiais registraram um caso de agressão na mansão da família.

A polícia foi chamada à casa de Michael Jackson nesta segunda-feira, 23. Segundo o site TMZ, os policiais atenderam um chamado de familiares do cantor e registraram uma queixa de agressão. Ainda de acordo com o site, nomes não foram divulgados mas alguém de dentro da casa acusou uma pessoa presente no local de agressão.

Apesar do registro, ninguém foi preso. Os policias contaram que estão investigando o caso da família Jackson desde abril, quando um sócio do Rei do Pop alegou que Katherine Jackson, mãe do cantor, estava sendo maltratada por outros membros da família. Na época, Katherine foi interrogada pela polícia e negou maus-tratos, mas a polícia acredita que possa haver um caso de extorsão.

Katherine foi dada como desaparecida no sábado, 21, por um de seus sobrinhos e Paris Jackson, filha do cantor, voltou a usar o Twitter para reclamar da ausência da avó neste segunda-feira, 23: “Oito e contando… Algo está realmente errado, isso não se parece com ela. Eu quero falar diretamente com a minha avó”, desabafou.

Mais cedo, a polícia conseguiu falar com Katherine, que foi levada de sua casa em Los Angeles pelos filhos para o Arizona, depois que eles alegaram exaustão da matriarca. Os três filhos de Michael Jackson, que vivem sob a guarda da avó, não foram avisados o porquê da viagem.

Visita de médico

Segundo a advogada de Katherine, Sandra Ribera, o médico Allan Metzger esteve na casa da matriarca no último dia 14 para examiná-la e sugeriu que seria melhor para a sua saúde que ela viajasse. No dia seguinte, a mãe de Michael embarcou com sua filha mais velha, Rebbie, para Albuquerque, no Novo México.

 Ainda segundo a advogada, quando Paris, filha de Michael, ligou para as tias Rebbie e Janet a procura da avó, elas lhe disseram que ela não poderia falar com ela naquele momento. “As crianças estão tentando entrar em contato com a avó e não conseguem há quase uma semana”, disse Ribera. “Eles só ouvem que ela não está disponível”. De acordo com a advogada, Katherine nunca passou 24 horas sem falar com os netos. “Nós não temos ideia do que está acontecendo com ela. Ninguém conseguiu falar”.

No ano passado, Metzger foi testemunha de defesa do médico Conrad Murray, posteriormente condenado por homicídio culposo na morte de Michael.

 Família briga pelo controle do espólio

Paris está em guerra com seus tios Randy, Jermaine, Rebbie, Tito e Janet Jackson. Eles acreditam que John Branca e John McClain, que controlam o espólio de Michael Jackson, não só falharam em seus deveres como também se aproveitaram da família, causando até um mini-infarto em Katherine. A filha de Michael, porém, discorda, e chegou a criticar Randy pelo Twitter esta semana.

 “Olá, querido membro da minha FAMÍLIA, eu não gosto de você falando para todo mundo coisas que não são verdade, muito obrigada”, completou. Quando questionada por outro usuário do Twitter de que deveria ter mais respeito com o próprio tio, Paris retrucou: “Talvez ele devesse ter mais respeito com a própria mãe.”

 

Fonte: EGO

Katherine Jackson é localizada pela polícia e nega desaparecimento

A mãe de Michael Jackson, Katherine Jackson, que foi dada como desaparecida pela polícia de Los Angeles no sábado (21), foi localizada por oficiais na noite de domingo (22). Segundo informações divulgadas pelo TMZ, ela está no estado norte-americano do Arizona, “bem e acompanhada de um membro da família”.

Paris Jackson, filha do rei do pop, postou, no fim de semana, uma mensagem em seu perfil do Twitter falando sobre o possível desaparecimento. “Minha avó sumiu”, escreveu. “O mesmo médico que testemunhou a favor de Dr. Murray, dizendo que meu pai era um viciado em drogas (uma mentira), está cuidando da minha avó. Só digo isso”, tuitou, dando início a diversos boatos.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Terra

Familiares de Michael Jackson dizem que seu testamento é falso

Irmãos e pais do cantor acusam administradores dos bens por suposta fraude
 

 

Os familiares de Michael Jackson questionaram a validade do testamento do cantor.

 

 De acordo com o site Celebuzz, Janet, Rebbie, Tito, Randy e Jermaine Jackson solicitaram a demissão dos administradores dos bens de Michael.

 

A família alega que John Branca e John McClain falsificaram documentos antes da morte do astro em 2009 para ter acesso à sua fortuna.

 

 Na carta aos dois administradores, os Jacksons dizem: “À época não pudemos entender o que é tão óbvio para nós agora, que o testamento, sem dúvida, é falso, tem falhas e é fraudulento. Desde a morte de Michael, nosso amado irmão, vocês não têm exercido as suas funções como administradores do seu espólio, mas têm obtido vantagem às custas de uma mãe, um pai e uma família enlutados. Nosso irmão nos contou, nos meses que antecederam sua morte, sem deixar margem para dúvidas e sem hesitar, que ele desprezava vocês dois e que não queria que nenhum de vocês tivesse nada a ver com a sua vida ou com seus bens”.

 

 A carta acusa os administradores de ter aumentado suas próprias rendas, tomando muito da herança destinada aos três filhos de Michael e sua mãe Katherine.

 

 Mais tarde, por meio do Twitter, Randy Jackson confirmou a nota enviada à dupla:

 

 “Pedimos que todos respeitem, pois essa é uma questão séria da qual as autoridades competentes tratarão”.

 

 Paris Jackson, filha de Michael, homenageou seu pai no aniversário de três anos da morte do cantor em junho.

Fonte: Vagalume

 

 

 

 

Conrad Murray quer sair da cadeia

O cardiologista Conrad Murray, condenado a quatro anos de cadeia pela morte de Michael Jackson, pediu para esperar, em liberdade, pelo resultado do recurso que interpôs junto do tribunal de Los Angeles. O médico disse-se disponível para usar pulseira electrónica e pagar fiança e acrescentou, em comunicado enviado ao juiz Michael Pastor, que não deve ser considerado uma ameaça para a sociedade e que precisa de trabalhar para sustentar os seus sete filhos. Isto apesar de saber que não poderá voltar a exercer medicina e que terá de procurar trabalho noutra área.

 

Fonte:Correio da Manhã

 

Família de Michael Jackson retira pedido de indemnização contra médico

Menos um problema para Conrad Murray. Os familiares de Michael Jackson exigiam ao médico do cantor uma indemnização de 100 milhões de dólares, mas a queixa foi ontem retirada.

Conrad Murray, que já tinha sido condenado pela morte de Michael Jackson, viu retirada quarta-feira o pedido durante uma audição em tribunal, poucos dias antes da data em que o juiz deveria definir o valor a pagar pelo clínico.

O advogado David Walgren anunciou a decisão ao juiz depois de ter falado com a mãe e com o advogado do pai do cantor, bem como com os advogados que representam o património de Michael Jackson e os seus três filhos.

O clínico, condenado em Novembro a quatro anos de cadeia, deverá sair depois de cumprir metade da pena, devido à sobrelotação dos estabelecimentos prisionais e aos constrangimentos orçamentais da Califórnia.

Os valores em causa prendem-se com o que se estima que Michael Jackson ganharia se tivesse actuado em Londres (100 milhões de dólares), aos quais se poderia juntar 1,8 milhões de dólares, relativas às despesas com o funeral.

 

Fonte: 

Médico acusado da morte de Michael Jackson não terá que pagar indenização à família do cantor

O médico Conrad Murray, condenado pela morte do cantor Michael Jackson, não terá mais que pagar indenização à família do cantor. Em audiência realizada (dia 19), o pedido de pagamento foi retirado após uma conferência realizada com os pais de Michael e advogados. A decisão foi tomada alguns dias antes de outra audiência, marcada para determinar a quantia exata que o cardiologista teria que desembolsar.

O procurador distrital David Walgren disse ao juiz encarregado do caso que ele estava retirando o pedido de restituição depois de falar com a mãe de Jackson, Katherine, e o advogado de seu pai, Joseph.

Conrad continua em prisão depois de ter sido condenado a quatro anos em novembro por homicídio culposo, apesar de que irá ficar apenas dois anos na cadeia devido a superlotação das penitenciárias da Califórnia.

Fonte: 

Conrad Murray ainda quer provar que Michael Jackson se matou

Se conseguir, o ex-médico vai economizar US$ 50 milhões

O Dr. Conrad Murray entrou com pedido na corte, na segunda-feira 09/01/2012  solicitando ao juiz que cuida de seu caso de homicídio contra Michael Jackson que anule a restituição que deve pagar à família do Rei do Pop, pois ele causou a própria morte.

Murray apresentou documentos legais, que foram obtidos pelo site TMZ, solicitando evidências que a defesa nunca recebeu, durante seu julgamento pela morte de Jackson, ocorrido no segundo semestre de 2010. Essas evidências, segundo Murray, podem provar que o pop star aplicou em si mesmo a dose fatal do anestésico propofol que o matou.

O advogado de Murray, Michael Flanagan, argumenta que para decidir quanto caberá de restituição à família é necessário considerar também a responsabilidade da vítima por sua própria morte.

Murray concorda que tem parte da culpa pelo falecimento de Michael, e não pode argumentar em contrário, já que foi condenado e está preso por isso, mas ainda quer provar que o cantor teve papel importante nos eventos que culminaram com o seu falecimento.

A promotoria quer cerca de US$ 100 milhões (R$ 184 milhões) em restituição, mas o juiz ainda não decidiu os valores a serem pagos por Murray.

Se Flanagan conseguir convencer o juiz que Michael foi 50% responsável por sua morte, a restituição poderá ser reduzida também em 50%.

Fonte: O Fuxico

Médico de Michael Jackson quer morrer

Cita o TMZ fontes próximas de Conrad Murray, que dizem que este quer morrer. Conrad Murray foi condenado por homicídio involuntário de Michael Jackson.

Também segundo o site, Murray terá dito à namorada, Nicole Alvarez, aos seus guarda-costas e aos seus advogados que pretende suicidar-se. Não esperava ter sido condenado.

Encontra-se agora sob vigilância apertada por se suspeitar que possa cometer suicídio a qualquer momento.

 

Fonte: © Logótipo Destak

Médico de Michael Jackson vai pedir liberdade condicional, diz site

No dia 29 deste mês, em Los Angeles, o juiz Michael Pastor vai proferir a sentença a que Conrad Murray foi condenado.

 

Condenado pelo homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, Conrad Murray ouvirá a sentença por seu crime no próximo dia 29, em Los Angeles. E, segundo o site TMZ, os advogados do médico pedirão ao juiz do caso, Michael Pastor, que ele cumpra em liberdade condicional.

Depois de 23 dias de julgamento, Conrad Murray foi considerado culpado pela morte de Michael, no dia 7 deste mês. Ele pode pegar até quatro anos de prisão. Mas, por causa das leis na Califórnia, é provável que fique apenas dois anos na Prisão Municipal de Los Angeles e depois possa cumprir o restante da pena em sua própria casa.

Ainda de acordo com o TMZ, os advogados de Murray, Mike Flanagan and Ed Chernoff, argumentarão que ele não ficha criminal e que tem sido um bom cidadão e médico. Para convencer o juiz, seus defensores apresentarão testemunhos de seus pacientes.

 

Fonte: EGO

Fontes afirmam que médico de MJ quer cometer suicídio

Conrad Murray, o médico de Michael Jackson que foi condenado pela morte do cantor, disse às pessoas que o visitaram na cadeia que já não tem mais vontade de viver. As informações são do TMZ.

Murray afirmou que não quer ficar preso por um crime que não cometeu e que já não tem mais vontade de continuar vivo. Os advogados dele tentam lidar com a questão e ainda prepará-lo para uma possível sentença de quatro anos de prisão.

Isso porque em 29 de novembro o juiz Michael Pastor, que julgou o caso, vai dar um veredito final à Murray, com as possibilidades de liberdade condicional, prisão domiciliar ou até prisão estatal.

Ele foi considerado culpado de negligência grave ao dar para Jackson o anestésico propofol – normalmente utilizado para sedar pacientes antes de cirurgias – que foi considerada a principal causa da morte do cantor.

Fonte:Terra

Murray diz que deixou Jackson sozinho para falar ao telefone

O cardiologista Conrad Murray, considerado culpado pela morte do cantor Michael Jackson, mudou sua versão dos fatos ocorridos no dia 25 de julho de 2009, dia da morte de Jackson. Em entrevista ao programa “Today”, o médico disse que havia colocado o cantor para dormir e que deixou o quarto para falar ao telefone. Em seu depoimento à policia ele afirmou que deixou o quarto por apenas dois minutos para ir ao banheiro.

O médico alega que deixou o quarto pois o cantor finalmente teria dormir e não queria acordá-lo. “Olhei para aquele homem que estava tentando dormir e, finalmente, ele estava dormindo. Eu iria sentar do lado dele e fazer alguma coisa que pudesse acordá-lo? Não”, disse Murray ao programa.

Perguntado se estava arrependido de ter deixado o cantor sozinho, ele afirmou: me arrependo de que ele tenha morrido”.

A entrevista foi dada antes da sentença ter sido divulgada. As informações são do site “TMZ”.

 

Fonte:SRZD

Conrad Morray: fui pressionado porque Michael Jackson estava falido

No documentário sobre o cantor, o médico diz que recebeu exigências do diretor da gravadora AEG

 Conrad Murray revelou no documentário sobre Michael Jackson, prestes a ser lançado, que estava sendo pressionado pelo diretor da gravadora do cantor, Randy Phillips, que exigia que Michael estive bem para realizar os shows marcados.“Randy Phillips me disse que Michael Jackson ia perder a casa, que estava falido”, disse o médico. Murray afirma também que Phillips teve uma reunião sobre o “This Is It” com ele e que estava nervoso durante o encontro: “Ele me disse que Michael precisa estar bem porque esse é o show da vida dele. Ele gritava: o que é esta merda afinal? Ele vai ser sem teto. Nove guardas de segurança? Por que ele precisa disso? Eu estou pagando por isso tudo. Eu estou pagando pelo papel do banheiro que ele se limpa”.Durante o julgamento, Phillips negou que esta conversa com Murray tenha ocorrido.

 Tem absurdo maior??!!!!!

Fonte: 180graus

Conrad Murray diz que Michael Jackson lhe mentiu

O médico de Michel Jackson, Conrad Murray, que foi considerado culpado pelo homicídio involuntário do cantor, diz que Jackson lhe mentiu sobre a sua dependência de substâncias químicas. Numa entrevista ao canal norte-americano NBC, Murray revelou ainda quais foram as últimas palavras de Michael Jackson.

Segundo Murray, antes de morrer o cantor norte-americano implorava-lhe por “leite”, referindo-se ao propofol, um anestesiante de uso hospitalar cujo uso excessivo causou a morte de Jackson. “Era a única coisa que o fazia dormir”, justificou-se Murray perante o entrevistador da NBC, numa conversa que foi gravada oito dias antes do julgamento em que Murray ouviu o veredicto.

O médico do cantor falecido em junho de 2009 lamentou que Jackson não tivesse sido mais “honesto” consigo: “Ele enganou-me ao não ter partilhado comigo o seu historial médico, os médicos que frequentava e os tratamentos que estava a receber”, afirma, negando ter conhecimento das dependências químicas do cantor.

“Desesperado” na manhã da morte

Murray garante que quando percebeu que Michael Jackson tomava injeções de propofol todas as noites, tomou como missão a desintoxicação total do cantor, que se preparava então para dar início a uma série de 50 concertos em Londres: “três dias antes de morrer ele estava reabilitado e eu estava muito satisfeito porque tinha finalmente atingido o estado que pretendia, que era o Michael livre da dependência de propofol”. No entanto, na manhã do dia 25 de junho, Jackson era um homem “desesperado”.

“Se eu entrasse na sua casa e você fosse meu amigo, e inesperadamente eu via-o com uma arma na mão, eu podia fazer uma de duas coisas. Podia dizer-lhe para parar, e você poderia ouvir-me, ou poderia demorar horas para convencê-lo a entregar a arma. O que eu quero dizer, basicamente, é que demorei muito tempo para conseguir tirar ao Michael algo que eu achava que ele não devia tomar”, justificou Murray.

Entretanto, a família de Michael Jackson pediu à estação norte-americana MSNBC para não emitir o documentário que conta a história da relação entre Jackson e Murray, intitulado Michael Jackson and the Doctor: A Fatal Friendship (Michael Jackson e o Médico: Uma Amizade Fatal na tradução livre). Numa carta ao presidente do canal, a irmã do cantor, LaToya Jackson alega que é “moralmente repreensível encobrir um assassino com o estatuto de celebridade”, acrescentando que é “nojento permitir que este criminoso lucre com um ato homicida”.

Conrad Murray, que está neste momento em prisão preventiva, vai conhecer a sentença do tribunal a 29 de novembro, incorrendo numa pena que pode ir até quatro anos de prisão.

Fonte: RTP

Documentário sobre relação de Michael Jackson e Conrad Murray tem cenas chocantes

Jornalistas do site TMZ assistiram a trechos de um documentário inédito sobre a relação de Michael Jackson e seu médico pessoal, o Dr. Conrad Murray, que foi considerado culpado pela morte do pop star, na noite de segunda-feira (7), em Los Angeles.

 O documentário, que recebeu o título Michael Jackson and The Doctor: A Fatal Friendship (Michael Jackson e o Médico: Uma Amizade Fatal), foi rodado enquanto Murray aguardava seu julgamento por homicídio culposo e mostra de forma que chega a chocar pela franqueza, os preparativos para o enfrentamento do time de advogados do médico com a justiça.

 A distribuidora do filme, feito para a televisão, disse já ter vendido os direitos de exibição para “importantes redes do mundo inteiro.”

 Segundo o site, Murray concordou em participar do projeto ainda em 2009, logo depois da morte de Jackson.

 Não se sabe quanto o médico ganhou para fazer o filme.

 Depois de ser considerado culpado, na noite dessa segunda, pela morte do astro pop, Murray deixou o tribunal algemado e foi levado direto para a prisão. Ao chegar à sua cela o médico recebeu um lanche com sanduíche, suco e cookies.

Fonte: O Fuxico

Médico fala sobre morte de M. Jackson: ‘Eu não estava distraído’

Entrevista com Conrad Murray, condenado pela morte do cantor, vai ao ar nos EUA nesta quinta-feira, 10.

Conrad Murray em entrevista ao programa "Today" (Foto: Divulgação/NBC)

Conrad Murray falou pela primeira vez sobre a morte de Michael Jackson ao programa “Today” do canal americano NBC. O médico, que foi condenado por homicídio culposo- quando não há intenção de matar, disse que não acha que foi negligente durante os cuidados com o cantor: “Eu não estava distraído. Mas quando eu vejo um homem que todas as noites não conseguia dormir, que estava desesperado de sono e que finalmente está dormindo, eu vou sentar perto dele, acariciar seu pé ou fazer qualquer coisa que possa acordá-lo? Não”.

 Ele também admitiu ter deixado o quarto enquanto Jackson dormia e disse que não podia vê-lo: “Pensei que se ele levantasse e me chamasse, eu o ouviria”. “Ele não estava em uma infusão que o faria parar de respirar. Por isso que eles falavam que eu não deveria monitorar ele naquele momento, não havia necessidade”, continuou.

Murray tentou explicar por que não ligou para a emergência e nem pediu que o mesmo fosse feito por um dos seguranças da casa do cantor: “Ninguém está autorizado a subir, exceto o Sr.Jackson. Seus seguranças não tem autorização para entrar na casa. ‘Ligue para o 911’ ainda exigiria que o segurança retornasse minha ligação. Eu acho que ele não faria isso e eu não ia dar uma explicação completa pelo telefone”.

Para ele, avisar os paramédicos sobre o uso de propofol também não era importante: “Vinte e cinco miligramas e já sem efeitos. Não significa nada…não fez diferença. Não era um problema”.

Uso de propofol em casa

“Propofol não é recomendado para ser usado em casa, mas não é contra-indicado. Minha situação com o Michael não era de dar o remédio a ele, mas de tentar encontrar um metódo de tirar dele algo que ele não deveria usar por conta própria”, disse. Murray também mostrou que duvidada se estava agindo da maneira correta: “Eu deveria ter me afastado. Porém, se tivesse feito isso, teria abandonado um amigo”.

Três dias antes de morrer, Michael Jackson não estava mais usando propofol: “Vou te dizer uma coisa: três dias antes da morte acontecer, ele estava sem usar o remédio e eu fui bem-sucedido. Eu estava muito feliz porque finalmente atingi o estágio que queria: Michael longe do propofol”.

Parcela de culpa

Perguntado se achava que parte da culpa sobre a morte do cantor era dele, o médico concordou discretamente com “Ãhã” e emendou sua defesa: “Bem, não tinha como prever esta situação”. “Não tinha?”, questinou a repórter Savannah Guthrie. “Não. Se eu soubesse o que eu sei hoje, que o Sr. Jackson era um viciado e se ele tivesse compartilhado essa informação comigo, eu talvez considerasse. Ele era um homem desesperado para dormir”.

A entrevista, gravada antes da condenação do médico, vai ao ar em duas parte nos EUA nesta quinta-feira,10, e na sexta, 11.

Fonte: EGO_NOTÌCIAS

Últimas palavras de Michael Jackson foram ‘deixe-me tomar leite’

Revelação está em documentário com depoimentos de Conrad Murray.
Filme de 50 minutos explora relação entre artista e seu médico pessoal.

Em documentário sobre a morte de Michael Jackson, que será exibido na TV dos EUA na sexta-feira (11), o médico Conrad Murray revela as últimas palavras ditas por Michael Jackson, segundo o site da MTV. “Let me have some milk” (“Deixe-me tomar um pouco de leite”, em tradução livre) teria sido a última frase dita pelo cantor antes de morrer. Segundo o tabloide inglês “The Sun”, era assim que o cantor chamava o anestésico Propofol.

“Michael Jackson and the Doctor” (“Michael Jackson e o médico”), com 50 minutos de duração, explora a relação do cantor, morto em 2009, com o seu médico pessoal. Murray foi condenado por homicídio culposo do popstar.

O programa foi gravado antes da condenação de Murray, de 58 anos, que pode ser sentenciado a até quatro anos de prisão por causa da negligência com que administrou o anestésico propofol ao artista, contribuindo com a sua morte, conforme a conclusão do júri nesta semana.

Em um trecho divulgado pelo site TMZ.com, Murray diz que Jackson estava “andando por aí com os pés doloridos, sendo dançarino, calos inacreditáveis, então eu trouxe os especialistas adequados”.

O documentário foi gravado pelas produtoras October Films e what’s it all about? productions, e distribuído pela britânica Zodiak Rights. Eles firmaram um acordo de exclusividade para ter acesso a Murray em novembro de 2009, cerca de quatro meses depois da morte de Jackson. Os realizadores gravaram imagens do médico ao longo de dois anos, incluindo as seis semanas de julgamento.

Fonte: G1

 

Médico de Michael Jackson pode ficar apenas alguns meses preso

Considerado culpado, ele foi algemado ao final do julgamento

O médico de Michael Jackson pode passar apenas alguns meses atrás das grades, apesar de ter sido condenado nesta segunda-feira (7) por homicídio culposo na morte do cantor deThriller, em 2009.

Especialistas no setor judiciário dos Estados Unidos disseram que o Dr. Conrad Murray deve se beneficiar de uma nova lei na Califórnia, voltada para o problema crônico da superlotação das unidades penitenciárias do estado.

O juiz Michael Pastor, que julgou o caso, poderia condenar Murray no dia 29 de novembro à liberdade condicional, prisão domiciliar ou até 4 anos na prisão estatal. Ele foi considerado culpado de negligência grave ao dar para Jackson o anestésico propofol – normalmente utilizado para sedar pacientes antes de cirurgias – que foi considerada a principal causa da morte do cantor.

No entanto, a Califórnia adotou uma nova lei, que envia detentos de baixo risco às prisões municipais. Com isso, as autoridades que administram as penitenciárias municipais de Los Angeles têm, com frequência, libertado antecipadamente os presos devido a falta de espaço.

“Será muito difícil chegar a uma sentença adequada para a prisão de Dr. Conrad Murray”, disse na segunda-feira o promotor público de Los Angeles, Stan Goldman, cujo departamento processou o caso.

Professor da Escola de Direito de Loyola, ele afirmou estar surpreso pelo fato de o juiz Pastor ter ordenado que Murray fosse preso durante três semanas antes da sentença. O médico ficou livre nos últimos dois anos após pagar fiança de 75 mil dólares.

“Era bastante óbvio que no julgamento inteiro haveria uma sentença de três a quatro anos”, disse Goldman, e acrescentou. “Me surpreenderia se daqui a um ano Conrad Murray ainda estiver atrás das grades”.

O advogado de defesa, Mark McBride, disse que a pena efetivamente cumprida de Murray poderia ter sido ainda menor. Isso ocorre, em parte, porque o crime de homicídio culposo não é considerado um delito grave sob a lei californiana.

Ela estipula que apenas 50% de qualquer sentença deve ser cumprida atrás das grades. Além disso, a superlotação das prisões “significa que Murray poderá cumprir três ou quatro meses”, explicou o advolgado de defesa.

 Fonte: Terra

Médico de Michael Jackson terá proteção especial na cadeia

Conrad Murray, médico de Michael Jackson condenado culpado pela morte do cantor, terá proteção especial na cadeia, para mantê-lo seguro durante todo o tempo que ficar preso. As informações são do site TMZ.

 Murray ficará sozinho em uma cela e terá um policial que ficará de olho em todos os seus passos, incluindo a hora do banho. Não será permitido que ele interaja com os demais prisioneiros.

 O médico recebeu a sentença nessa segunda-feira (7). O júri composto por 12 pessoas chegou a uma decisão unânime após 42 dias de julgamento, dois deles de deliberações a portas fechadas na Corte Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Fonte: Jornal do Brasil

 

Júri do caso Michael Jackson se reúne para nova deliberação

Jurado do processo que acusa médico Conrad Murray começou nesta tarde.
Veredicto só será dado quando houver conclusão unânime.

Começou pontualmente às 14h30 desta segunda-feira (7) a deliberação do júri do processo que acusa o médico Conrad Murray do homicídio culposo de Michael Jackson. O jurado voltou a se reunir após um intervalo de dois dias (4) para chegar a um veredicto unânime. Só assim a corte poderá apresentar a sua sentença.

Os sete homens e cinco mulheres que compõem o corpo de jurados estão reunidos para decidir se o médico de 58 anos é ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson, causada por intoxicação aguda de propofol. O cardiologista era médico pessoal do cantor, a quem administrava diversos sedativos, entre eles o anestésico propofol, para combater sua insônia.

Na manhã de 25 de junho de 2009, Murray administrou o anésticor após outros medicamentos não surtirem efeito durante a noite. Após se ausentar do quarto de Jackson, ele o encontrou aparentemente sem vida.

O júri começou a deliberação na Corte de Los Angeles na última sexta, um dia depois de promotoria e defesa apresentarem seus argumentos finais. O julgamento começou em 27 de setembro.

 

Panorama
A promotoria foi contundente em sua intenção de demonstrar os erros profissionais cometidos pelo médico em seu tratamento, mas os jurados pode concluir, com base na presunção de inocência, que foi o vício em medicamentos e não uma eventual negligência de Murray a causa da morte do cantor.

Segundo declaração do especialista legal Richad Herman à CNN, os jurados “têm que comprovar se houve negligência criminal, e não apenas imprudência médica”. Se existe a possibilidade de que o artista tenha tomado a dose fatal sozinho, como alega a defesa, “o júri não vai condenar, porque nunca saberemos o que aconteceu no quarto”, afirmou o especialista.

Se for considerado culpado, Murray pode ser condenado a uma pena de até quatro anos de prisão, além de perder definitivamente sua licença para praticar medicina.

Julgamento
O promotor David Walgren disse, em seu discurso final, que a negligência do médico privou os filhos de Jackson de seus pais “e o mundo de um gênio”. Resumindo o que classificou como uma evidência “impressionante” contra Murray, Walgren afirmou que o médico inventou mentiras elaboradas para se proteger após a morte de Michael Jackson. 

Por outro lado, a defesa argumentou que o cantor era um “viciado desesperado” que causou sua própria morte ao tomar mais medicamentos enquanto o médico estava fora do quarto. O advogado de Murray, Ed Chernoff, insistiu neste ponto em sua conclusão, mas também questionou a integridade das testemunhas apresentadas pela defesa, além de dizer que os produtores da turnê para a qual Jackson se preparava pressionaram o cantor. “É um peixe pequeno em um enorme tanque imundo”, afirmou sobre Murray.

 

Fonte: G1

Michael Jackson passou a abusar de remédios após acusação de pedofilia

Documentário mostra que a acusação arruinou a vida do rei do pop. A partir dali, ele teria começado a sofrer de insônia e fortes dores de cabeça. Passou a se medicar até nunca mais acordar.

 

É a história de um ícone contada por quem tinha mais intimidade com o personagem: colegas de trabalho, amigos e parentes. Os fãs de Michael Jackson, com certeza, já conhecem boa parte desse conto de fadas que acabou em tragédia. Do menino prodígio que trabalhava feito adulto ao adulto perturbado que agia feito menino. 

Em duas horas e meia de depoimentos, todos se esforçam para explicar o lado estranho do Rei do Pop. O cantor de soul Jimmy Ruffin afirma que não foi só por causa do vitiligo que Michael ficou com a pele clara: ”Ele era um negro vivendo em uma sociedade de brancos. Tinha que se adaptar”. 

A sexualidade do Rei do Pop também é discutida: o ex-empresário Frank Dileo diz que jura sobre a Bíblia que Michael não era gay. 

O lançamento do documentário aconteceu justamente na semana decisiva do julgamento de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson. Mas o diretor do filme, David Gest, amigo de infância do cantor, garante que foi tudo uma grande coincidência e não jogada de marketing. 

Tito e Rebbie, irmãos de Michael, estavam em Londres para divulgar o filme e aproveitaram o momento para atacar o Dr. Murray. “O médico estava trabalhando com um remédio que nunca deveria estar naquela casa”, diz Rebbie. 

“O médico chegou a filmar Michael tomando os remédios. Eu me pergunto: para que ele faria isso? Só podia estar pensando em fazer chantagem com as imagens”, acredita Tito. 

O repórter pergunta se a família sabia que a situação estava tão grave. 

“Nós tentamos tudo o que foi possível para fazer com que Michael se tratasse”, diz Rebbie. 

“Tentamos até sequestrar nosso irmão para ajudar”, diz Tito. 

Os irmãos lembram que, até 1984, Michael não sabia o que era um simples analgésico. Então, houve o acidente durante a gravação de um comercial. O cabelo do Rei do Pop pegou fogo. Ele ficou semanas hospitalizado e passou por várias cirurgias pra reparar o couro cabeludo. Mas, segundo os irmãos, o lado psicológico do cantor sofreu mesmo a partir de 1993, quando ele foi acusado de molestar um menino que frequentava sua casa. 

Na época, o cantor teria feito um acordo milionário com os pais do adolescente para evitar o processo. Em 2003, vieram novas acusações e, para se livrar da cadeia, Michael Jackson pagou uma fiança equivalente a R$ 5 milhões. Ele estava praticamente falido quando enfrentou o tribunal do júri, em 2005. 

“Ele nunca conseguiu superar a ideia de que as pessoas continuavam pensando que ele tinha feito aquilo, mesmo depois de ter sido inocentado. Isso dificultou a vida dele”, acredita Rebbie. 

O documentário leva o espectador a acreditar que foi essa acusação de pedofilia que arruinou a vida de Michael Jackson. A partir dali, ele teria começado a sofrer de insônia e fortes dores de cabeça. Passou a se medicar para poder dormir. Até nunca mais acordar. 

Fonte: Fantástico

Estados Unidos: Sentença do médico de Michael Jackson adiada para segunda-feira

Los Angeles, Estados Unidos, 05 nov (Lusa) — As deliberações do júri no julgamento do médico Conrad Murray acusado de matar o músico Michael Jackson foram suspensas e serão retomadas na segunda-feira, anunciou hoje o Tribunal Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Composto por sete homens e cinco mulheres, o júri iniciou as deliberações sexta-feira de manhã e suspendeu os trabalhos pelas 16:00 locais (23:00 em Lisboa).

Na segunda-feira, o júri voltará a reunir-se às 08:30 locais (16:30 em Lisboa).

Fonte: Visão - Homepage

La Toya Jackson se diz nervosa com julgamento de Murray

A cantora La Toya Jackson disse no Twitter que está nervosa com julgamento do médico Conrad Murray, acusado pelo homicídio culposo de Michael Jackson.

A irmã do astro usou o microblog para manifestar o que espera do julgamento. “Estou tão nervosa que todo barulhinho me faz saltar para fora da minha pele. Justiça tem que ser feita e então temos que ir atrás dos outros conspiradores”.

La Toya pediu para que rezassem por sua família. “Estamos quase perto de um veredicto. Por favor, orem pela minha família. Michael ainda deve estar aqui com todos nós”.

Os sete homens e cinco mulheres que fazem parte do Júri devem concluir nesta sexta-feira o caso.

 

 

 

 

Fonte: Terra

Evidência contra Murray é “esmagadora”

Promotor acusa médico de agir contra os princípios de sua profissão

O promotor David Walgren

A evidência contra o médico de Michael Jackson, Conrad Murray, é “esmagadora”, disse o promotor em sua alegação final nesta quinta-feira, dia 3, no julgamento pela morte da estrela do pop.

O promotor David Walgren disse que Murray, acusado do homicídio culposo de Jackson em 2009, violou a “confiança sagrada” entre médico e paciente e causou sua morte, deixando três filhos sem pai.

“A evidência neste caso é esmagadora… de que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai”, disse Walgren.

“Para eles, este caso não se acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael, este caso será para sempre, porque não têm pai”, afirmou.

Ele acrescentou: “Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray”.

Murray, de 58 anos, é acusado de ter causado a morte de Michael Jackson ao ministrar a ele uma dose acima do normal do potente anestésico cirúrgico Propofol, combinado com outros sedativos, no dia 25 de junho de 2009 para ajudar o Rei do Pop a dormir.

A defesa argumentou que Jackson era um viciado desesperado, que causou sua própria morte tomando mais medicamentos enquanto Murray estava fora da casa da estrela em uma mansão nas imediações de Los Angeles.

Mas Walgren disse que, como médico, Murray era encarregado da situação, e não pode não assumir a responsabilidade pelas drogas que mataram Jackson.

“O médico é quem toma as decisões. O médico é a pessoa para quem são passados os conhecimentos médicos… aquele que tem a palavra final… (para) o bem-estar do paciente”.

“Um médico tem uma… obrigação solene em primeiro lugar de não causar dano… Conrad Murray violou essa confiança sagrada uma vez após a outra”, acrescentou, falando diretamente ao júri, composto por sete homens e cinco mulheres.

 Fonte: BAND

Julgamento contra médico de Michael Jackson agora só aguarda sentença

O julgamento contra o cardiologista Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte do cantor Michael Jackson, aguarda agora somente o veredicto, que deve ser decidido nesta sexta-feira, após a apresentação das alegações finais nesta quinta na Corte Superior de Los Angeles.

A promotoria pediu aos 12 membros do júri que condenem o médico de 58 anos para “fazer justiça” sobre o ocorrido ao Rei do Pop, que, segundo a acusação, confiou em Murray para cuidar de sua saúde e acabou pagando com a própria vida.

O promotor David Walgren disse que as provas apresentadas durante os 22 dias de julgamento comprovaram que Murray deu ao artista uma dose letal do remédio propofol, que causou a morte do cantor em sua mansão, onde não tinha equipamento para reanimá-lo em caso de complicações.

Segundo se soube no processo, Michael Jackson sofria de insônia e frequentemente consumia propofol, um anestésico exclusivamente de uso hospitalar.

“Conrad Murray realizou um experimento farmacológico com Michael Jackson”, disse Walgren, que lembrou que o remédio não era indicado para problemas de sono e acusou o cardiologista de ter falhado no momento de atender o artista de acordo com os padrões médicos, no que qualificou de um comportamento “carente de ética”.

A promotoria disse Murray não cuidou de Michael como deveria quando ele estava sedado, demorou para chamar o atendimento de emergência e tentou ocultar provas do ocorrido na fatídica manhã do dia 25 de junho de 2009.

Walgren também desqualificou o especialista em propofol Paul White, testemunha convocada pela defesa, que sugeriu a possibilidade de o cantor ter se injetado propofol num momento de distração de Murray, o que teria ocasionado a morte. O promotor justificou com relatórios que qualificou “um lixo de ciência”.

Já a tese da defesa reconheceu equívocos do médico, mas buscou classificá-los como falhas de procedimento, evitando assim a tipificação de crime. O advogado da defesa, Ed Chernoff, alertou ao júri que a promotoria não conseguiu provas para eliminar uma dúvida razoável sobre homicídio.

“Não negamos que o médico Conrad Murray tenha cometido erros, mas este deveria ser um julgamento civil, não criminal”, declarou Chernoff, para quem a promotoria reuniu uma série de testemunhos com a intenção de destruir a imagem de seu cliente.

“Alguém precisa dizê-lo, alguém precisa dizer a verdade. Se não se tratasse de Michael Jackson, será que este médico estaria aqui hoje?”, questionou o advogado, que classificou seu cliente como “um pequeno peixe em uma lagoa grande e suja”.

“Há um grande desejo de tachar Murray como o perfeito vilão e Michael Jackson como a perfeita vítima, como num programa de televisão, mas isso não existe”, comentou Chernoff. “A promotoria quer culpar Murray pelas ações de Michael Jackson”.

Durante as audiências, a defesa enfatizou que o cantor era viciado em sedativos e usava com frequência propofol.

Walgren, em suas alegações finais, disse que os argumentos de Chernoff sugeriam que tudo se “tratava de uma conspiração” na qual todo mundo mentia, menos o réu.

“Michael Jackson está morto, mas pobre Conrad Murray”, exclamou Walgren em tom sarcástico. Segundo o promotor, os três filhos de Michael ficaram órfãos por culpa do médico.

Antes de concluir, Walgren reconheceu que não podia “provar exatamente o que aconteceu dentro” do quarto de Michael, mas ficava claro o que “tinha acontecido a cada noite”, referindo-se ao volume de propofol administrado por Murray. “Michael Jackson morreu de intoxicação de propofol”.

“Não há nada incomum e imprevisível no que aconteceu, o que é imprevisível é que Michael Jackson conseguiu viver tanto tempo sob os cuidados do médico Murray”, ironizou Walgren.

Caso o júri considere o réu culpado, Murray pode enfrentar uma sentença de até quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.

 Fonte: TERRA

Sentença de médico de Jackson deve ser decidida ainda nesta quinta-feira

Jurados ouvirão as considerações finais de acusação e defesa.
Se for culpado, médico pode ser condenado a até 4 anos de prisão.

Advogados de defesa e acusação apresentarão nesta quinta-feira (03) suas considerações finais no julgamento do médico Conrad Murray pela morte do cantor Michael Jackson. Ao final das apresentações, o caso será imediatamente avaliado pelos jurados, que devem anunciar seu veredito logo depois.

A sessão na corte de Los Angeles começa por volta das 15h (horário de Brasília). Ambas as partes apresentaram ao júri sua versão sobre a morte de Michael Jackson e sobre o grau de implicação de Murray em função das provas e testemunhos apresentados ao longo dos 22 dias de julgamento.

O júri terá que decidir se o médico é responsável legal, sob a acusação de homicídio culposo, pela morte de Michael Jackson. O cantor morreu em consequência de uma intoxicação aguda de propofol, anestésico de uso hospitalar que usava com frequência, segundo revelado no julgamento, para combater a insônia.

Se condenado, Murray enfrentará uma pena máxima de quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.

Ao todo, o júri ouviu 49 testemunhas, a maioria convocadas pela promotoria. Entre eles, estava o codiretor da última turnê de Jackson e a equipe que o atendeu no dia de sua morte.

 

Testemunhas
A chave do julgamento parece estar nas declarações dos especialistas em anestesia, apresentadas tanto pela defesa quanto pela acusação para apoiar seus argumentos.

De acordo com o médico Steven Shafner, testemunha de acusação, os níveis de propofol no sangue encontrados no corpo de Michael Jackson sugerem que o artista recebeu, de maneira prolongada, doses do medicamento por via intravenosa, e isso causou sua morte. O anestesista Paul White, testemunha de defesa, alegou que os baixos níveis da droga encontrados na urina do cantor descartam a hipótese de Shafner, e considerou que Jackson havia se autoadministrado uma sobredose do medicamento sem o conhecimento de Murray.

Conrad Murray admitiu nos interrogatórios da polícia que vinha administrando propofol a Michael Jackson por meses, e que na manhã do dia 25 de junho deu ao cantor uma pequena dose, não letal, antes de deixar o quarto para ir ao banheiro e realizar telefonemas.

A promotoria argumenta que, mesmo que Murray não tenha dado a Jackson a dose fatal, suas ações durante aquele dia fazem dele o responsável legal pela morte. A acusação acrescenta que, em sua visão, a relação entre os dois era de empregado e empregador, e não de médico e paciente, o que fazia com que Murray atendesse pedidos inapropriados de Jackson, como usar propofol para dormir, fora de um hospital. Também criticou o fato de que o réu não contava com o equipamento apropriado para o caso de uma parada cardiorrespiratória no quarto do cantor, e que abandonou o artista sob sedação.

A defesa, por outro lado, argumenta que Michael Jackson era viciado em sedativos e que Murray havia tentado fazer com que deixasse de usar o propofol durante os meses em que esteve a seu serviço.

Fonte: G1

Julgamento de morte de Michael entra em recesso e volta quinta-feira

O juiz Michael Pastor colocou o julgamento da morte de Michael Jackson em recesso até quinta-feira, às 9h (horário local). Ele e os advogados das partes irão discutir detalhes jurídicos do caso que não interferem no julgamento e se prepararem para seus pronunciamentos finais.

Pastor pediu ao júri para que não se informasse sobre o caso, por intermédio de nenhum meio, nesses dois dias. Ele também instruiu os responsáveis pelo julgamento a não se expressarem sobre em nenhum meio de comunicação.

Conrad Murray afirmou nesta terça-feira que decidiu não depor em sua própria defesa, durante o julgamento no qual é acusado de homicídio culposo.

“Minha decisão é a de que não vou depor sobre este assunto”, disse ao juiz Michael Pastor, durante um intervalo no julgamento que ocorre na Suprema Corte de Los Angeles, e que deve ser encerrado nos próximos dias.

Fonte: Terra

Contradições marcam depoimento de especialista no julgamento de MJ

Um depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson.

Em seu terceiro dia no tribunal, Paul White, médico-especialista em sedativos escolhido pela defesa como sua última testemunha no tribunal, voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.

O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.

“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.

A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não a aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.

O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.

Firmeza
Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.

“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou.

O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.

Fonte: Terra

Médico teria recebido US$ 11 mil para depor a favor de Dr. Murray

Dr. Paul White, anestesista especialista em Propofol, disse nesta segunda-feira (31) que recebeu US$ 11 mil (cerca de R$ 19 mil) para depor a favor de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson. O especialista também contou que o promotor David Walgren o procurou para ser testemunha de acusação, mas ele já estava comprometido com os advogados de defesa.

O depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento de Murray.

Em seu terceiro dia no tribunal, White voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.

O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.

“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.

A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.

O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.

Firmeza no discurso

Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.

“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou o anestesista, que também comentou não ter problema deixar o quarto do paciente por 15 a 30 minutos depois de medicá-lo com a droga.

O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.

Fonte: Terra

Médico de Jackson não seguiu padrão, diz anestesista

O doutor Conrad Murray, que é julgado pelo homicídio culposo de Michael Jackson, escutou na segunda-feira, na retomada do julgamento sobre a morte do astro, um dos médicos que testemunharam dizer que jamais teria aceito pagamento para fazer o que Murray fez – ministrar um anestésico hospitalar na mansão do astro. “Eu nem mesmo consideraria fazer algo assim”, disse o doutor Paul White. “É algo que nenhuma soma de dinheiro me convenceria a fazer”, afirmou White.

 White disse que o uso do anestésico propofol para tratar a insônia do astro foi “um uso completamente fora dos padrões para o uso dessa droga”. White também reconheceu que o propofol jamais deveria ter sido ministrado fora de uma instalação hospitalar ou clínica, porque não existiam equipamentos de emergência para salvar a vida de Jackson se algo saísse errado.

White, um médico anestesista aposentado, é algumas vezes apresentado como o “pai do propofol” por causa das suas pesquisas sobre a droga. Mas White não atraiu a simpatia do tribunal nesta segunda-feira. O juiz ameaçou multá-lo em US$ 1 mil porque reclamou do tribunal durante o depoimento.

 White também passou por um questionamento mais forte do tribunal. O promotor David Walgren atacou uma declaração recente de White, a de que Michael Jackson provocou a própria morte. Walgren questionou os cálculos científicos de White e notou que o anestesista aposentado uma vez induziu a defesa de Murray a pensar que Jackson havia tomado uma dose extra de propofol.

 Embora não tenha culpado Murray pela morte do astro, White disse acreditar que o médico de Jackson deve ter deixado uma seringa cheia de propofol em um lugar ao qual o astro teria um fácil acesso. Essa teoria não foi elaborada antes e pode explicar como Michael, que estaria grogue da dose anterior, pegou a seringa e injetou a droga em uma veia. Essa teoria levantou reclamação de várias pessoas presentes no tribunal. Michael Jackson morreu aos 50 anos em 25 de junho de 2009.

As informações são da Associated Press.

Fonte: Atarde Online

Defesa do médico de Michael Jackson testou Propofol em cães

Entidade de proteção aos animais entrou com reclamação. O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em Los Angeles.

A defesa de Conrad Murray bancou a realização de um estudo em cães da raça Beagle para determinar quanto do anestésico Propofol Michael Jackson teria ingerido oralmente para causar a própria morte. Murray é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – do cantor, em 25 de junho de 2009. A notícia é do site Radar Online.

Michael morreu devido a uma overdose desse forte anestésico. Os testes provaram que seria impossível alguém morrer ingerindo oralmente Propofol. Além de ter de abandonar a tese, a defesa de Conrad Murray acabou arranjando um problema com o Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais).

A entidade de defesa dos direitos dos animais entrou com uma reclamação no Departamento de Agricultura americano contra a equipe de advogados que defende Murray.

O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em um tribunal em Los Angeles. David Walgren, promotor do caso, deve interrogar o médico Paul White, especialista em Propofol, última testemunha da defesa, ouvido nesta sexta, 28.

Apesar de querer testemunhar em seu favor, o médico de Michael Jackson não será ouvido. Segundo fontes do Radar Online, a defesa de Murray quer evitar o confronto dele com o promotor Walgren.

Fonte: EGO- NOTÍCIAS

Terminam os depoimentos do julgamento do médico de Michael

Nesta segunda, 1, o júri deve proferir a sentença se Conrad Murray é culpado ou inocente da morte do cantor

Terminou nesta sexta-feira, 28, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Na segunda, 1, o júri deve proferir a sentença.

Se condenado, Murray pode pegar pena de quatro anos, mas deve ficar apenas um ano atrás das grades e cumprir de forma domiciliar o restante.

Nesta semana, a defesa de Murray se concentrou em provar que o cantor era viciado em remédios para dormir e teria ele se aplicado a dose fatal de Propofol que o matou. A última testemunha ouvida pela defesa foi o médico Paul White, especialista no uso desse forte anestésico. O cantor morreu em função de uma overdose do anestésico Propofol.

Vício
White começou seu depoimento nesta quinta, 27. Na primeira parte de sua fala, ele chegou a afirmar que Michael teria causado a própria morte aplicando-se o forte anestésico. Nesta sexta, o médico suavizou sua declaração dizendo que essa era uma possibilidade não uma conclusão.

Nas palavras do expert, a quantidade de Propofol que Murray admite ter dado a Michael seria suficiente apenas para diminuir a ansiedade do cantor e causar um pouco de sonolência.

Conrad Murray em seu julgamento, nesta sexta, 28

O médico Robert Waldman, outra testemunha da defesa, afirmou no tribunal nesta semana que é possível concluir, analisando os registros do dermatologista de Michael, que o cantor provavelmente estava viciado no anestésico Demerol. Nos meses que antecederam sua morte, Jackson consumiu muitas e frequentes doses desse medicamento.

De acordo com Waldman, um dos sintomas de quem está dependente de Demerol é insônia, problema do qual o cantor sofria.

Demora no socorro
O julgamento começou em 27 de setembro, em um tribunal em Los Angeles. Para o juiz Michael E. Pastor e os jurados, a promotoria fez de tudo para provar que Conrad Murray não acionou o 911 (número de emergência nos Estados Unidos) assim que se deu conta de que Michael estava passando mal.

Em primeiro lugar, Murray teria se preocupado em mandar o segurança Alberto Alvarez esconder frascos de Propofol que estavam no quarto do cantor antes de pedir socorro. A promotoria também empenhou-se em levar testemunhas que qualificaram como irresponsável o uso da substância fora do ambiente hospital, ou seja, sem equipamentos capazes de monitorar adequadamente o coração do paciente. As informações são do EGO.

Fonte: correio24horas

Michael Jackson pode ter causado a própria morte, defende perito

Afinal, poderá ter sido Michael Jackson a provocar a sua própria morte.

Segundo testemunhou, ontem, Paul White, um prestigiado perito em anestesia, chamado pela defesa de Conrad Murray (médico da estrela pop, acusada de ter tido parte na morte do cantor), «foi o próprio Michael Jackson a injectar-se com a dose letal de profonol».

White, depois de ter estudado as análises feitas ao cantor depois da sua morte, refutou as teses anteriormente apresentadas e garantiu que, no seu parecer profissional, é de que foi Jackson quem, sem a presença do médico pessoal, se injectou com uma dose do soporífero profonol, que se revelaria mortífera.

A acusação pediu o adiamento da audiência para a próxima segunda-feira, para analisar os novos elementos agora apresentados, altura em que interrogará White.

fonte: A bola .PT

Michael Jackson se automedicou com Propofol, diz médico

Dr. Paul White, última testemunha da defesa de Dr. Conrad Murray, disse que Michael Jackson se automedicou com 25 mg de Propofol por volta das 11h30 no dia de sua morte. O julgamento do médico do cantor chega ao fim da quarta semana nesta sexta- feira (28).

Ele afirmou que, junto com outras drogas, o anestésico matou o cantor, e ainda rebateu algumas opiniões de Dr. Steven Shaffer – especialista em propofol que depôs para a promotoria. Dr. White explicou que a concentração da droga não sintetizada na urina do astro não condiz com infusão do remédio ao longo de horas proposto por Shafer.

A defesa também apresentou nessa sexta-feira certificados que comprovam que Dr. Murray estava apto para administrar drogas para causar sedação moderada em seus pacientes.

Ele também explicou que o cenário mais apropriado para o que aconteceu no quarto na madrugada de 25 de junho de 2009 foi que Michael Jackson tomou cerca de oito pílulas de Lorazepam ao longo da noite, ingerindo duas ou três de cada vez.

Dr. White ainda disse que o motivo para terem encontrado pouca quantidade da droga no estômago do cantor é devido a sua rápida absorção do remédio pelo órgão.

Fonte: Terra

Conrad Murray se emociona com depoimentos de pacientes

Conrad Murray se emociona com depoimentos de pacientes

Conrad Murray, 58, se emocionou com o depoimento de dois pacientes durante sessão do julgamento sobre a morte do cantor Michael Jackson, realizado na quarta-feira (26), em Los Angeles.

 Acompanhe o julgamento sobre a morte de Michael Jackson

 Depois de só ouvir testemunhos negativos sobre o médico acusado de homicídio culposo – que não há a intenção de matar -, a corte de LA finalmente atendeu um lado diferente. Andrew Guest, 48, de Las Vegas, disse. “Eu acredito que o Dr. Murray não está tendo o tratamento justo. Eu acredito que ele precisa de apoio. Estou vivo hoje por causa deste homem”, disse. Neste momento, o médico de 58 anos começou a chorar.

 Ruby Mosley, 82, relembrou como o médico a ajudou. “Se esse homem é ganancioso, ele nunca teria chegado a uma área onde 75 porcento das pessoas são pobres, pelo bem-estar e segurança social de todos, e ganhando muito menos do que ganhava em Las Vegas.”

 Conrad Murray possuia uma clínica em Las Vegas, mas seguia os passos do pai e atendia comunidades carentes no subúrbio de Houston. Gerry Causey, atendido pelo médico após sofrer um ataque cardíaco, chamou o acusado de “melhor amigo”. “Ele é o melhor médico que eu já conheci. Ele não é ganancioso. Ele nunca me cobrou por ter me atendido.”

Fonte: QUEM- NOTÌCIAS

Julgamento: expert em vício diz que insônia é sintoma de dependência

Robert Waldman é a penúltima testemunha da defesa do médico de Michael Jackson. O cantor tinha problemas para dormir.

Especialista em dependência química, Robert Waldman é a penúltima testemunha da defesa de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson.

Nesta quinta-feira, 27, Waldman disse no tribunal em Los Angeles onde o caso está em julgamento que insônia – mal do qual o cantor sofria – é um sintoma de dependência química.

Waldman, que é médico, contou já ter tratado de várias celebridades com problemas de dependência química. Segundo ele, um dos sintomas de quando o indivíduo está sem usar nenhuma substância é uma forte dificuldade para dormir.

Em seu testemunho, ele comentou que Michael recebeu grandes, e pouco usuais, doses do anestésico Demerol durante suas frequentes visitas ao dermatologista Arnold Klein e deve ter se tornado dependente da substância.

 

 

 

Fonte: EGO

Pacientes de médico de MJ o defendem: “estou vivo por ele”

Cinco pacientes de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, foram testemunhas nesta quarta-feira (25) no tribunal que julga a morte do cantor, e elogiaram o desempenho profissional do réu. “Estou vivo hoje por causa desse homem”, afirmou Andrew Guest, que foi operado por Murray.

“Aquele homem sentado aí é o melhor médico que já vi. Ele explica tudo, se certifica que seus pacientes estão bem. É uma pessoa incrível”, continuou Guest. Ambos os pacientes declararam que Dr. Murray era muito atencioso e passava muito tempo com os pacientes. Uma das testemunhas afirmou acreditar que Murray é inocente.

“Você pode perguntar para qualquer um, dirão a mesma coisa. Ele é o melhor médico que eu já fui. Pelo tratamento, pela clareza, pela sinceridade. Não acho que ele fez o que estão acusando, e quero ajudá-lo. Ele não fez”, declarou Gerry Causey, que disse considerar Murray um amigo.

Defesa tenta provar que Murray não era ganancioso

Lunette Simpson, terceira testemunha, negou que Dr. Murray seja ganancioso. “Eu não tenho dinheiro. Dr. Murray ajudou pacientes sem dinheiro, até comprou medicamentos”, afirmou.

Outra testemunha convocada pela defesa, que recebeu de tratamento de Murray em uma região pobre da Califórnia, também negou que o médico seja movido pelo dinheiro. “Se esse homem fosse ganancioso ele nunca teria ido a uma comunidade como a minha, 77% pobre, sem seguro. Lá, ele faturava pouco”, disse Ruby Mosley, quinta testemunha.

Fonte: Terra

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson

Steven Shafer diz que Conrad Murray estava numa realidade farmacológica imaginária

A última sessão do julgamento do médico de Michael Jackson deixou Conrad Murray de rastos no que à sua competência clínica respeita. O depoimento do perito em anestesia Steven Shafer considerou que Murray estava completamente «alheado» sobre o que era o Propofol (o fármaco responsável pela morte do Rei da Pop); e ainda que o procedimento médico no geral é indesculpável.

Conrad Murray declara-se inocente em relação à acusação de homicídio involuntário de que é alvo.
Steven Shafer é um especialista em Anestesiologia e foi um dos responsáveis pela bula do Propofol. O professor da Universidade de Columbia disse que o fármaco nunca devia ter sido usado para tratar a insónia e que Murray cometeu 17 violações flagrantes ao administrá-lo ao cantor, como relata a BBC.

Shafer disse que Murray não soube responder quando Michael Jackson deixou de respirar, mas quase não teve palavras para comentar o período que se demorou a chamar os serviços de emergência médica (911): «Eu quase que nem sei o que dizer. É total e completamente indesculpável.»

O especialista em anestesia atestou que Murray «não fazia ideia» do que era ter aquele fármaco como ajuda para dormir. «Isto é estarmos numa realidade farmacológica imaginária, ter-se feito algo a Michael Jackson e a nenhuma outra pessoa na história, que eu tenha conhecimento», afirmou Shafer perante o júri.

Murray foi acusado pelo académico de se comportar como um «empregado» obediente de Michael Jackson e não como seu médico: «Dizer sim não é o que fazem os médicos.» «Um médico competente sabe que não se faz isto», reforçou Shafer, que deverá ser a última testemunha da acusação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: tvi24.iol.pt

Anestesista diz que conduta de médico de MJ foi imperdoável

Anestesista, última testemunha da acusação, afirmou que Murray foi diretamente responsável pela morte do cantor

Após criticar a falta de equipamentos e de procedimentos de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, Dr. Steven Shafer, testemunha de acusação e anestesista especializado em Propofol, afirmou que Murray foi diretamente responsável pela morte do cantor em 25 de junho de 2009.

“É imperdoável, eu nem sei o que falar”, disse Dr. Shafer sobre as ações de Dr. Murray, (como não chamar o resgate logo em seguida), afirmando que um paciente não deveria parar de respirar na frente de um médico.

A testemunha também afirmou que as atitudes de Murray prejudicam a imagem dos profissionais de medicina. “Médicos podem usar facas e cortar o corpo das pessoas. Ou trocar um joelho. Isso acontece pelo relacionamento antigo entre médicos e pacientes. Em toda casa que eu entrar, vou fazer isso pensando no bem dos meus pacientes, essa é a parte fundamental do relacionamento”, afirmou.

“Quando Dr. Murray concordou em tratar insônia com Propofol, ele colocou Dr. Murray em primeiro lugar, e não Michael Jackson”, concluiu o anestesista.

Fonte: Terra

Última testemunha de acusação depõe no julgamento de Conrad Murray

LOS ANGELES (AP) – O julgamento do médico acusado da morte de Michael Jackson foi retomado nesta quarta-feira. Os jurados ouviram um dos maiores especialistas em propofol, poderoso anestésico de uso controlado que as autoridades dizem ter matado o rei do pop.

O depoimento de Steven Shafer ressaltou as advertências que estão incluídas em cada garrafa de propofol.

Os promotores afirmam que Conrad Murray ignorou os avisos ao dar o anestésico para combater a insônia de Jackson. Shafer disse aos jurados que quer restaurar a confiança pública no medicamento e nos médicos.

“Eu sou perguntado todos os dias na sala de cirurgia: ‘Você vai me dar o remédio que matou Michael Jackson?'”, disse Shafer. “Este é um medo que os pacientes não precisam ter.”

Shafer é a última testemunha de acusação contra Murray, que alega ser inocente de homicídio culposo.

Testemunhas de acusação têm repetidamente criticado Murray pelo tratamento dado a Jackson, observando que o uso do propofol como remédio para insônia estava fora da finalidade da droga.

Eles também criticaram Murray por não pedir ajuda mais cedo, pelo trabalho mal feito nos esforços para ressuscitação e por mentir a paramédicos e médicos de emergência sobre as drogas que ele tinha dado a Jackson.

Pastor Michael, juiz da Corte Superior cancelou o depoimento na última terça-feira para dar aos advogados de defesa tempo para pesquisar os resultados dos novos testes conduzidos sobre o nível do sedativo lorazepam no corpo de Jackson.

A defesa de Murray Murray afirma que os níveis de lorazepam no estômago do cantor sugerem que ele pode ter tomado várias pílulas sem o conhecimento do médico nas horas antes de sua morte.

O procurador David Walgren disse que os novos resultados mostram que os níveis de lorazepam no corpo de Jackson eram menores do que a defesa alegava.

Ed Chernoff, um dos advogados de defesa, disse que estava buscando testes adicionais de um laboratório independente para confirmar ou refutar os resultados.

Murray reconheceu ter dado doses de propofol a Jackson como um auxílio para dormir. No entanto, seus advogados disseram que a quantidade de propofol dada a Jackson no dia em que morreu era muito pequena para causar sua morte repentina.

Os advogados de Murray vão começar a chamar suas testemunhas na sexta-feira, incluindo Randy Phillips, promotor da turnê “This Is It”, que Jackson ensaiava na época de sua morte, em 2009.

Fonte: Jornal Pequeno

Propofol é seguro se usado corretamente, diz especialista a júri

Especialista no medicamento propofol disse no julgamento do médico de Michael Jackson que é preciso esclarecer à opinião pública sobre esse anestésico

Um especialista no medicamento propofol disse na quarta-feira (19), no julgamento do médico de Michael Jackson que é preciso esclarecer à opinião pública que esse anestésico, que levou à morte do cantor em 2009, é seguro se usado em condições corretas.

O propofol normalmente é usado para sedar pacientes antes de cirurgias, e não como sonífero – o que levou à morte de Jackson. O médico Steven Shafer, considerado um dos principais pesquisadores do propofol, disse que por causa desse incidente o anestésico passou a ser visto com desconfiança. Segundo ele, trata-se de uma “droga excepcional”.

Shafer deve ser a última testemunha da acusação no julgamento do médico Conrad Murray por homicídio culposo, que foi retomado em Los Angeles após uma pausa de cinco dias.

Murray admite ter dado propofol a Jackson, mas se diz inocente da acusação de homicídio, e sua defesa alega que o cantor causou a própria morte ao reforçar a dose do anestésico quando seu médico particular deixou o quarto. A promotoria afirma que Murray foi negligente nos cuidados com Jackson.

Shafer, professor da Universidade Columbia, disse que todos os dias há pacientes lhe perguntando se ele vai usar “a droga que matou Michael Jackson”.

“O que aconteceu nesse caso não tem nada a ver com a experiência (dos pacientes) quando consultam um médico para um procedimento”, disse Shafer.

A defesa deve iniciar suas alegações na sexta-feira.

Fonte: Terra

 

 

Testemunha da própria defesa pode prejudicar médico de Michael, diz site

Segundo o TMZ, o anestesista David Adams vai desmentir que tenha dado Propofol ao cantor para que ele dormisse, como alegou Conrad Murray

 

Segundo o site TMZ, a defesa de Conrad Murray vai se dar mal com o depoimento de uma de suas próprias testemunhas, o anestesista David Adams. Murray é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson. Ele está em julgamento desde 27 de setembro em um tribunal em Los Angeles.

Dois dias após a morte do cantor, Conrad Murray disse para os policiais, em conversa gravada, que investigaram o caso que David Adams também administrou Propofol em Michael para tratar da alegada insônia do artista. O procedimento teria sido presenciado pelo próprio médico pessoal do pop star. A intenção da defesa de Murray é provar que Michael Jackson era viciado em Propofol.

Murray também declarou na gravação que Adams foi convidado a fazer parte da equipe que acompanharia o artista na turnê “This is It”.

De acordo com fontes do TMZ, Adams vai afirmar que nunca usou Propofol em Michael para que ele dormisse e sim para que fosse submetido a procedimentos dentários. Além disso, deve alegar que foi a ganância de Conrad Murray que matou Jackson em 25 de junho de 2009.

Fonte:EGO

Conrad Murray deu Propofol a Michael Jackson todos os dias, durante dois meses

O TMZ diz que conversa do médico com policiais, após a morte do cantor, foi decisiva para que os promotores o processassem.

Uma conversa de Conrad Murray com policiais no hotel Ritz Carlton Hotel, em Los Angeles, dois dias após a morte de Michael Jackson, foi fundamental para que os promotores decidissem processar Murray. As informações são do site TMZ.

Segundo a publicação, os policiais e os promotores pensaram em desisitir da acusação porque acreditavam que jamais conseguiriam provar que o médico tinha dado Propofol a Michael Jackson. Mas foi o próprio Murray quem confessou, voluntariamente, ter dado a droga ao cantor todos os dias, em um período de dois meses, durante essa conversa com policiais. O caso, então, passou a ter como base a imprudência do médico na escolha do Propofol como tratamento da insônia de Michael Jackson.

O site diz ainda que Conrad Murray não falou a verdade durante todo tempo em que conversou com os policiais. “Ele falou a verdade em 70% do tempo e mentiu em 30% dele. Foram essas mentiras que levantaram suspeitas e fizeram com que o médico fosse investigado e processado”, contou uma fonte da polícia.

A dúvida que fica é o motivo que levou Murray a dar, de “presente”, essas informações aos policiais. “O médico e seu advogado jamais poderiam imaginar que Murray seria acusado de um crime. Ele estava mais preocupado com a sua imagem e achou que pudesse encerrar o assunto dessa forma”, disse a mesma fonte ao TMZ.

” EGO – NOTÍCIAS

Reveladas fotos de Michael Jackson após autópsia

Depois da imagem de Michael Jackson morto numa maca de um hospital, a acusação revelou na sessão do julgamento da terça-feira, em Los Angeles, fotos do cantor após a autópsia

Porém, a defesa apontou de imediato um erro nas fotos, segundo o ‘TMZ’. Michael morreu a 25 de Junho de 2009 e na imagem aparece a data de 25 de Agosto.

Christopher Rogers, médico legista presente no julgamento de Conrad Murray, afirmou que se tratava apenas de um engano.

                                                                                                        

Fonte: Correio da Manhã

Especialista diz que Conrad Murray é o culpado pela morte de Michael

Um cardiologista colaborador do Medical Board of California, o organismo que regula a prática da medicina na Califórnia, afirmou nesta quarta-feira que o médico Conrad Murray foi o responsável pela morte de Michael Jackson por cometer sérias negligências.

O médico Alon Steinberg protagonizou a sessão na Corte Superior do condado de Los Angeles onde Murray enfrenta acusação de homicídio culposo (sem intenção de matar) pela morte do rei do pop e pelo que pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 vítima de uma overdose de remédios, especialmente pelos efeitos do anestésico hospitalar propofol que Murray dava ao cantor para combater a insônia.

Steinberg, quem tentou criar empatia com o júri, defendeu com veemência sua tese de que o médico particular de Michael foi o responsável pelo o que ocorreu com o artista, uma conclusão à qual chegou após estudar as justificadas do acusado durante a investigação.

“Se Conrad Murray não tivesse desviado os padrões médicos de seis maneiras diferentes Michael Jackson estaria vivo”, garantiu Steinberg, para quem o primeiro erro cometido por Murray foi administrar propofol ao cantor.

“Nunca ouvi falar de nenhum médico que usasse propofol para tratar insônia, isso é uma grave negligência” apontou Steinberg, quem culpou Murray também de não ter o equipamento necessário para controlar o estado do paciente nem para atendê-lo corretamente em caso de complicações.

A testemunha recriminou o médico por se ausentar do quarto e deixar o paciente sedado sozinho, o que considerou o mesmo que abandonar sem vigilância um bebê dormido.

Steinberg considerou que Murray se equivocou ainda na hora de atender o cantor quando se deu conta de que algo não estava bem.

“Ele não seguiu os protocolos. É estranho que um médico não ligar para o 911 (telefone de emergência nos Estados Unidos). É um conhecimento básico. Ao invés disso chamou o assistente de Michael”, disse e acrescentou que Murray também não soube fazer de forma correta a reanimação do artista.

O depoimento de Steinberg, muito duro com o acusado, aconteceu no mesmo dia em que os advogados de Murray se retrataram da teoria de que Michael Jackson poderia ter morrido ao beber propofol quando o médico estava ausente, como especularam durante o processo.

A retratação aconteceu depois que um relatório independente encomendado pela defesa concluísse que a ingestão do anestésico não teria provocado efeito letal, apesar dos advogados cogitarem que Michael se injetou propofol devido ao fato de ser viciado em remédios.

A Promotoria considera que Murray administrou a Michael Jackson a dose de medicamento que o matou e posteriormente tentou esconder as evidências do ocorrido.

Está previsto que o julgamento se estenda até o fim de outubro.

 

Fonte: Terra

Defesa abandona tese de que Jackson bebeu propofol

A defesa do médico Conrad Murray, julgado em Los Angeles pela morte do cantor Michael Jackson, anunciou nesta quarta-feira ter abandonado a tese de que o cantor teria bebido o anestésico propofol, que causou sua morte em 25 de junho de 2009.

“Já não afirmamos que o propofol foi administrado por via oral”, disse Michael Flanagan, membro da equipe de defesa de Murray, acusado de ter dado a Jackson uma dose excessiva de propofol, para ajudar o cantor a dormir.

Os advogados de Murray afirmaram, principalmente nas audiências preliminares, que Jackson era um dependente químico desesperado e teria provocado a própria morte ao ingerir uma dose extra fatal de propofol num momento em que Murray estava ausente.

Mas a defesa se inclina agora para a tese da ingestão de comprimidos de lorazepam na ausência de Murray. O sedativo foi encontrado no corpo do Rei do Pop e, segundo a autópsia, contribuiu para a morte do astro, sem, no entanto, ter sido a causa principal.

Murray admitiu ter dado 25mg de propofol a Jackson às 10H40 do dia de sua morte, uma vez que o cantor havia passado a noite acordado, e apesar de ter administrado uma série de doses de outros sedativos, menos potentes.

A teoria de que Jackson poderia ter bebido mais propofol, um líquido de cor branca que o cantor chamava de “leite”, foi por terra com a evidência de que não foram encontrados restos de propofol em seu estômago.

O cardiologista Alon Steinberg, alto membro da Junta Médica da Califórnia, acusou Murray de uma série de erros no tratamento de Jackson, entre eles o de ter deixado o cantor sozinho para ir ao banheiro. “Quando se controla um paciente, você nunca pode se ausentar. É como deixar um bebê dormindo na mesa da cozinha”, comentou, no tribunal.

O julgamento acontece na Suprema Corte de Los Angeles, e deve durar cinco semanas.

Fonte: Terra

Médico disse à mãe de Jackson que não sabia causa da morte

Julgamento de Dr. Conrad Murray chega a terceira semana nesta terça-feira (11)

Na gravação do depoimento de Dr. Murray, feito pela polícia logo após a morte de Michael Jackson, o médico contou que falou à mãe do cantor que não sabia a causa de sua morte. A fita foi apresentada nesta terça-feira (11) no início da terceira semana de julgamento.

Katherine Jackson teria perguntado a Dr. Murray a causa da morte do filho. Segundo seu depoimento, o médico disse que não sabia o motivo e aconselhou a família fazer uma autópsia, porque ele também queria saber o motivo.

Na gravação à polícia de Los Angeles, Murray também contou que não sabia que Michael Jackson fumava maconha e disse que o cantor consultava outros médicos, como era possível ver nos frascos de remédio.

O médico também disse que prescreveu lorazepam, valium e flumax.

Depois de mostrar a fita, a promotoria chamou o investigador Scott Smith para depor novamente. No depoimento, ele contou que a polícia descobriu que as encomendas de propofol estavam sendo entregues na casa da namorada de Dr. Murray e que o anestésico não foi encontrado no carro do médico.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra 

 

Julgamento de médico revela hábito curioso do astro

O julgamento do médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, nos EUA, vem revelando detalhes inusitados sobre a vida do Rei do Pop. Fotos do quarto do ídolo tiradas pela Polícia de Los Angeles durante inspeção – e exibidas no tribunal – revelaram que o ídolo mantinha uma boneca de porcelana do tamanho de uma criança pequena em sua cama.

Segundo relato de Murray, que responde por homicídio culposo (sem intenção de matar), o artista dormia com o brinquedo e tinha coleção de objetos semelhantes. As fotos também revelam que o cantor mantinha várias fotos de bebês numa cômoda. Perto do local, havia uma espécie de pôster com os dizeres “doce bebê”.

Nas últimas audiências, também foram mostradas imagens de frascos de medicamentos, tubos de creme e equipamentos médicos mantidos no quarto de Michael, incluindo suporte para gotejamento intravenoso. Testemunhas também afirmaram que o cantor dormia com uma espécie de catéter para drenar sua urina durante o sono.

A acusação tenta provar que Murray foi negligente ao permitir a Michael o uso de grandes doses dos fortes tranquilizantes e anestésicos que o mataram, como o Propofol. Em vários depoimentos, testemunhas indicaram que o médico comprou a substância e até tentou escondê-la depois da morte de Michael. Já a defesa de Murray alega que o artista tomou a dose fatal do medicamento exatamente no momento em que o réu foi ao banheiro.

Fonte: Meia Hora Online

Conrad Murray falou com quatro namoradas diferentes enquanto Michael Jackson agonizava

Acusação no julgamento da morte de Michael Jackson quer provar que o médico foi negligente e não prestou a devida atenção ao estado de saúde do rei do pop

O lado mulherengo do médico Conrad Murray está sendo explorado pela acusação no julgamento do caso Michael Jackson. Na manhã em que o cantor morreu, Murray falou ao celular com quatro namoradas diferentes e, com uma delas, o médico trocou mensagens de texto. A garçonete Sade Anding, contou em depoimento nesta terça que estava ao telefone com Murray quando ouviu murmurios e um acesso de tosse. “De repente, Murray ficou mudo e depois a ligação caiu”, contou Sade. A promotoria acredita que foi neste momento que o médico percebeu que havia algo de errado com Michael.

 Outra namorada, Nicole Alvarez, com quem Murray tem um filho de quatro meses, contou que o médico lhe telefonou de dentro da ambulância em que Michael Jackson foi levado para o UCLA Medical Center. “Ele não parecia preocupado”. Antes disso, o médico mandou uma mensagem de texto para Michelle Bella e não atendeu ao telefonema de Bridgette Morgan.

A partir do depoimento das namoradas, os advogados de acusação querem reforçar a tese de que o médico foi negligente com o estado de saúde do cantor após lhe aplicar uma alta dose do sedativo propofol, usado para aliviar a insônia do cantor. Murray deveria monitorar os sinais vitais do paciente após a aplicação. Em vez disso, as investigações provaram que ele fez uma ligação de 32 minutos com seu consultório em Las Vegas e, em seguida, deixou recado no celular de outro paciente, antes de falar com as quatro mulheres.

 Desde a última terça, o médico Conrad Murray está sendo julgado pela Corte Superior do condado de Los Angeles por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Se receber um veredicto desfavorável, o médico pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Fonte: Veja

 

Havia pouco propofol no estômago de Michael Jackson, diz toxicologista

Na quinta-feira, 6, aconteceu o oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte do cantor

No oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte de Michael Jackson, o toxicologista Dan Anderson afirmou que havia pouca quantidade de propofol no estômago do cantor quando ele morreu.

O depoimento de Anderson pode ajudar a defesa de Murray, que alega que Michael injetou por conta própria a dose letal do anestésico quando estava sozinho no quarto de sua casa.

De acordo com o toxicologista, dos oito remédios encontrados no corpo de MIchael Jackson, o Propofol era o que havia em menor quantidade. Testes deram positivos para lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam e ephedrina. Segundo Anderson, não havia drogas ilegais no organismo de Michael.

Dan Anderson, toxicologista, no julgamento do médico de Michael Jackson

O médico Conrad Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela promotoria. Se condenado, ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento, que começou no dia 27 de setembro em um tribunal de Los Angeles, deve durar cinco semanas.

Ao encerrar o oitavo dia de julgamento, o juiz Michael E. Pastor fez um alerta aos jurados pedindo que mais uma vez que eles não compartilhem informações do caso com ninguém e que não utilizem redes sociais: “Na internet, mesmo seus amigos podem não ser seus amigos. As pessoas têm interesses diferentes. Cuidado”.

Ele também esclareceu que devido ao feriado judaico do Yom Kippur a audiência desta sexta-feira, 7, terminará mais cedo. As informações são do Ego.

Fonte: Correio*

 

Conrad Murray e namorada contam versões diferentes sobre o que aconteceu antes da morte de Michael Jackson

Durante o julgamento na sexta-feira (7) apareceram duas histórias sobre o que o médico estava fazendo quando o cantor parou de respirar

Conrad Murray viu sua situação se complicar na tarde desta sexta-feira (7) durante o julgamento sobre a morte de Michael Jackson, do qual é acusado de homicídio culposo.

Foram apresentadas duas versões sobre o que o médico estaria fazendo quando o cantor parou de respirar. Na fita gravada por detetives de Los Angeles Conrad disse que saiu do quarto por apenas 2 minutos para ir ao banheiro. Quando ele voltou Michael não estava mais respirando e ele começou a fazer os primeiros socorros.

Mas sua namorada, Sade Anding, disse em depoimento que estava ao telefone com Conrad quando de repente ele largou a ligação e começou a fazer o atendimento de emergência. 

Fonte: Quem -NOTÍCIAS

Gravação de médico após a morte de Jackson é ouvida pela 1a. vez

Em entrevista inédita, gravada durante conversa com a policia, medico falou de seu amor pelo Rei do Pop

Uma gravação inédita foi mostrada nesta sexta-feira, (7), durante o nono dia do julgamento do médico de Michael Jackson. Nela Dr. Conrad Murray revelou como começou seu relacionamento com o cantor, e garantiu que estava empenhado em fazer com que o Rei do Pop deixasse de usar o anestésico propofol.

 O depoimento foi gravado dias após a morte de Michael Jackson, ocorrida em 25 de junho de 2009, quando Murray foi chamado pela polícia de Los Angeles. A gravação tem duas horas de duração e mostra o medico admitindo ter dado o propofol ao cantor.

 Nos primeiros 20 minutos ele se mostra bem calmo, descrevendo como foi convidado para trabalhar para o cantor em tempo integral, dois meses antes da sua morte, para cuidar de sua saúde durante os preparativos para a turnê que aconteceria em Londres.

 A entrevista mostra o médico falando de seu amor pelo cantor, considerado por ele um “amigo muito próximo”.

 Murray contou ainda que seu primeiro contato com Michael foi em 2006, em Las Vegas. Na ocasião ele foi chamado para cuidar do cantor e seus filhos, que estavam com uma forte gripe.

Fonte: O Fuxico

Médico de M. Jackson afirma que estava sob pressão do cantor

Durante o nono dia de julgamento da morte do cantor Michael Jackson, na sexta-feira (7) um depoimento gravado de Conrad Murray, médico acusado, relata que o profissional sofreu pressão do cantor, que seria viciado em soníferos, para dormir na madrugada do dia 25 de junho de 2009. Murray teria medicado Michael diversas vezes, a pedidos do cantor, com indutores de sono. A gravação foi ouvida por todo o tribunal.

Segundo Murray, ele recebeu uma ligação para ir até a casa de Michael, após o ensaio do cantor. Murray chegou por volta da meia noite, e, a pedido do cantor, o medicou 10 mg de Valium. Murray disse que, mesmo após ser medicado, Michael Jackson reclamou de falta de sono. O médico então aplicou 2 mg de Midazolam, indutor de sono injetável. Por fim, Michael caiu no sono.

Poucas horas depois, porém, o músico acordou e reclamou de insônia. “Preciso dormir, Dr. Conrad. Tenho ensaio amanhã. Não funciono se não conseguir dormir”, teria dito o cantor.

Perto das cinco da manhã, o médico aplicou outros 2 mg de Lorazapam. “Ele reclamou que não conseguia dormir, que teria de cancelar o ensaio e atrasar o show. Havia muita pressão”, declarou o médico Murray. Outra dose de Lorazapam foi aplicada, mas o medicamento não fazia efeito e Michael permanecia acordado.

A última injeção de indutor de sono foi aplicada quando o dia já amanhecia. “Tomei todas as precauções possíveis. Fazia questão de checar se havia oxigênio, todas as noites”, se defendeu o réu na gravação. O médico disse que notou que havia algo de errado com seu paciente quando foi ao banheiro e, ao retornar, viu que Michael não respirava mais.

Murray afirmou também que a medicação para sono era algo constante na vida do cantor, e que costumava cuidar de Michael Jackson diariamente.

“Ele era meu amigo”
Durante o depoimento, Murray afirmou que fez tudo que pôde para reanimar o cantor, mesmo antes da chegada dos paramédicos. “Eu amava ele, era meu amigo. Ele se abriu para mim. Queria ajudá-lo”, disse. O médico também alegou que estava ajudando Michael a combater o vício em soníferos.

Fonte: Terra

Digitais de M. Jackson não são achadas em frascos de propofol

Os investigadores não encontraram evidências de que Michael Jackson tenha tocado os frascos do anestésico que o matou, indicaram as testemunhas que deram seus depoimentos nesta quinta-feira no julgamento contra o médico do artista, Conrad Murray.

A sessão realizada nesta quinta-feira na Superior Corte do condado de Los Angeles (EUA) serviu para repassar os resultados das pesquisas policiais, assim como as análises toxicológicas realizadas no corpo de Jackson após sua morte, em 25 de junho de 2009.

Os policiais recolheram impressões digitais de Murray, acusado de homicídio culposo, em um dos frascos de propofol presentes no quarto, mas nenhuma de Michael Jackson. Também foram recolhidas digitais de uma pessoa cuja identidade ainda é desconhecida.

O ajudante do promotor do distrito, David Walgren, encarregado de liderar a acusação contra o médico, leu ao júri um documento que indica que a falta de impressões digitais, no entanto, não significa que os objetos não tenham sido “tocados ou manuseados”.

O quarto onde o “Rei do Pop” sofreu a parada cardiorrespiratória estava repleto de frascos de medicamentos, entre sedativos, tranquilizantes, analgésicos e cremes para clarear a pele. Os exames toxicológicos confirmaram que o sangue de Jackson apresentava uma alta concentração de propofol, o que causou a morte do artista.

A Promotoria insiste que Conrad Murray cometeu uma “flagrante negligência” e que isso teve como consequência direta a repentina morte de Jackson, enquanto a defesa diz que foi o artista quem administrou o anestésico em si mesmo.

Murray, de 58 anos, se declarou inocente e pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão se for condenado.

Fonte: Terra 

Julgamento: Advogado de defesa acusa legista de falha na investigação

Ed Chernoff indagou o fato de Fleak não relatar sobre o frasco de Flumazenil, que estava próximo ao de Propofol

Elissa Fleak, legista responsável por documentar a cena da morte de Michael Jackson, continuou seu depoimento neste oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, acusado de homicídio culposo do rei do Pop.

Após a promotoria fianlizar seu interrogatório sem algo não muito relevante, foi a vez dos advogados de defesa começarem a interrogar a profissional. Logo no início, Ed Chernoff começou mostrando algumas falhas na documentação da legista.

“Você confirma que fez um número substancial de erros durante a investigação?”, perguntou Chernoff. Ela respondeu que não, mas disse que poderia ter escrito mais coisas na documentação.

Porém, Chernoff continuou desprestigiando o trabalho de Fleak, perante o juiz. “Então você considera esta como uma investigação ruim de sua parte?”, indagou. Mas a legista, novamente, respondeu que não.

Chernoff ainda apontou alguns detalhes esquecidos por Fleak, como a falta de imagens de um frasco de Flumazenil, que a legista disse, em seu relatório, ter encontrado no chão perto do frasco de Propofol.

Mas as falhas apontadas por Chernoff não pararam por aí. O advogado de defesa ainda perguntou quais eram os principais motivos para Fleak rever seu relatório, em março deste ano, e fazer algumas alterações, mas os promotores pediram objeção e foram atendidos pelo juiz, fazendo com que ela não respondesse à pergunta.

Após as acusações de falhas feitas pelos advogados de defesa, a promotoria voltou a interrogar a legista, mas, agora, com o intuito de amenizar o caso a favor deles. Primeiro Walgren perguntou se ela já havia feito uma investigação perfeita na vida, e ela respondeu que não.

Para finalizar seu depoimento, o promotor perguntou se era comum a legista rever alguns casos e pensar no que podia ter feito diferente, e ela respondeu que sim. Walgren, então, perguntou se ela havia dado seu melhor durante a investigação e Elissa respondeu que ‘sim’.

Fonte: O Fuxico

Promotoria mostra gravação em celular de médico de M. Jackson

Durante o sétimo dia de julgamento do Dr.Conrad Murray, médico acusado de matar Michael Jackson, a promotoria exibiu uma transcrição de uma gravação feita no iPhone do réu. As informações foram descobertas pelo perito em computação forense Stephen Marx, segunda testemunha a depoir nesta quarta (5).

Nela, o “rei do pop” explicava ao médico que a turnê era muito importante e que ele precisava ser “fenomenal”. “Elvis não fez isso. Os Beatles não fizeram isso. Precisamos ser fenomenais”, afirmou. Murray afirma que compreendia o que ele queria dizer. O cantor também afirmou que estava fazendo aquela turnê pelas crianças, já que ele acabou não tendo infância.

Além da gravação, a promotoria exibiu screenshots que o perito encontrou no celular do médico, datados de 25 de junho de 2009. Alguns deles, falam sobre os registros médicos do cantor, que precisavam ser entregues para que fosse firmado o acordo com a seguradora responsável pela turnê This is It.

A primeira testemunha a depor na quarta-feira foi Sally Hirschberg, representante de vendas da Seacost Medical, que lidava diretamente com a clínica do Dr. Murray. Ela disse ao júri que estranhou os pedidos de bolsas de soro e doses de lindocaína, algo que não é comum em clínicas de cardiologia.

Sally também contou que no dia 26 de junho, um dia depois da morte de Michael Jackson, recebeu uma ligação vinda da clínica de Conrad Murray, cancelando um pedido feito no dia 22, que incluía cateteres.

A última a depor foi Elissa Fleak, funcionária do IML de Los Angeles que investigou as causas da morte de Michael Jackson. Ela esteve presente no quarto do cantor e colheu todas as evidências ali encontrada.

Sem falar muito, Elissa confirmou todos os itens encontrados na mansão, enquanto o promotor de defesa David Walgren os identificavam com um número.

Entre os objetos estavam seringas, agulhas, bolsas de soro, algodão com álcool e diversos fracos de remédios, usados e fechados, como propofol, lorazepam, flumazenil e diazepam.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com uma dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Testemunha estranha equipamentos pedidos por médico de MJ

Na quarta-feira (5), começou o sétimo dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de matar Michael Jackson. A primeira testemunha foi Sally Hirschberg, representante de vendas da Seacost Medical, que lidava diretamente com a clínica do Dr. Murray.

Ela disse ao júri que estranhou os pedidos de bolsas de soro e doses de lindocaína, algo que não é comum em clínicas de cardiologia.

Sally também contou que no dia 26 de junho, um dia depois da morte de Michael Jackson, recebeu uma ligação vinda da clínica de Conrad Murray, cancelando um pedido feito no dia 22, que incluía cateteres.

Além disso, afirmou que Murray queria que as mercadorias deixassem de ser entregues em Las Vegas para serem enviadas para a Califória. Sally disse que isso não seria possível e as entregas continuaram em Las Vegas.

Fonte: Terra

Farmacêutico vendia Propofol e pomada clareadora para médico de Jackson

LOS ANGELES, EUA — Um farmacêutico revelou que Conrad Murray, médico particular do cantor Michael Jackson, comprava dele Propofol e um creme de clareamento da pele destinado a seus “pacientes afro-americanos”, ao depor na terça-feira no julgamento de Murray, acusado de homicídio culposo.

Tim López, de Las Vegas, recebeu de Murray, em março de 2009, um pedido de 40 tubos da pomada Benoquin. O médico lhe teria dito que tinha “pacientes afro-americanos que desejavam usá-la”.

Em 6 de abril, “satisfeito com os resultados”, Murray voltou a contactá-lo para pedir o envio a um endereço em Santa Monica de 10 frascos de Propofol 100ml, e 25 frascos de 20ml, além de mais 40 tubos de Benoquin, contou López na Suprema Corte de Los Angeles.

A promotora Deborah Brazil mostrou uma fatura em que Murray fazia outro pedido, também em abril, de 65 frascos de Propofol.

Pouco antes, Nicole Álvarez, uma atriz que conheceu Murray em 2005, e que o namorava na época da morte de Jackson, disse no tribunal que o médico recebia pacotes com frequência em sua residência na cidade de Santa Monica.

Na segunda semana do julgamento que poderá levar Murray à prisão também depôs uma camareira de Houston, Texas, com quem o cardiologista, de 58 anos, saía.

Às 11h51 locais de 25 de junho de 2009, o médico telefonou para Sade Andine da casa de Jackson, no oeste de Los Angeles, mas a uma certa altura da conversa a camareira ficou falando sozinha, por causa do colapso do cantor.

Já Nicole Álvarez detalhou a rotina de Murray, que saía para trabalhar na casa do cantor às 21h e voltava de manhã, entre 9h e 10h. “Quando ele começou a trabalhar para Michael, voltava antes, às 6h, mas, depois, passou voltar a mais tarde.”

A atriz planejava acompanhar Murray em Londres, onde Jackson faria uma série de shows, para os quais ensaiava.

Fonte: hostednews

“Não sabia quanto ele ia ganhar”, diz namorada de médico de MJ

Nicole Alvarez, ex-stripper e namorada do médico de Michael Jackson, disse na terça-feira (4) não sabia quanto Dr. Murray iria ganhar para cuidar do cantor na turnê de This Is It. O julgamento chega ao seu sexto dia, em Los Angeles.

“Eu não sabia quanto ele ia ganhar na época. Descobri o valor pelo jornal e pela TV”, disse, a atriz.

Porém, a promotoria leu um antigo depoimento de Nicole dizendo que viu o contrato de US$ 150 mil mensais que o médico ia ganhar pelo serviço em seu apartamento. Ela rebateu que sua memória poderia estar meio confusa.

Ainda segundo seu testemunho, Nicole e Dr. Murray se conheceram em um clube noturno em 2005 e começaram a namorar logo depois. Em 2009, ela deu à luz ao único filho do casal, mesmo ano em que o médico apresentou a ex-dançarina à Michael Jackson.

Ela ainda disse que o cantor ficou muito interessado no bebê, chegado a marcar visitas para conhecer o menino. Dr. Murray Morava com Nicole em seu apartamento em Santa Monica e toda encomenda de propofol era entregue naquele endereço.

À promotoria, Nicole disse que Dr. Murray tratava do cantor quase todas as noites, saindo de sua residência perto das 21h e voltando pela manhã.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Julgamento: Namorada diz que recebia Propofol para Dr. Murray

Depois da funcionária do consultório de Dr. Conrad Murray e de duas mulheres, que foram affair dele na época em Michael Jackson morreu, foi a vez da namorada do médico na época, Nicole Alvarez, dar seu depoimento.

 A ex-stripper e namorada do médico de Michael Jackson, começou o depoimento dizendo que ela e o médico haviam se conhecido em um clube noturno em 2005 e começaram a namorar logo depois. Em 2009, ela deu à luz o único filho do casal, mesmo ano em que o médico apresentou a ex-dançarina a Michael Jackson.

 Alavrez ainda disse à Promotoria, que não sabia quanto Dr. Murray iria ganhar para cuidar do cantor na turnê de This Is It. “Eu não sabia quanto ele ia ganhar na época. Descobri o valor pelo jornal e pela TV”, disse.

 Mas, os promotores leram um antigo depoimento de Nicole dizendo que viu o contrato de US$ 150 mil mensais que o médico ia ganhar pelo serviço em seu apartamento. Após ser rebatida pela Promotoria, ela alegou que sua memória poderia estar meio confusa.

 Em outra parte interessante do testemunho, ela disse que o cantor ficou muito interessado no bebê, chegando a marcar encontros para conhecer o menino.

 Dr. Murray morava com Nicole Alvarez em seu apartamento em Santa Monica, onde toda a entrega de Propofol era feita. Nicole Alvarez disse que Dr. Murray a avisou que iria começar receber encomendas (medicamentos como Propofol) direto na porta do seu apartamento.

 Por fim, a ex-stripper reconheceu algumas assinaturas feitas por ela ao receber as encomendas, mostradas pela Promotoria, mas disse que nunca soube o que havia dentro das caixas.

 Após o fim do depoimento de Nicole Alvarez, o farmacêutico Tim Lopez foi chamado ao tribunal para prestar seu testemunho.

Fonte: O Fuxico

Médica de emergências diz que era impossível salvar Michael Jackson

A médica de emergências que atendeu Michael Jackson em sua chegada ao Hospital da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) no dia de sua morte afirmou nesta segunda-feira em seu depoimento no tribunal que não havia nada que pudesse fazer para salvar a vida do cantor.Richelle Cooper explicou que Michael chegou ao centro médico “clinicamente morto”, depois de seu falecimento ter sido constatado ainda na casa do artista às 12h57 do dia 25 de junho de 2009.

Seu óbito, no entanto, não foi certificado definitivamente até as 14h26, após quase uma hora e meia de reanimação realizada sem sucesso no hospital.

A médica afirmou que foi a primeira vez em sua carreira que tentou reanimar uma pessoa que previamente havia sido considerada morta. Richelle justificou o fato afirmando que havia um médico ao lado do paciente no local onde aconteceu a parada cardíaca e que pediu a transferência em ambulância.

Esse médico, Conrad Murray, foi acusado posteriormente de homicídio involuntário pela morte de Michael e pode pegar uma pena de até 4 anos de prisão caso seja declarado culpado no julgamento que entrou em sua segunda semana na Corte Superior de Los Angeles.

A Promotoria considera que Murray, de 58 anos, ministrou uma dose letal de remédios ao artista, concretamente um anestésico chamado propofol, que segundo a autópsia foi a causa da morte do cantor.

Por outro lado, a defesa sustenta que foi o próprio Michael que, devido à sua dependência, tomou os remédios enquanto Murray estava ausente.

Está previsto que o julgamento se prolongue até o final do mês.

 Fonte:  Terra

Filho não quer testemunhar

Prince Michael, que teria visto, ao lado da irmã, o momento da morte de seu pai, não quis testemunhar no julgamento do médico Conrad Murray, acusado de matar Michael Jackson. Fontes próximas à família de Michael contaram ao site americano “TMZ” que Prince, que tem apenas 14 anos, está nervoso e teme ficar confuso e estragar tudo na hora do julgamento.

Fonte: Diário de São Paulo

Michael Jackson: cozinheira diz que Dr Conrad lhe pediu ajuda no dia da morte do cantor

Kai Chase disse que em momento algum o médico lhe pediu para que chamasse a emergência

Kai Chase, cozinheira particular de Michael Jackson

A cozinheira particular de Michael Jackson, Kai Chase, foi a última testemunha a depor na quinta-feira (29) no terceiro dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de homicídio culposo na morte do cantor, que aconteceu no dia 25 de junho de 2009.

 Ela disse que no dia da morte de Michael estava preparando o almoço quando o médico desceu as escadas correndo e pediu ajuda a ela. Dr. Conrad teria pedido para ela encontrar Prince Michael, filho mais velho do cantor, e levá-lo até o quarto, mas que em momento algum ele lhe ordenou que chamasse a emergência.

 Ele gritou ‘chame Prince, chame ajuda, chame a segurança”, contou. Logo depois, Kai foi atrás do menino e disse que Dr. Conrad precisava dele. “Corra, pode haver algo errado com seu pai”, disse.

 Assim que os paramédicos chegaram, a cozinheira disse que fez um círculo com os filhos de Michael e começou a rezar. Quando o corpo do cantor deixou a casa, um segurança pediu para que ela fosse embora.

 Alberto Alvarez

 O ex-segurança particular de Michael, Alberto Alvarez, também prestou depoimento nesta quinta-feira (29). Ele foi o responsável por ligar para a emergência no dia da morte do cantor. De acordo com Alberto, o Dr. Conrad Murray teria pedido para que ele retirasse os frascos de propofol do quarto antes que a ambulância chegasse.

Fonte: QUEM – NOTÍCIAS

Testemunhas reconstituem últimos momentos de Michael Jackson

Quatro testemunhas foram ouvidas no segundo dia do julgamento do médico Conrad Murray pela morte do popstar

 

No  segundo dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, quatro testemunhas foram ouvidas pela promotoria e pela defesa.

Conrad Murray no julgamento

 

São elas: Paul Gongrave, produtor da turnê “This is it” (a que o popstar ensaiava quando morreu), Kathy Jorrie, a advogada da AEG responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray, e dois funcionários bem próximos ao popstar: Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar, Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson. Veja um resumo com os principais momentos do segundo dia de julgamento:

Promotoria mostrou fotos do quarto onde Michael morreu 

Ao chegar ao quarto, o segurança disse que viu o corpo de Michael na cama e o doutor Conrad Murray tentando ressuscitá-lo. “Murray estava fazendo uma massagem cardíaca”, contou.

A primeira providência de Faheem tomou foi perguntar se já tinham ligado para o socorro. “Primeira pergunta que eu fiz foi se tinha ligado para o 911 (telefone de emergência nos EUA). E Alberto (Alvarez, outro segurança) disse que sim.”

Planta do segundo andar da casa de Michael

– Conrad Murray não ligou para o 911 imediatamente 
Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar, disse em seu testemunho que Murray ligou para ele antes de ligar imediatamente para a emergência (911 nos Estados Unidos). E neste telefonema apenas disso que Michael tinha tido uma reação a um medicamento. 

Segundo Williams, Murray deixou uma mensagem de voz em seu celular. Conrad Murray dizia: “retorne a ligação agora mesmo”. O médico parecia estar muito nervoso.

– Filhos de Michael choraram ao ver o pai sendo reanimado
Os filhos mais velhos de Jackson, Prince e Paris, estavam próximos do quarto chorando enquanto o pai era atendido. “Paris estava abalada no chão chorando. Prince estava chocado com lágrimas no rosto”, disse Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson.

Depois, ainda segundo o depoimento do segurança, ele tirou as crianças de perto do corpo. “Peguei os dois, peguei a babá e descemos com eles pra um outro lugar.”

O chefe de segurança diz ter acompanhado toda a movimentação no quarto onde Michael estava, tendo se ausentado apenas duas vezes, uma para colocar as crianças no carro e ir para o hospital e outra para conter os paparazzi que naquele momento já se acumulavam na frente da mansão de Michael Jackson.

– Pedido para voltar à casa para buscar substância secreta
Conrad Murray quis voltar à mansão Jackson após a morte do popstar para buscar um “creme” que Michael não gostaria que se tornasse público. 

“Ele disse que tinha algum tipo de creme no quarto de Michael e que ele não iria querer que o mundo soubesse disso. Ele pediu que eu ou alguém desse uma carona pra ele pegar isso para que o mundo não soubesse do creme”, declarou Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar. 

Mas o pedido do cardiologista não foi aceito pelo assistente e pelo chefe de segurança de Michael, Faheem Muhammad, que inventaram uma história de que a chave da mansão já estava com a polícia. 

– Murray não recebeu nada por cuidar de Michael Jackson
De acordo com o testemunho de Kathy Jorrie, advogada da AEG (empresa responsável pela turnê ‘This is it’), o contrato de serviço de Murray com Michael Jackson nunca foi assinado por todas as partes e que o réu nunca recebeu nenhum pagamento pelos serviços prestados a Michael. “Nenhum pagamento foi feito a Dr Murray, pelo menos pelo meu cliente (AEG)”, disse a advogada ao ser questionada pela defesa do cardiologista. 

Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que “Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo”. Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para “ter certeza que a máquina não ia faltar”. As informações são EGO.

Fonte: Correio*

 


Médico de Michael pediu aparelho de ressuscitação, diz produtora

Uma advogada que representou a AEG Live, produtora dos shows da turnê de Michael Jackson em Londres, e que foi responsável por elaborar o texto do contrato de serviços do Dr. Conrad Murray afirmou em depoimento na quarta-feira passada dia (28) que o médico particular do cantor solicitou que fosse providenciado um aparelho portátil de ressuscitação cardiorrespiratória para a turnê.

Segundo Kathy Jorrie, Murray afirmou que o equipamento seria necessário porque ele “não queria arriscar”. “Por conta da idade dele [Michael] e das performances extraordinariamente extenuantes no palco, ele queria ter certeza de ter um equipamento de ressuscitação por perto”, disse a advogada da AEG. Jorrie disse em seu depoimento, no entanto, que Murray insistiu em dizer que a saúde de Michael estava boa.

Questionada pelo advogado da defesa J. Michael Flanagan, a testemunha afirmou que Murray solicitou o equipamento pela primeira vez em 18 de junho, data em que foi redigida a primeira versão do contrato. O texto do documento, segundo a defesa, afirma que o equipamento seria necessário para todo o período em que Murray prestasse serviços médicos a Michael, sem especificar o início de shows em Londres.

Uma cópia final do contrato, concluída em 24 de junho, véspera da morte do cantor, foi exibida durante o julgamento. O documento tem a assinatura de Conrad Murray, mas não a do cantor. Para a advogada da AEG Live, o contrato só teria validade legal após a assinatura de Michael.

Previsto para durar cinco semanas, o julgamento do médico Conrad Murray, acusado pela morte de Michael Jackson, está em seu segundo dia. Nesta terça, acusação e defesa apresentaram seus argumentos. Para os primeiros, o cantor morreu por negligência, falta de preparo e conduta médica inapropriada durante o tempo em que Murray cuidou do cantor.

Já a defesa, sustenta que o cantor tomou, por conta própria e sem o conhecimento do médico, 8,2 mg de Lorazepam, além do Propofol, e acabou provocando a própria morte.

No primeiro dia de julgamente, também foram ouvidos como testemunhas o diretor e coreógrafo Kenny Ortega e o produtor Paul Gongaware.

Fonte: 

“Murray queria voltar à casa após morte de Jackson”, diz testemunha

“Murray queria voltar à casa após morte de Jackson”, diz testemunha

Michael Amir Williams, assistente pessoal de Michael Jackson, afirmou nesta quarta-feira que o médico Conrad Murray queria voltar à casa do cantor logo após ele ser anunciado morto no hospital, mas o impediu, mandando trancar a mansão em Los Angeles.

O depoimento aconteceu no segundo dia de julgamento de Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção) por negligenciar Jackson e dar altas doses de medicamentos, em especial o anestésico propofol.

“Ele pediu para alguém levá-lo de volta à casa porque havia um creme no quarto do qual Michael Jackson não queria que o mundo soubesse”, disse Williams, que respondeu que não era possível porque as chaves dos carros do cantor estavam com a polícia.

Na sequência, Murray disse que estava com fome, que não tinha comido nada o dia todo e que se era possível ter um carro. Williams afirmou que não respondeu a Murray e não o viu mais.

“Disse a Faheem [Muhammad, da equipe de segurança] avisar a segurança para trancar a casa e não deixar ninguém entrar porque sabia que ele [Murray] queria voltar”, continuou Williams.

Não foi explicado a natureza do creme, mas diversos remédios foram encontrados no quarto de Jackson.

A acusação alega que Murray deu uma dose mortal de propofol ao cantor, enquanto a defesa argumenta que ele tomou o medicamento por conta própria, via oral (o propofol tem aparência leitosa e Jackson costumava chamá-lo de “leite”).

Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

Jackson estava ‘feliz’ antes de morrer, diz testemunha

O astro do pop Michael Jackson, falecido em 2009 aos 50 anos, estava de bom ânimo em um ensaio na noite antes de morrer, afirmou nesta quinta-feira um guarda-costas. “Ele estava muito feliz”, testemunhou Alberto Alvarez. “Eu lembro que ele estava com um ânimo ótimo”.

 Alvarez foi a primeira pessoa a entrar no quarto do astro após o médico de Jackson, Conrad Murray, pedir ajuda urgente no dia 25 de junho de 2009. Alvarez disse em um depoimento que Murray lhe pediu que escondesse frascos do anestésico propofol antes de telefonar para o número de emergências. “Ele disse: ‘aqui, coloque esses aqui (remédios) na bolsa'”, disse Alvarez. “Eu acreditava que o dr. Murray tinha as melhores intenções para Michael”, disse Alvarez. “Eu não questionei a autoridade dele”, disse o guarda-costas, afirmando que guardou os frascos dos anestésicos em uma bolsa como o médico pediu.

 Alvarez testemunhou que Murray apenas lhe disse, naquele dia, que Michael havia tido uma má reação aos anestésicos. Os advogados de defesa do dr. Murray afirmam que Michael tomou escondido os anestésicos, quando o médico foi ao banheiro.

 Murray declarou-se inocente do homicídio culposo de Jackson. Os promotores agora convocam todas as testemunhas que estavam com o astro e também com Murray no último dia de vida do cantor, numa tentativa de convencer os jurados de que Murray demorou para chamar as autoridades no dia em que o astro faleceu.

 As autoridades acusam Murray de ministrar a Jackson um dose letal do anestésico propofol.

Fonte: Diário do Grande ABC

Filhos de Michael Jackson viram o pai morrer, diz segurança

Em julgamento de médico do cantor, testemunha diz que crianças acompanharam tentativa de ressuscitar Jackson.

Os filhos mais velhos de Michael Jackson viram o pai morrer, segundo o chefe de segurança do cantor.

Testemunhando no julgamento do médico Conrad Murray por homicídio culposo, em Los Angeles, o segurança Faheem Muhammad disse que Paris e Prince estavam no quarto enquanto Murray, suando e muito nervoso, tentava ressuscitar o cantor.

Muhammad contou no tribunal que as crianças estavam em estado de choque e que a menina se deitou no chão, chorando.

Momentos depois, de acordo com o segurança, o médico perguntou se alguém ali sabia técnicas de reanimação cardíaca.

O testemunho, no segundo dia do julgamento de Murray, buscava esclarecer as circunstâncias do dia em que Murray encontrou Jackson desacordado em junho de 2009.

O médico, que nega as acusações, disse que o músico causou a sua própria morte.

Se for considerado culpado, Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão e a perder sua licença médica.

‘Creme clareador’

Outra testemunha ouvida no segundo dia do julgamento foi o assistente pessoal do astro Michael Amir Williams. Ele disse que na véspera de sua morte, Jackson conversou com fãs e participou de um ensaio.

Quando perguntado sobre como foi a performance do cantor, Williams respondeu: ‘Eu achei que foi a melhor coisa do mundo. Ele me disse que não se dedicava 100% nos ensaios, que era cerca de 40%, mas eu achei que foi incrível.’

Segundo o assistente, eles voltaram para a mansão de Jackson, onde conversaram novamente com fãs. Williams disse que deu boa noite ao astro e, depois de falar com seguranças, voltou para casa.

No dia seguinte, pouco após o meio-dia, Williams recebeu um telefonema do médico dizendo que o cantor ‘tinha tido uma reação ruim’, mas quando chegou de volta à mansão, o corpo de Jackson já estava sendo colocado em uma ambulância.

O assistente disse ainda que, mais tarde, no hospital, Murray pediu para ser levado de volta à casa do astro para pegar um creme que, segundo o médico, Jackson não gostaria que chegasse ao conhecimento do público.

Especula-se que o creme mencionado fosse um creme clareador para a pele, usado no tratamento de vitiligo.

O assistente disse que não levou o médico até a mansão por acreditar que a polícia não gostaria que ninguém voltasse ao local.

 

Fonte: oriobranco.net


Dr. Conrad e Michael Jackson discutiam ao conversar sobre os medicamentos

A afirmação foi feita pelo diretor executivo da turnê This Is It, Paul Gongaware

Dr. Conrad e Michael Jackson discutiam ao conversar sobre os medicamentos - Reprodução

O julgamento de quarta-feira (28) começou com a continuação do depoimento de Paul Gongaware, diretor executivo da turnê “This is It”. Na última terça-feira (27), ele disse que Michael estava obcecado com a turnê e que foi ele o responsável por contratar Conrad Murray como médico particular do cantor.

Nesta quarta-feira passada (28), Paul Gongaware voltou a tribunal continuou seu depoimento e voltou a dizer à promotoria que indicou Conrad Murray para Michael e também concordou com os advogados que o pedido do salário de US$ 5 milhões para acompanhar o músico na turnê era muito alto.

Gongaware também afirmou que Michael insistiu pela contratação de Conrad Murray e ofereceu US$ 100 mil por mês para acompanhá-lo em “This Is It”, por instruções do próprio cantor.

Ao ser questionado se Michael precisava de tantos cuidados médicos, o diretor usou uma frase do próprio cantor para explicar: “Ele me disse ‘meu corpo é uma máquina. Temos que tomar conta desta máquina'”.

Para a advogada de defesa Ed Chernoff, Paul disse que Dr. Murray estava à procura de algum medicamento para Michael Jackson, mas notava uma leve discussão entre eles, quando conversavam sobre este assunto.

O julgamento continua em andamento.

Fonte:  O Fuxico

“M. Jackson parecia estar morto”, diz segurança

"Michael Jackson parecia morto e Dr. Murray estava tentando reanimá-lo", disse segurança

Quarta testemunha a depor no segundo dia do julgamento de Dr. Murray, Faheem Muhammad, chefe da segurança de Michael Jackson, disse, nesta quarta-feira (28), que o cantor parecia estar morto quando ele chegou ao quarto do astro.

“Quando cheguei no quarto, eu vi o pé de Michael Jackson no chão perto da cama. Andando mais um pouco vi seu corpo e perto dele estava Dr. Murray”, disse o segurança à promotoria. “Sr. Jackson parecia morto, com a boca e os olhos abertos, e Dr. Murray estava tentando reanimá-lo. Ele estava suando, bastante nervoso”.

Muhammad também comentou que os filhos do cantor, Paris, de 13 anos, e Prince, de 14, presenciaram a cena. “Ela estava chorando no chão e ele de pé. Eu os tirei de lá junto com a babá”, contou.

O segurança ainda relatou que permaneceu boa parte do tempo no quarto enquanto o resgate tentava reanimar o cantor e que levou os filhos do astro, junto com a babá e o assessor Michael Amir Williams, para o hospital.

Quem também depôs no julgamento foi o assessor pessoal de Michael Jackson, Michael Amir William. Segundo ele, o médico não o pediu para chamar o resgate quando requisitou sua ajuda.

“Ele me ligou e disse: ‘onde você está? Michael Jackson teve uma má reação; venha já para cá imediatamente'”, contou o assessor. “Ele não me pediu para chamar o resgate neste momento”.

Segundo seu próprio depoimento, ele estava em casa e correu para a mansão do cantor. Enquanto não chegava, o assessor ligou para o segurança de Michael, que entrou na casa, subiu as escadas e encontrou o médico e o astro pop inconsciente. Foi neste momento que os bombeiros de Los Angeles foram chamados.

Michael Amir William também contou que no hospital Dr. Murray pediu para o segurança levá-lo de volta à casa do cantor, pois havia um creme “no qual Michael não queria que o mundo soubesse a respeito”. Orientado por Williams, o segurança negou o pedido. “Eu não conheço as leis, mas sabia que ninguém poderia entrar na casa com tudo aquilo acontecendo”, disse o assessor à promotoria.

No começo do dia, Kathy Jorrie, advogada responsável pelo contrato entre Michael Jackson e o Dr. Murray para a turnê This is It, também deu seu relato.

Ela contou que entre as exigências do médico, além de um salário de US$ 150 mil, estaria um aparelho de ressuscitação pulmonar. Murray teria dito que, por causa da idade do cantor, preferia não correr nenhum risco. Apesar disso, Kathy afirmou que o médico disse que Michael Jackson estava saudável e fazendo um ótimo trabalho.

 

Fonte: Terra 

Julgamento: Dr. Conrad quis voltar à casa de MJ para pegar “creme misterioso”

Michael Amir Williams, porém, não deixou que Conrad voltasse à residência

<img src="http://ofuxico.terra.com.br/img/upload/noticias/2011/09/28/119218_36.jpg&quot; alt="Julgamento: Dr. Conrad quis voltar à casa de MJ para pegar “creme misterioso” – Reprodução” />

Depois do depoimento da advogada da AEG, empresa responsável pela turnê, foi a vez do assistente pessoal, Michael Amir Williams começou a ser interrogado pelo promotor David Walgren.

O assistente começou dizendo sobre as regras na casa do cantor e que apenas Michael, Prince, Paris e Blanket viviam na mansão do cantor. De acordo com Amir, ninguém, além dos filhos de MJ, tinha permissão de subir ao segundo andar da casa.

 Williams disse que o rei do Pop estava de bom humor na noite de 24 de junho de 2009, seu último ensaio, no qual o próprio cantor havia dito que tinha sido muito bom.

 No 25 de junho de 2009, dia da morte de Michael Jackson, Amir recebeu uma mensagem às 12h13 da tarde de Dr. Murray, que estava em pânico. “Me ligue imediatamente”, disse o médico. Quando retornou, Murray afirmou que MJ tinha tido uma “reação horrível” e pediu para Amir trazer alguém imediatamente para a mansão.

Williams disse que depois que ficou sabendo da morte de Michael, Murray conversou com ele e disse que havia alguns cremes que Michael não gostaria que o público soubesse que ele usava. Segundo o assistente, Murray lhe pediu para levá-lo de volta para dentro da casa de MJ para que ele pudesse recuperar o tal creme.

 

Fonte: O Fuxico

Guru diz que Michael Jackson estava bem, semanas antes de sua morte

Lou Ferrigno foi personal trainer de Michael Jackson durante ensaios da turnê This is It

Lou Ferrigno, conhecido como o intérprete do Incrível Hulk na série de televisão, era amigo e personal trainer de Michael Jackson, e considerado por ele como um Guru. Em entrevista ao TMZ ele disse que o cantor parecia bem, semanas antes de sua morte.

Ferrigno disse que o Rei do Pop treinava de duas a três vezes por semana como preparação para a turnê, e que duas semanas antes de sua morte, eles fizeram exercícios com pesos e muito alongamento.

O personal trainer ainda contou ao site que Jackson estava com um nível bom de energia nos treinos e aparentava estar bem de saúde, mas que havia reclamado de dificuldades para dormir e parecia muito estressado.

Ferrigno disse que achava que Michael Jackson sabia que algo ia acontecer com ele, pois, depois do treinamento, ele teria dito “se cuide” duas vezes, como se estivesse se despedindo.

Fonte: O Fuxico

Amigo de M. Jackson critica médico em julgamento;

Kenny Ortega, coreógrafo responsável pela turnê de This Is It, disse na terça-feira (27) à promotoria do julgamento de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, que estava preocupado com a saúde do astro nos ensaios que precederam a sua morte. A sessão do julgamento de Dr. Murray foi suspensa esta noite e volta na quarta, às 8h45 em Los Angeles. No horário de Brasília, o julgamento começa às 12h45.

“Ele parecia perdido e incoerente; não respondia as minhas perguntas. Ele estava fraco e magro”, disse o dançarino sobre os ensaio do dia 19 de junho de 2009, seis dias antes da morte do cantor.

Ortega também comentou que escreveu um e-mail para um amigo relatando sobre a condição do cantor e que, no dia seguinte, foi chamado em uma reunião sobre o ocorrido. “Dr. Conrad me repreendeu por não ter deixado Michael ensaiar”, disse.

Segundo o coreógrafo, depois da reunião, ocorrido no sábado, 20 de junho, Michael Jackson apareceu para os ensaios de 23 e 24 de junho muito disposto e cheio de energia. “No dia seguinte eu recebi um telefone falando que uma ambulância havia deixado a casa de Michael com ele dentro”, finalizou Ortega.

O primeiro dia de julgamento do Dr. Murray começou com o promotor David Walgren acusando o Médico de “grosseira negligência”. Segundo a acusação, o médico comprou, ao longo de mais de dois meses, cerca de 15,5 litros de Propofol, anestésico que Murray aplicava ao cantor quase todas as noites.

Walgren ainda disse que o Dr. Murray só chamou o resgate médico 24 minutos depois de encontrar o cantor inconsciente e negou aos médicos ter dado Propofol a Michael Jackson. Na apresentação, o promotor apresentou um suposta foto do corpo de Michael Jackson ainda no hospital.

Em seguida, a defesa de Dr. Murray, representada pelo advogado Edwart Chernoff, alegou que o astro pop se medicou até a morte.

Segundo Chernoff, depois de aplicar apenas 25 mg de Propofol, por insistência do cantor, o médico se retirou do quarto. Michael Jackson, então, teria se automedicado com o anestésico.

O advogado começou sua defesa dizendo que iria mostrar quem Dr. Murray realmente é, e tentou responder duas questões: o que aconteceu no quarto do cantor com a saída do médico e como Michael Jackson chegou ao coma.

“Michael Jackson é a única celebridade que Dr. Murray conheceu. Ele não é um médico celebridade, ele literalmente salva vidas”, disse Chernoff. Neste momento, Conrad Murray não se conteve e chorou.

A defesa ainda afirmou que Michael Jackson sofria de problemas para dormir, por isso usava o anestésico Propofol com frequência. “Dr. Murray concordou em medicar o cantor com Propofol, mas tentou ajudá-lo parar”, disse.

Chernoff também disse que seu cliente estava tentando substituir o medicamento e que um dermatologista de Bevelery Hills também estaria aplicando em Michael o analgésico ilegal Petidina (Demerol).

O último a testemunhar foi o produtor da turnê de ‘This Is It’, Paul Galgaware. No seu relato, ele explicou os meandros do cronograma dos ensaios e da turnê e relatou que Michael Jackson fez questão de ter os serviços de Dr. Murray na série de shows.

Galgaware então contou a promotoria que o médico exigiu US$ 5 milhões por ano pelo serviço e as negociações foram encerradas. Por insistência de Michael, que disse que precisava cuidar da “máquina”, o produtor volta a negociar com Dr. Murray e fecha um salário de US$ 150 mil.

Com o acordo fechado, Michael Jackson, o produtor, o médico e empresários conversaram sobre a saúde e o comprometimento do cantor. Por fim, Galgaware disse; “Dr. Murray sabia o que deveria fazer”.

Fonte: Terra

Promotoria divulga áudio e foto de Michael Jackson morto em uma maca

A acusação mostrou uma foto de Jackson ensaiando no estádio Staples Center, em Los Angeles

Uma foto de Michael Jackson aparentemente morto numa maca de hospital foi exibida no começo do julgamento do médico Conrad Murray,  terça-feira passada dia 27, em Los Angeles.
Murray é acusado de homicídio culposo por negligência ao dar anestésicos ao cantor, morto em 25 de junho de 2009, quando estava prestes a lançar uma turnê.
A acusação mostrou uma foto de Jackson ensaiando no estádio Staples Center, em Los Angeles, um dia antes de sua morte, ao lado de outra foto dele deitado numa maca de hospital, de avental, no dia seguinte.
“A questão é: o que aconteceu entre 24 de junho de 2009, quando Michael Jackson, mostrado nesta foto, dançando no Staples Center, cantando ‘Earth Song’ […], o que aconteceu entre esta foto e aproximadamente 12 horas depois, quando Michael Jackson está morto”, disse o promotor David Walgren, apontando para as imagens.
O que diz a gravação:
“Nós temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem este show, queremos que eles digam: ‘Nunca vi nada como isso. Ele é o maior artista do mundo'”, dizia Michael, com uma voz fraca e confusa, na gravação.
Médico chora
O médico Conrad Murray, 58, chorou no início do julgamento sobre a morte de Michael Jackson. O médico é acusado de homicídio culposo por negligência ao dar anestésico ao cantor, morto em 25 de junho de 2009, e se declarou inocente da acusação.
Murray chorou quando seu advogado falou sobre a relação de amizade que ele mantinha com Jackson e como o cantor permitiu que o médico participasse de sua vida pessoal.
Segundo a defesa de Murray, Jackson tomou o medicamento que provocou a sua morte –o anestésico propofol– quando estava sozinho. Quando o médico voltou ao quarto, diz a defesa, o cantor estava morto e não havia nada que pudesse ser feito para reanimá-lo.
Fonte: cidadeverde.com

Defesa: M. Jackson causou própria morte; promotor vê negligência

Em defesa de Dr. Conrad Murray no julgamento da morte de Michael Jackson, o advogado Edwart Chernoff alegou na terça-feira (27) que o astro pop se medicou até a morte. Já a acusação, feita pelo promotor David Walgren, o médico foi “grosseiramente negligente”.

Segundo Chernoff, depois de aplicar apenas 25 mg de Propofol, por insistência do cantor, o médico se retirou do quarto. Michael Jackson, então, teria se automedicado com o anestésico.

O advogado de defesa começou seu discurso dizendo que iria mostrar quem Dr. Murray realmente é, e tentou responder duas questões: o que aconteceu no quarto do cantor com a saída do médico e como Michael Jackson chegou ao coma. “Michael Jackson é a única celebridade que Dr. Murray conheceu. Ele não é um médico celebridade, ele literalmente salva vidas”, disse Chernoff.

A defesa ainda afirmou que Michael Jackson sofria de problemas para dormir, por isso usava o anestésico Propofol com frequência. “Dr. Murray concordou em medicar o cantor com Propofol, mas tentou ajudá-lo parar”, disse.

Chernoff também disse que seu cliente estava tentando substituir o medicamento e que um dermatologista de Bevelery Hills também estaria aplicando em Michael o analgésico ilegal Petidina (Demerol).

Acusação 
Primeiro a se pronunciar no julgamento desta terça-feira, o promotor David Walgren apresentou evidências que o médico comprou, ao longo de mais de dois meses, cerca de 15,5 litros de Propofol, anestésico que Murray aplicava ao cantor quase todas as noites.

Walgren ainda disse que o Dr. Murray só chamou o resgate médico 24 minutos depois de encontrar o cantor inconsciente e negou aos médicos ter dado Propofol a Michael Jackson.

 Fonte: Terra

Foto de Michael Jackson Morte Intenções assustador?

Parece que a promotoria queria dar a Michael Jackson a morte a foto de um tratamento, murky gritty antes de ter sido apresentado em tribunal esta manhã – porque era claramente retocadas olhar tão assustador quanto possível.

Parece que a foto não é o pic original – porque agora inclui uma borda esfarrapada, uma tonalidade verde morgue-esque … ea palavra “Homicide” impressa sobre o corpo de MJ em um granulado, fonte policial-estilo.

A acusação usou a foto como fundo para uma apresentação de slide-show no tribunal.

Compare a foto para uma versão limpa da foto (abaixo) – é a foto escura mais propensos a agitar o júri?

Fonte: TMZ

Júri vai apurar a responsabilidade do homem que ministrou remédios ao cantor no dia de sua morte, 25 de junho de 2009.

Teve início no começo da tarde (8h30 no horário da Califórnia) desta terça, 27, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson. O médico de 58 anos é acusado de homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela promotoria. Ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento deve durar cinco semanas.

O médico que ministrou as drogas que levaram o cantor à morte em junho de 2009 chegou ao tribunal por volta de 12h30, dentro de um carro. No mesmo horário, mas a pé, caminhando em meio aos fotógrafos, chegou a família Jackson. Entre eles, a matriarca Katherine e o pai Joe Jackson, além dos irmãos Jermaine, Janet, Tito, Randy e LaToya.

Argumentos da promotoria

A sessão desta terça foi aberta com os argumentos do promotor David Walgren. Na tese da promotoria, Michael Jackson morreu por uma overdose de propofol, um forte anestésico, ministrado pelo Doutor Conrad Murray em 25 de junho de 2009. A promotoria quer provar que Murray agiu com “incompetência e negligência” no caso.

Para provar que Murray queria deixar Michael constantemente dopado, o promotor acusou o médico de comprar regularmente grandes quantidades de propofol, inclusive mentindo ao farmacêutico que tinha uma clínica em Santa Mônica para ter acesso a tais drogas.

Ainda no intuito de demonstrar a fragilidade de Michael, a promotoria exibiu uma gravação, feita pelo próprio celular de Murray, da voz de Michael Jackson falando sobre a turnê “This is it” sob efeito de substâncias desconhecidas, mas audivelmente desorientado. “Nós temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem este show, queremos que eles digam: ‘Nunca vi nada como isso. Ele é o maior artista do mundo'”, dizia Michael, com uma voz fraca e confusa, na gravação.

O promotor acusou Murray de abandono, já que o médico deixou Jackson sem supervisão durante alguns minutos, e disse ainda que os dois não mantinham uma relação médico-paciente e sim de empregado-empregador: “Dr. Murray agiu de maneira muito negligente e não trabalhava pensando no que era melhor para Michael Jackson. Ele trabalhava por US$150 mil por mês.” Além disso, a promotiria declarou que Murray não teria dito aos médicos da emergência que administrou propofol no cantor.

Tesa da defesa: Michael foi responsável por sua própria morte

Para convencer o júri de que o médico Conrad Murray é inocente da acusação de homicídio culposo na morte de Michael Jackson, a defesa afirma que o popstar causou sua própria morte.

Nas palavras do advogado Ed Chernoff, o próprio popstar tomou pílulas de lorazepam e auto-injetou uma dose massiva do anestésico propofol, causando a overdose e, consequentemente, a morte:

– Michael Jackson estava frustado porque seu médico não lhe deu o remédio que ele queria. Ele agiu de maneira que causou sua própria morte. Nossas provas mostrarão isso. Michael tomou 8mg de lorazepan. Os especialista mostrarão que isso é o suficiente para colocar seis de vocês para dormir.

 E prosseguiu:

– Michael administrou uma dose de propofol sozinho quando Murray deixou o quarto. Somado ao Lorazepan, isso criou uma tempestade que causou sua morte. Quando Murray voltou, não adiantava fazer CPR. Ele morreu tão rapidamente que seus olhos ainda estavam abertos.

 Filho pode depor

Segundo o site TMZ, Prince Michael, filho mais velho do cantor, pode ajudar a desvendar o mistério que envolve a morte do cantor, que ocorreu em junho de 2009 e teria sido causada por uma overdose de remédios. Ainda segundo o TMZ, Prince seria uma testemunha ocular da cena da morte do pai.

Jermaine e LaToya Jackson

Mesmo assim, Prince estaria nervoso e não quer testemunhar no julgamento do médico. Segundo o site, o filho de Michael disse que mesmo não participando do julgamento, vai fazer o que for preciso para fazer justiça ao pai.

Fontes próximas à família de Michael contaram que Prince está nervoso e teme ficar confuso e estragar tudo na hora do julgamento. O menino de 14 anos está na lista das testemunhas de acusação, pois alega que foi chamado em seu quarto para ajudar o Dr. Murray durante a emergência.

Segundo o site “Radar Online”, no entanto, os filhos maiores de Michael, Prince Michael e Paris, de 14 e 13 anos, respectivamente, teriam pedido a sua avó e tutora, Katherine Jackson, que os permita depor no julgamento.

Joe Jackson, pai de Michael

 

Médico já se declarou inocente

Em uma audiência preliminar realizada em janeiro, o médico se declarou inocente. O coreógrafo Kenny Ortega, encarregado de dirigir os shows da turnê “This is it”, que o cantor apresentaria em 2009, será o primeiro a subir ao palanque para depor, segundo o jornal “Los Angeles Times”.

Nesta terça, também dará seu testemunho Paul Gongaware, uma das pessoas que trabalhavam para a empresa que promovia os shows, a AEG, e que será questionado sobre as conversas que manteve com Murray e Jackson.

 Júri com 12 integrantes

O julgamento terá um júri constituído de 12 pessoas. Na exposição inicial de seus argumentos, a Promotoria explicará que durante a investigação realizada após a morte de Jackson foram encontradas provas suficientes de que a má conduta de Murray levou o artista à morte.

Tito e Janet, irmãos de Michael

Já a defesa do médico buscará semear a dúvida sobre a verdadeira participação de seu cliente na morte do artista e tudo aponta que tentará passar a imagem de Michael Jackson como um viciado em remédios cuja saúde estava muito debilitada.

Acredita-se que os advogados de Murray podem alegar que o próprio cantor teria administrado a dose do anestésico propofol que, combinada com outros sedativos, teve um efeito letal. Murray reconheceu que no dia em que Jackson morreu administrou no Rei do Pop sedativos para ajudá-lo a combater a insônia, incluindo o propofol, que, segundo a imprensa americana, o artista consumia de forma habitual.

O médico, no entanto, explicou que Jackson estava vivo após a aplicação dos medicamentos e alegou ter abandonado o quarto para atender uma ligação telefônica. Quando voltou, já teria encontrado Jackson desmaiado e sem pulso sobre a cama.

Foto usada pela promotoria no caso da morte de Michael Jackson

Fãs de Michael Jackson pedem a condenção do médico

 

Fonte: EGO NOTÍCIAS

Michael Jackson: patrimônio do cantor quadruplicou após sua morte

Segundo documentos obtidos pelo site “TMZ”, herança deixada pelo rei do pop passou de 50 para mais de 200 milhões de dólares

O patrimônio líquido de Michael Jackson quadriplicou depois de sua morte em junho de 2009.

 Documentos obtidos pelo site “TMZ” revelam que a herança deixada pelo cantor passou de 50 milhões para mais de 200 milhões de dólares. Essa fortuna foi arrecadada somente com royalties e produtos legalizados, além de seguro de vida.

 O valor não inclui as dívidas do cantor, que foram quase totalmente pagas com recursos do governo e outros recolhimentos legais.

 Antes de morrer, Michael tinha uma dívida com o estado de mais de US$ 300 milhões, que chegou a ser parcialmente paga com a venda de alguns de seus bens, como o catálogo de músicas dos Beatles, por menos de US$ 500 mil dólares (bem abaixo da avaliação, na época), e o rancho Neverland. A venda de ingressos e patrocínio do espetáculo ‘This is It’, que estaria em cartaz em Londres, em julho de 2009, serviria para quitar o restante dos débitos.

 

Fonte: Quem Acontece<NOTÍCIAS>

 

Advogado diz que Michael Jackson apareceu embriagado em entrevista

Los Angeles (EUA) – Durante audiência realizada na véspera das alegações iniciais no processo em que o médico Conrad Murray será julgado pela morte do cantor Michael Jackson, advogados do réu afirmaram que o artista compareceu embriagado a uma coletiva de imprensa. De acordo com a agência de notícias Reuters, o cantor estava em Londres para falar da série de shows ‘This Is It’.

Para tentar provar que Michael era viciado em drogas, os advogados de Murray solicitaram que o vídeo fosse exibido durante o julgamento. No entanto, o juiz do caso se opôs.

O advogado Nareg Gourjian disse, nesta segunda-feira, no tribunal, que o atraso de 90 minutos na entrevista coletiva que aconteceu em março de 2009 foi ocasionada pelo estado do cantor, que estava “insconsciente no sofá”.

Responsável pelo caso, o juiz Michael Pastor disse que mostrar esse vídeo aos jurados seria irrelevante, porque o fato aconteceu vários meses antes de Jackson morrer, vítima de uma overdose de sedativos e do anestésico propofol.

A promotoria diz que Murray causou a morte do artista ao administrar a dose de propofol como sonífero, sem monitorar adequadamente o paciente. O médico, no entanto, alega inocência. Se for condenado, pode pegar até quatro anos de prisão.

Fonte: O DIA ONLINE

Médico de Michael Jackson diz que cantor bebeu anestésico

A defesa de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, vai alegar no tribunal, na próxima semana, que o cantor era tão viciado em Propofol que sabia injetá-lo sozinho, e que pode ter bebido altas doses antes de morrer, o que explicaria a autópsia ter encontrado o anestésico no estômago do cantor. As informações são do jornal DAily Mirror.

“A equipe do doutor Conrad Murray não consegue entender como o Propofol entrou em seu estômago”, disse uma fonte à publicação. “Não faz sentido, a menos que Michael tenha bebido. Isso vai mostrar ao mundo o quão viciado ele era”, completou.

Enquanto isso, uma testemunha importante no caso mudou-se para a Tailândia sem informar as autoridades. O farmacêutico Tim Lopez disse na época da morte que, pouco antes do corpo de Michael ter sido encontrado, ele enviou uma grande quantidade do anestésico para Conrad Murray.

O julgamento está marcado para começar na próxima segunda-feira (26). Se condenado, o médico do Rei do Pop pode pegar até quatro anos de prisão.

Fonte: Terra

Conrad Murray mentiu sobre a morte de Michael Jackson

Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de mentir sobre a morte do cantor. Segundo o jornal Daily Mirror, Richard Sennef, paramédico chamado a casa de Jackson no dia em que o astro morreu, afirmou que foi o primeiro a se encontrar com Murray e, que segundo o médico, Michael estava bem.

“Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Estou apenas tratando problemas de desidratação”, foi, segundo Richard Senneff, a resposta de Murray quando perguntando sobre o estado de saúde de Jackson, porém já estava morto.

 Ainda segundo o socorrista, Murray também mentiu sobre a medicação que administrou no cantor, pois segundo o médico, Jackson teria tomado o calmante Lorazepam para ajudá-lo a dormir. Mas de acordo com os resultados toxicológicos, Jackson morreu de overdose do remédio Propofol.

 O paramédico Richard Sennef será uma das testemunhas principais do julgamento sobre a morte de Michael Jackson que começa na próxima semana no Tribunal Supremo de Los Angeles. O médico Conrad Murray é acusado do homicídio involuntário do Rei do Pop.

Fonte: http://revista.cifras.com.br