Sem netos, Katherine Jackson pode perder milhões em benefícios

As brigas e intrigas na família de Michael Jackson continuam. Os últimos episódios envolvendo a matriarca, Katherine Jackson, e seus filhos Randy, Jermaine, Janet e Rebbie ainda não foram totalmente esclarecidos.

Recentemente, a mãe dos Jackson desapareceu de sua casa na California e ficou sem falar com os netos, Prince, Paris e Blanket, de quem é a tutora legal, por quase dez dias. Depois de voltar do Arizona, Katherine afirmou que precisava tirar uns dias de cansaço, por isso não avisou para onde iria. No entanto, rumores dão conta de que os filhos a estariam manipulando para chegarem mais facilmente à herança do cantor.

Segundo o site TMZ , o tiro saiu pela culatra, já que se Katherine não tiver mais a guarda definitiva das crianças, que atualmente estão sob tutela temporária do primo Tito Joe Jackson, poderá perder milhões de dólares em benefícios.

Ainda de acordo com o site, inicialmente Katherine teria direito a US$ 60 mil mensais para cuidar dos netos, um total de US$ 720 mil por ano. Menos de um ano após a morte de Michael Jackson, o valor foi aumentado para US$ 840 mil anuais.

 

Fonte: Terra

Filho de Michael Jackson expõe conversa familiar com tios

Prince Jackson, filho mais velho do astro do pop Michael Jackson, tem exposto a delicada situação familiar que vive em sua página do Twitter. Recentemente, o suposto sumiço da avó, Katherine Jackson, e guardiã de Prince e seus irmãos, Paris e Blanket, gerou uma série de especulações. Temporariamente a guarda das crianças foi concedida ao primo do músico, Tito Joe Jackson.

 Depois de dez dias no Arizona incomunicável, Katherine retornou para California na noite da última quarta-feira (25). Horas depois, Prince postou na rede social uma conversa de mensagens de texto entre ele e seus tios Janet, Rebbie e Austin, datada de segunda-feira (23).

 No texto, ele diz: “Já chega, então eu escrevendo pelo simples fato de que nós exigimos falar com minha avó agora!!!”. Logo em seguida, Janet Jackson, respondeu: “Não os deixe vê-la, por favor”.

 Ainda usando o Twitter, o herdeiro falou: “embora eu esteja feliz com a volta da minha avó, depois de falar com ela percebi o quão ela estava equivocada. Estou muto bravo e chateado”.

 “Por todo este tempo, eles nos negaram contato com nossa avó. Se você continuar com sua mentiras, eu vou continuar com minha verdade”, ameaçou Prince. O jovem lembrou ainda de conselhos que recebeu do pai. “Eu posso me lembrar que meu pai repetidamente me avisou sobre certas pessoas e suas maneiras”.

 

Fonte: Jornal do Brasil

Janet Jackson teria dado tapa em filha de Michael

Paris Jackson teria discutido com a tia, Janet, na última segunda-feira (23)

Janet Jackson, irmã de Michael Jackson, teria dado um tapa em Paris, filha de 14 anos do astro pop, depois de forçá-la a entrar em um carro. As informações são do site TMZ.

A confusão aconteceu na última segunda-feira (23), em Calabasas, na Califórnia, onde vivem os três filhos de MJ, que morreu em 2009 após uma overdose de remédios.

As crianças entraram em casa seguidas por um carro no qual estavam Randy, Janet e Jermanie Jackson, que tentavam levá-los forçadamente para o Arizona, onde Katherine, a avó, estaria descansando.

Diante da recusa, Janet e Paris teriam discutido, a tia teria chamado a sobrinha de “cachorra mimada” e ouvido de volta: “esta é a nossa casa. Não é a casa da família Jackson”.

Nos últimos dias, cresceram os rumores de que a guarda de Paris, Prince e Blanket está sendo disputada inclusive pelos executores do espólio de Michael Jackson, John Branca e John McClain.

Fonte: Terra

 

 

 

Sobrinho de Michael Jackson quer pedir a guarda dos filhos do cantor

Tito Jackson, de 34 anos, foi uma escolha das crianças. Katherine Jackson, mãe do cantor, é quem tem a guarda de Paris, Prince e Blanket.

Tito Joe Jackson, mais conhecido como TJ,  e sobrinho de Michael Jackson, vai pedir a guarda temporária dos filhos do cantor. Segundo o site “TMZ”, Paris, Prince e Blanket querem ter o primo como guardião, porque acreditam que a avó e sua guardiã legal, Katherine, foi sequestrada pelos tios. Há nove dias que as crianças não têm contato com a avó.

Segundo o site, de acordo com a lei da Califórnia, um juiz não daria uma guarda temporária se as crianças não estivessem satisfeitas com o novo guardião. Segundo fontes do “TMZ”, Paris, Prince e Blanket aprovam o tio.

Os administradores do espólio de Michael Jackson estão de prontidão e irão apoiar o pedido de Tito se ele der entrada nos papéis.

 

Confusão na casa de Michael
Na segunda-feira, 23, os filhos de Michael teriam  sido agredidos por membros da família ao chegarem na casa onde moram. Os irmãos do cantor, Randy, Janet e Jermaine, cercaram as crianças e Janet chegou a tentar tirar o celular de Paris. Eles foram levados temporariamente do local.

O “TMZ” divulgou um video com as cenas que antecedem a briga. As imagens mostram Paris e os irmãos cumprimentando os tios, mas logo depois começa a discussão. Segundo o site, assim que o vídeo termina, acontece o confronto. A polícia foi ao local após uma denúncia de agressão. Veja o vídeo aqui!

Katherine Jackson e o resto da família - X17 (Foto: X17 / Agência)
Katherine Jackson e o resto da família  no Arizona

Desaparecimento
Katherine foi dada como desaparecida no sábado, 21, por um de seus sobrinhos e Paris Jackson, filha do cantor, voltou a usar o Twitter para reclamar da ausência da avó neste segunda-feira, 23: “Oito e contando… Algo está realmente errado, isso não se parece com ela. Eu quero falar diretamente com a minha avó”, desabafou.

Mais cedo, a polícia conseguiu falar com Katherine, que foi levada de sua casa em Los Angeles pelos filhos  para o Arizona, depois que eles alegaram exaustão da matriarca. Os três filhos de Michael Jackson, que vivem sob a guarda da avó, não foram avisados o porquê da viagem.

Visita de médico
Segundo a advogada de Katherine, Sandra Ribera, o médico Allan Metzger esteve na casa da matriarca no último dia 14 para examiná-la e sugeriu que seria melhor para a sua saúde que ela viajasse. No dia seguinte, a mãe de Michael embarcou com sua filha mais velha, Rebbie, para Albuquerque, no Novo México.

Ainda segundo a advogada, quando Paris, filha de Michael, ligou para as tias Rebbie e Janet à procura da avó, elas lhe disseram que ela não poderia falar com ela naquele momento. “As crianças estão tentando entrar em contato com a avó e não conseguem há quase uma semana”, disse Ribera. “Eles só ouvem que ela não está disponível.” De acordo com a advogada, Katherine nunca passou 24 horas sem falar com os netos. “Nós não temos ideia do que está acontecendo com ela. Ninguém conseguiu falar”, acrescentou.

No ano passado, Metzger foi testemunha de defesa do médico Conrad Murray, posteriormente condenado por homicídio culposo na morte de Michael.

Família briga pelo controle do espólio
Paris está em guerra com seus tios Randy, Jermaine, Rebbie, Tito e Janet Jackson. Eles acreditam que John Branca e John McClain, que controlam o espólio de Michael Jackson, não só falharam em seus deveres como também se aproveitaram da família, causando até um mini-infarto em Katherine. A filha de Michael, porém, discorda, e chegou a criticar Randy pelo Twitter esta semana.

“Olá, querido membro da minha FAMÍLIA, eu não gosto de você falando para todo mundo coisas que não são verdade, muito obrigada”, completou. Quando questionada por outro usuário do Twitter de que deveria ter mais respeito com o próprio tio, Paris retrucou: “Talvez ele devesse ter mais respeito com a própria mãe.”

 

Fonte: EGO

Irmãos de Michael Jackson envolvem mãe em briga pela herança do astro

Randy e Jermaine Jackson alegam que Katherine Jackson sofreu um derrame por discordar dos advogados responsáveis pela administração do espólio de Michael. Pessoas próximas a ela, porém, garantem que a saúde da matriarca está ótima

Família de Michael Jackson durante lançamento do espetáculo em sua homenagem no Cirque du Solei, em Montreal, no Canadá (Christinne Muschi/Reuters )

Os irmãos de Michael Jackson chegaram ao ponto de envolver sua mãe, Katherine Jackson, na disputa pela herança do astro. Randy, Jermaine, Janet, Tito e Rebbie Jackson assinaram uma carta em que alegam que a matriarca teria sofrido um derrame devido ao stress acumulado em relação à forma displicente como o espólio do filho morto em 2009 vem sendo administrado pelos advogados. Essa foi a estratégia adotada pelos irmãos para exigir uma intervenção da família nas questões relacionadas à fortuna do astro, de acordo com o site TMZ. Pessoas próximas à Katherine, porém, garantem que a saúde da matriarca está em perfeitas condições.

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Segundo fontes ligadas ao espólio ouvidas pelo TMZ, os irmãos estão interessados em apressar o afastamento dos advogados, pois sabem que, após a morte de Katherine, vai ser ainda mais difícil para eles colocarem as mãos na fortuna de Michael, que está destinada a instituições de caridade e aos três filhos do astro na ausência de Katherine.

Parte da família também tem defendido publicamente que o testamento deixado por Michael Jackson é falso, já que na data do documento, assinado em Los Angeles, o astro estava em Nova York.

Fonte: Veja

 

Após briga, filhos de Michael Jackson deixam casa da avó

De acordo com o site ‘TMZ’, advogados acreditam que irmãos Jackson tenham sequestrado a própria mãe e temem pela segurança das crianças

Prince, Paris e Blanket Jackson, filhos do cantor Michael Jackson, em foto tirada em janeiro de 2012 (Getty Images)

A briga na família Jackson só piora. O advogado da mãe de Michael Jackson, Katherine, divulgou um comunicado nesta terça-feira no qual afirma que os filhos do cantor foram pegos em uma “emboscada” preparada pelos tios e que tiveram de deixar a casa da avó, onde estavam morando, por segurança. “Pelo bem-estar de Prince, Paris e Blanket Jackson, as crianças foram forçadas a deixar temporariamente sua casa e foram levadas a um local seguro”, diz o comunicado. As informações são do site TMZ.

LEIA MAIS: Irmãos de Michael Jackson tentam expulsar filhos do cantor de casa

Os advogados de Katherine afirmam que os filhos do cantor não a veem há nove dias, quando ela deixou a casa para assistir a um show dos filhos. Mas ela não foi à apresentação e sequer voltou para casa. No começo da semana passada, os filhos de Katherine disseram que ela estava descansando na casa de um parente no estado do Arizona. No entanto, ela não contatou os netos desde então.

Os detentores do espólio de Michael Jackson também divulgaram um comunicado. “Estamos preocupados com o bem-estar da senhora Jackson, e mais ainda com os filhos dele. Faremos o que pudermos para protegê-los de más influências, bullying, ganância e outras circunstâncias infortunas. Embora não possamos interferir diretamente, temos monitorado a situação e vamos continuar a fazer isso”, diz o comunicado.

Embora os detentores do espólio digam no comunicado que nada podem fazer para interferir, oTMZ afirma que já tramita na justiça um pedido de guarda provisória dos filhos do cantor. Segundo o site, a identidade de quem seria o guardião provisório ainda é desconhecida, mas a pessoa tem motivos para acreditar que os irmãos Jackson sequestraram Katherine e que as crianças estão sem supervisão. O site afirma, ainda, que uma audiência do caso pode acontecer nos próximos dias. No Twitter, Paris Jackson já havia dado a entender que Katherine poderia estar dopada por medicamentos. “O mesmo médico que testemunhou em defesa do Dr. Murray dizendo que meu pai era um viciado em medicamentos (uma mentira) está cuidando de minha avó… Só para dizer”, escreveu a garota.

TMZ obteve fotos e vídeos da briga ocorrida ontem. Logo que os irmãos do cantor chegam ao local, o clima é amigável. Mas, em um determinado momento, Janet Jackson aparece confrontando Paris, de 14 anos, e tentando alcançar o celular da garota. A briga é separada por outro irmão de Michael, Randy Jackson. Os irmãos querem que o testamento do cantor, que deixava tudo para os filhos dele, seja invalidado para beneficiá-los também.

Neste domingo, a família de Jackson disse à polícia que a mãe de Michael Jackson, Katherine, estava desaparecida. No entanto, algumas horas depois, a polícia foi informada de que Katherine pssa bem e está há alguns dias na casa de familiares passa bem e está há alguns dias na casa de parentes no estado do Arizona, nos Estados Unidos. Katherine, que é guardiã legal das crianças, não fala com os netos há quase uma semana. A polícia desconfia que ela esteja sendo abusada financeira e também emocionalmente pelos filhos.

Fonte: Veja

Murray diz que deixou Jackson sozinho para falar ao telefone

O cardiologista Conrad Murray, considerado culpado pela morte do cantor Michael Jackson, mudou sua versão dos fatos ocorridos no dia 25 de julho de 2009, dia da morte de Jackson. Em entrevista ao programa “Today”, o médico disse que havia colocado o cantor para dormir e que deixou o quarto para falar ao telefone. Em seu depoimento à policia ele afirmou que deixou o quarto por apenas dois minutos para ir ao banheiro.

O médico alega que deixou o quarto pois o cantor finalmente teria dormir e não queria acordá-lo. “Olhei para aquele homem que estava tentando dormir e, finalmente, ele estava dormindo. Eu iria sentar do lado dele e fazer alguma coisa que pudesse acordá-lo? Não”, disse Murray ao programa.

Perguntado se estava arrependido de ter deixado o cantor sozinho, ele afirmou: me arrependo de que ele tenha morrido”.

A entrevista foi dada antes da sentença ter sido divulgada. As informações são do site “TMZ”.

 

Fonte:SRZD

Documentário sobre relação de Michael Jackson e Conrad Murray tem cenas chocantes

Jornalistas do site TMZ assistiram a trechos de um documentário inédito sobre a relação de Michael Jackson e seu médico pessoal, o Dr. Conrad Murray, que foi considerado culpado pela morte do pop star, na noite de segunda-feira (7), em Los Angeles.

 O documentário, que recebeu o título Michael Jackson and The Doctor: A Fatal Friendship (Michael Jackson e o Médico: Uma Amizade Fatal), foi rodado enquanto Murray aguardava seu julgamento por homicídio culposo e mostra de forma que chega a chocar pela franqueza, os preparativos para o enfrentamento do time de advogados do médico com a justiça.

 A distribuidora do filme, feito para a televisão, disse já ter vendido os direitos de exibição para “importantes redes do mundo inteiro.”

 Segundo o site, Murray concordou em participar do projeto ainda em 2009, logo depois da morte de Jackson.

 Não se sabe quanto o médico ganhou para fazer o filme.

 Depois de ser considerado culpado, na noite dessa segunda, pela morte do astro pop, Murray deixou o tribunal algemado e foi levado direto para a prisão. Ao chegar à sua cela o médico recebeu um lanche com sanduíche, suco e cookies.

Fonte: O Fuxico

Médico fala sobre morte de M. Jackson: ‘Eu não estava distraído’

Entrevista com Conrad Murray, condenado pela morte do cantor, vai ao ar nos EUA nesta quinta-feira, 10.

Conrad Murray em entrevista ao programa "Today" (Foto: Divulgação/NBC)

Conrad Murray falou pela primeira vez sobre a morte de Michael Jackson ao programa “Today” do canal americano NBC. O médico, que foi condenado por homicídio culposo- quando não há intenção de matar, disse que não acha que foi negligente durante os cuidados com o cantor: “Eu não estava distraído. Mas quando eu vejo um homem que todas as noites não conseguia dormir, que estava desesperado de sono e que finalmente está dormindo, eu vou sentar perto dele, acariciar seu pé ou fazer qualquer coisa que possa acordá-lo? Não”.

 Ele também admitiu ter deixado o quarto enquanto Jackson dormia e disse que não podia vê-lo: “Pensei que se ele levantasse e me chamasse, eu o ouviria”. “Ele não estava em uma infusão que o faria parar de respirar. Por isso que eles falavam que eu não deveria monitorar ele naquele momento, não havia necessidade”, continuou.

Murray tentou explicar por que não ligou para a emergência e nem pediu que o mesmo fosse feito por um dos seguranças da casa do cantor: “Ninguém está autorizado a subir, exceto o Sr.Jackson. Seus seguranças não tem autorização para entrar na casa. ‘Ligue para o 911’ ainda exigiria que o segurança retornasse minha ligação. Eu acho que ele não faria isso e eu não ia dar uma explicação completa pelo telefone”.

Para ele, avisar os paramédicos sobre o uso de propofol também não era importante: “Vinte e cinco miligramas e já sem efeitos. Não significa nada…não fez diferença. Não era um problema”.

Uso de propofol em casa

“Propofol não é recomendado para ser usado em casa, mas não é contra-indicado. Minha situação com o Michael não era de dar o remédio a ele, mas de tentar encontrar um metódo de tirar dele algo que ele não deveria usar por conta própria”, disse. Murray também mostrou que duvidada se estava agindo da maneira correta: “Eu deveria ter me afastado. Porém, se tivesse feito isso, teria abandonado um amigo”.

Três dias antes de morrer, Michael Jackson não estava mais usando propofol: “Vou te dizer uma coisa: três dias antes da morte acontecer, ele estava sem usar o remédio e eu fui bem-sucedido. Eu estava muito feliz porque finalmente atingi o estágio que queria: Michael longe do propofol”.

Parcela de culpa

Perguntado se achava que parte da culpa sobre a morte do cantor era dele, o médico concordou discretamente com “Ãhã” e emendou sua defesa: “Bem, não tinha como prever esta situação”. “Não tinha?”, questinou a repórter Savannah Guthrie. “Não. Se eu soubesse o que eu sei hoje, que o Sr. Jackson era um viciado e se ele tivesse compartilhado essa informação comigo, eu talvez considerasse. Ele era um homem desesperado para dormir”.

A entrevista, gravada antes da condenação do médico, vai ao ar em duas parte nos EUA nesta quinta-feira,10, e na sexta, 11.

Fonte: EGO_NOTÌCIAS

Últimas palavras de Michael Jackson foram ‘deixe-me tomar leite’

Revelação está em documentário com depoimentos de Conrad Murray.
Filme de 50 minutos explora relação entre artista e seu médico pessoal.

Em documentário sobre a morte de Michael Jackson, que será exibido na TV dos EUA na sexta-feira (11), o médico Conrad Murray revela as últimas palavras ditas por Michael Jackson, segundo o site da MTV. “Let me have some milk” (“Deixe-me tomar um pouco de leite”, em tradução livre) teria sido a última frase dita pelo cantor antes de morrer. Segundo o tabloide inglês “The Sun”, era assim que o cantor chamava o anestésico Propofol.

“Michael Jackson and the Doctor” (“Michael Jackson e o médico”), com 50 minutos de duração, explora a relação do cantor, morto em 2009, com o seu médico pessoal. Murray foi condenado por homicídio culposo do popstar.

O programa foi gravado antes da condenação de Murray, de 58 anos, que pode ser sentenciado a até quatro anos de prisão por causa da negligência com que administrou o anestésico propofol ao artista, contribuindo com a sua morte, conforme a conclusão do júri nesta semana.

Em um trecho divulgado pelo site TMZ.com, Murray diz que Jackson estava “andando por aí com os pés doloridos, sendo dançarino, calos inacreditáveis, então eu trouxe os especialistas adequados”.

O documentário foi gravado pelas produtoras October Films e what’s it all about? productions, e distribuído pela britânica Zodiak Rights. Eles firmaram um acordo de exclusividade para ter acesso a Murray em novembro de 2009, cerca de quatro meses depois da morte de Jackson. Os realizadores gravaram imagens do médico ao longo de dois anos, incluindo as seis semanas de julgamento.

Fonte: G1

 

Médico de Michael Jackson terá proteção especial na cadeia

Conrad Murray, médico de Michael Jackson condenado culpado pela morte do cantor, terá proteção especial na cadeia, para mantê-lo seguro durante todo o tempo que ficar preso. As informações são do site TMZ.

 Murray ficará sozinho em uma cela e terá um policial que ficará de olho em todos os seus passos, incluindo a hora do banho. Não será permitido que ele interaja com os demais prisioneiros.

 O médico recebeu a sentença nessa segunda-feira (7). O júri composto por 12 pessoas chegou a uma decisão unânime após 42 dias de julgamento, dois deles de deliberações a portas fechadas na Corte Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Fonte: Jornal do Brasil

 

Médico de Michael Jackson é culpado pela morte do cantor

Dr. Conrad Murray é culpado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar

Após seis semanas de julgamento, o júri formado por sete homens e cinco mulheres decidiu na Suprema Corte de Los Angeles nesta segunda-feira (7) que o médico Conrad Murray é culpado pela morte de Michael Jackson. O cardiologista de 58 anos foi condenado por homicídio não intencional ao dar ao cantor uma dose fatal do sedativo propofol para ajudar o popstar a dormir.

A condenação só será decidida oficialmente em 29 de novembro, e Dr. Murray ficará preso até então, sem direito a fiança. O médico foi algemado logo após o anúncio da decisão. Ele pode pegar até quatro anos de prisão e pode perder a licença médica.

 Em 25 de junho de 2009, Michael Jackson morreu em sua casa em Los Angeles por overdose do anestésico de uso hospitalar que estaria usando durante os preparativos da turnê “This Is It”.

 O julgamento começou em 27 de setembro e em 12 de outubro os advogados do médico desistiram do argumento de que o cantor havia ingerido sozinho a dose do anestésico propofol, causa da morte, enquanto ele não estaria por perto. O propofol é um medicamento de uso controlado e o acompanhamento constante do médico que receitava o remédio se fazia necessário em tempo integral. A decisão dos advogados do médico foi anunciada ao juiz que conduz o processo um dia após o laudo da autópsia indicar que Michael não poderia ter tomado sozinho a dose fatal do medicamento, hipóstese em que se baseava a defesa do médico. Ele foi condenado por negligência.

 No dia anterior, o médico responsável pela necropsia de Michael, Christopher Rogers, afirmou em depoimento que o astro foi vítima de homicídio. A promotoria questionou o motivo de sua conclusão e ele informou que a dificuldade de Michael em dormir não indicava a necessidade do uso de propofol e ainda que não havia equipamentos de salvamento adequados disponíveis na casa do músico para assegurar a integridade física dele, por se tratar de um sedativo forte. Rogers afirmou ainda que o popstar não sofria de problemas cardíacos.
Relembre alguns trechos ditos pela acusação durante o julgamento:

A causa da morte de Michael Jackson foi overdose de Propofol, remédio administrado pelo Dr. Murray.

– Nós vamos provar que Conrad Murray agiu repetidamente com negligência e incompetência.

– Murray fez fez um esquema com uma farmácia para comprar grandes quantidades de Propofol em uma base regular. Mas ele mentiu para o farmacêutico, dizendo que tinha uma clínica em Santa Monica, e ele não tem.

– Em 10 de maio de 2009, Murray fez uma gravação de voz em seu iPhone que revela que Michael Jackson estava sob a influência de “substâncias desconhecidos” com o médico sentado ao seu lado. Isso mostra que Murray tinha consciência do estado de Michael.

– A polícia foi avisada às 12h20. Quando os paramédicos chegaram, Michael estava morto.

– Murray nunca disse aos paramédicos que ele deu Propofol ao músico, mesmo quando eles o questionaram sobre drogas administradas por ele.

– Os paramédicos afirmaram que Michael Jackson estava morto, mas Murray insistiu para que o transportassem para o hospital.

– Dois dias depois da morte do músico, Murray encontrou-se com detetives da polícia de Los Angeles e divulgou que estava dando doses diárias de Propofol ao astro por mais de dois meses, com o intuito de colocá-lo para dormir. Esta é a primeira vez que Murray revelou isso.

– Murray disse à polícia que ele foi ao banheiro para urinar e quando voltou, dois minutos mais tarde, descobriu que Michael não estava respirando. O Ministério Público diz que deixar um paciente sozinho é considerado abandono médico.

– O promotor encerrou afirmando que Conrad Murray agiu com negligência e não estava pensando no interesse de Michael Jackson, mas sim trabalhando por US$ 150 mil (R$ 276 mil) por mês.

Randy e Latoya Jackson, irmãos de Michael Jackson, chegam ao Supremo Tribunal de Los Angeles para acompanhar a sentença do médico

Júri do caso Michael Jackson se reúne para nova deliberação

Jurado do processo que acusa médico Conrad Murray começou nesta tarde.
Veredicto só será dado quando houver conclusão unânime.

Começou pontualmente às 14h30 desta segunda-feira (7) a deliberação do júri do processo que acusa o médico Conrad Murray do homicídio culposo de Michael Jackson. O jurado voltou a se reunir após um intervalo de dois dias (4) para chegar a um veredicto unânime. Só assim a corte poderá apresentar a sua sentença.

Os sete homens e cinco mulheres que compõem o corpo de jurados estão reunidos para decidir se o médico de 58 anos é ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson, causada por intoxicação aguda de propofol. O cardiologista era médico pessoal do cantor, a quem administrava diversos sedativos, entre eles o anestésico propofol, para combater sua insônia.

Na manhã de 25 de junho de 2009, Murray administrou o anésticor após outros medicamentos não surtirem efeito durante a noite. Após se ausentar do quarto de Jackson, ele o encontrou aparentemente sem vida.

O júri começou a deliberação na Corte de Los Angeles na última sexta, um dia depois de promotoria e defesa apresentarem seus argumentos finais. O julgamento começou em 27 de setembro.

 

Panorama
A promotoria foi contundente em sua intenção de demonstrar os erros profissionais cometidos pelo médico em seu tratamento, mas os jurados pode concluir, com base na presunção de inocência, que foi o vício em medicamentos e não uma eventual negligência de Murray a causa da morte do cantor.

Segundo declaração do especialista legal Richad Herman à CNN, os jurados “têm que comprovar se houve negligência criminal, e não apenas imprudência médica”. Se existe a possibilidade de que o artista tenha tomado a dose fatal sozinho, como alega a defesa, “o júri não vai condenar, porque nunca saberemos o que aconteceu no quarto”, afirmou o especialista.

Se for considerado culpado, Murray pode ser condenado a uma pena de até quatro anos de prisão, além de perder definitivamente sua licença para praticar medicina.

Julgamento
O promotor David Walgren disse, em seu discurso final, que a negligência do médico privou os filhos de Jackson de seus pais “e o mundo de um gênio”. Resumindo o que classificou como uma evidência “impressionante” contra Murray, Walgren afirmou que o médico inventou mentiras elaboradas para se proteger após a morte de Michael Jackson. 

Por outro lado, a defesa argumentou que o cantor era um “viciado desesperado” que causou sua própria morte ao tomar mais medicamentos enquanto o médico estava fora do quarto. O advogado de Murray, Ed Chernoff, insistiu neste ponto em sua conclusão, mas também questionou a integridade das testemunhas apresentadas pela defesa, além de dizer que os produtores da turnê para a qual Jackson se preparava pressionaram o cantor. “É um peixe pequeno em um enorme tanque imundo”, afirmou sobre Murray.

 

Fonte: G1

Michael Jackson passou a abusar de remédios após acusação de pedofilia

Documentário mostra que a acusação arruinou a vida do rei do pop. A partir dali, ele teria começado a sofrer de insônia e fortes dores de cabeça. Passou a se medicar até nunca mais acordar.

 

É a história de um ícone contada por quem tinha mais intimidade com o personagem: colegas de trabalho, amigos e parentes. Os fãs de Michael Jackson, com certeza, já conhecem boa parte desse conto de fadas que acabou em tragédia. Do menino prodígio que trabalhava feito adulto ao adulto perturbado que agia feito menino. 

Em duas horas e meia de depoimentos, todos se esforçam para explicar o lado estranho do Rei do Pop. O cantor de soul Jimmy Ruffin afirma que não foi só por causa do vitiligo que Michael ficou com a pele clara: ”Ele era um negro vivendo em uma sociedade de brancos. Tinha que se adaptar”. 

A sexualidade do Rei do Pop também é discutida: o ex-empresário Frank Dileo diz que jura sobre a Bíblia que Michael não era gay. 

O lançamento do documentário aconteceu justamente na semana decisiva do julgamento de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson. Mas o diretor do filme, David Gest, amigo de infância do cantor, garante que foi tudo uma grande coincidência e não jogada de marketing. 

Tito e Rebbie, irmãos de Michael, estavam em Londres para divulgar o filme e aproveitaram o momento para atacar o Dr. Murray. “O médico estava trabalhando com um remédio que nunca deveria estar naquela casa”, diz Rebbie. 

“O médico chegou a filmar Michael tomando os remédios. Eu me pergunto: para que ele faria isso? Só podia estar pensando em fazer chantagem com as imagens”, acredita Tito. 

O repórter pergunta se a família sabia que a situação estava tão grave. 

“Nós tentamos tudo o que foi possível para fazer com que Michael se tratasse”, diz Rebbie. 

“Tentamos até sequestrar nosso irmão para ajudar”, diz Tito. 

Os irmãos lembram que, até 1984, Michael não sabia o que era um simples analgésico. Então, houve o acidente durante a gravação de um comercial. O cabelo do Rei do Pop pegou fogo. Ele ficou semanas hospitalizado e passou por várias cirurgias pra reparar o couro cabeludo. Mas, segundo os irmãos, o lado psicológico do cantor sofreu mesmo a partir de 1993, quando ele foi acusado de molestar um menino que frequentava sua casa. 

Na época, o cantor teria feito um acordo milionário com os pais do adolescente para evitar o processo. Em 2003, vieram novas acusações e, para se livrar da cadeia, Michael Jackson pagou uma fiança equivalente a R$ 5 milhões. Ele estava praticamente falido quando enfrentou o tribunal do júri, em 2005. 

“Ele nunca conseguiu superar a ideia de que as pessoas continuavam pensando que ele tinha feito aquilo, mesmo depois de ter sido inocentado. Isso dificultou a vida dele”, acredita Rebbie. 

O documentário leva o espectador a acreditar que foi essa acusação de pedofilia que arruinou a vida de Michael Jackson. A partir dali, ele teria começado a sofrer de insônia e fortes dores de cabeça. Passou a se medicar para poder dormir. Até nunca mais acordar. 

Fonte: Fantástico

Estados Unidos: Sentença do médico de Michael Jackson adiada para segunda-feira

Los Angeles, Estados Unidos, 05 nov (Lusa) — As deliberações do júri no julgamento do médico Conrad Murray acusado de matar o músico Michael Jackson foram suspensas e serão retomadas na segunda-feira, anunciou hoje o Tribunal Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Composto por sete homens e cinco mulheres, o júri iniciou as deliberações sexta-feira de manhã e suspendeu os trabalhos pelas 16:00 locais (23:00 em Lisboa).

Na segunda-feira, o júri voltará a reunir-se às 08:30 locais (16:30 em Lisboa).

Fonte: Visão - Homepage

La Toya Jackson se diz nervosa com julgamento de Murray

A cantora La Toya Jackson disse no Twitter que está nervosa com julgamento do médico Conrad Murray, acusado pelo homicídio culposo de Michael Jackson.

A irmã do astro usou o microblog para manifestar o que espera do julgamento. “Estou tão nervosa que todo barulhinho me faz saltar para fora da minha pele. Justiça tem que ser feita e então temos que ir atrás dos outros conspiradores”.

La Toya pediu para que rezassem por sua família. “Estamos quase perto de um veredicto. Por favor, orem pela minha família. Michael ainda deve estar aqui com todos nós”.

Os sete homens e cinco mulheres que fazem parte do Júri devem concluir nesta sexta-feira o caso.

 

 

 

 

Fonte: Terra

Médico de Michael Jackson conhece hoje o veredicto

Chegou ao fim o julgamento de Conrad Murray, o médico pessoal de Michael Jackson, acusado de homicídio involuntário. Na quinta-feira foram ouvidas as alegações finais da defesa e da acusação e espera-se agora o veredicto do júri, que se reunirá hoje em Los Angeles, nos Estados Unidos.

A acusação não tem dúvidas: o médico é culpado na morte do cantor. Mas a defesa, apesar de admitir erros, alega que Michael Jackson automedicou-se sem o conhecimento do médico, provocando a sua própria morte. Se for condenado, Conrad Murray pode enfrentar uma pena de prisão que pode ir até aos quatro anos.

Michael Jackson morreu em 2009 mas só no final do Setembro deste ano é que o caso chegou ao tribunal. O médico começou a ser julgado a 27 de Setembro mas até hoje não pronunciou qualquer palavra em relação ao caso, nem tão pouco testemunhou. A sua postura foi sempre a de um homem sério e atento, com poucas reacções ou expressões faciais, tirando notas de tudo que se ia passando em tribunal. Apenas numa sessão não se controlou e chorou ao ouvir o depoimento de uma paciente que o definia como uma homem de bom coração e nada interesseiro. “Se este homem fosse ganancioso não tinha instalado a sua clínica em Houston, onde setenta e cinco por cento da população é pobre e vive às custas da segurança social”, disse Ruby Mosley, uma das testemunhas que a defesa chamou para contestar o argumento da acusação que alegou que Conrad Murray agiu a pensar apenas no dinheiro que recebia. Numa das sessões, a acusação lembrou o contrato de 150 mil dólares por mês que Murray tinha feito com Michael Jackson. “Ele agiu mais como um simples empregado, preocupado com o dinheiro, do que como médico.”

Num grande circo mediático, que juntou diariamente à porta do Tribunal Superior de Los Angeles centenas de apoiantes de ambos os lados mas em maior número do cantor, o caso pôde ser acompanhado em directo pela televisão e pela internet em todo o mundo. Ao longo dos dias ouviram-se empregados e seguranças de Michael Jackson, antigos pacientes de Conrad Murray, médicos e enfermeiros. Foram mostradas pela primeira vez imagens do corpo do cantor, primeiro na maca do hospital e depois da sua autópsia e foi ainda ouvida uma chamada telefónica inédita entre o médico e o cantor, apenas um mês antes da sua morte, e onde este mal consegue falar por estar sob o efeito de medicamentos. E falou-se de propofol, o poderoso anestésico que terá sido a causa da morte de Michael Jackson. 

Do lado da acusação o desfecho deste caso só pode ser a condenação do médico, alegando que Conrad Murray administrou uma dose demasiado forte de propofol ao cantor, que tinha problemas em dormir, sabendo que este medicamento não era o indicado para a situação, uma vez que é normalmente usado em grandes cirurgias. De acordo com um gráfico que a acusação mostrou em tribunal, em dois meses, Murray adminstrou a Michael Jackson cerca de 15 litros desta forte substância. Tendo em conta o cenário, o médico deveria estar preparado para qualquer eventualidade e pronto a socorrer o cantor, o que não aconteceu no dia 25 de Julho, quando Michael Jackson morreu de paragem cardíaca. O advogado de acusação explicou que desde o momento em Michael Jackson se terá sentido mal até Conrad Murray ter ligado para o 112 passaram cerca de 25 minutos. “Uma grande negligência.”

Sobre o dia em que o cantor morreu, Murray alegou em tribunal, no início da investigação, que, após ter dado ao cantor o medicamento dessa noite, saiu do quarto durante “dois minutos, para ir à casa de banho” tendo já reencontrado Jackson em falha respiratória. Argumento que a acusação classifica como “abandono médico”. “Não se pode deixar um paciente sozinho quando este está a ser medicado daquela forma”, disse o advogado, acrescentando que é só “senso comum básico que se tem que ligar logo para o 112”.

Fonte: 

Evidência contra Murray é “esmagadora”

Promotor acusa médico de agir contra os princípios de sua profissão

O promotor David Walgren

A evidência contra o médico de Michael Jackson, Conrad Murray, é “esmagadora”, disse o promotor em sua alegação final nesta quinta-feira, dia 3, no julgamento pela morte da estrela do pop.

O promotor David Walgren disse que Murray, acusado do homicídio culposo de Jackson em 2009, violou a “confiança sagrada” entre médico e paciente e causou sua morte, deixando três filhos sem pai.

“A evidência neste caso é esmagadora… de que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai”, disse Walgren.

“Para eles, este caso não se acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael, este caso será para sempre, porque não têm pai”, afirmou.

Ele acrescentou: “Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray”.

Murray, de 58 anos, é acusado de ter causado a morte de Michael Jackson ao ministrar a ele uma dose acima do normal do potente anestésico cirúrgico Propofol, combinado com outros sedativos, no dia 25 de junho de 2009 para ajudar o Rei do Pop a dormir.

A defesa argumentou que Jackson era um viciado desesperado, que causou sua própria morte tomando mais medicamentos enquanto Murray estava fora da casa da estrela em uma mansão nas imediações de Los Angeles.

Mas Walgren disse que, como médico, Murray era encarregado da situação, e não pode não assumir a responsabilidade pelas drogas que mataram Jackson.

“O médico é quem toma as decisões. O médico é a pessoa para quem são passados os conhecimentos médicos… aquele que tem a palavra final… (para) o bem-estar do paciente”.

“Um médico tem uma… obrigação solene em primeiro lugar de não causar dano… Conrad Murray violou essa confiança sagrada uma vez após a outra”, acrescentou, falando diretamente ao júri, composto por sete homens e cinco mulheres.

 Fonte: BAND

Julgamento contra médico de Michael Jackson agora só aguarda sentença

O julgamento contra o cardiologista Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte do cantor Michael Jackson, aguarda agora somente o veredicto, que deve ser decidido nesta sexta-feira, após a apresentação das alegações finais nesta quinta na Corte Superior de Los Angeles.

A promotoria pediu aos 12 membros do júri que condenem o médico de 58 anos para “fazer justiça” sobre o ocorrido ao Rei do Pop, que, segundo a acusação, confiou em Murray para cuidar de sua saúde e acabou pagando com a própria vida.

O promotor David Walgren disse que as provas apresentadas durante os 22 dias de julgamento comprovaram que Murray deu ao artista uma dose letal do remédio propofol, que causou a morte do cantor em sua mansão, onde não tinha equipamento para reanimá-lo em caso de complicações.

Segundo se soube no processo, Michael Jackson sofria de insônia e frequentemente consumia propofol, um anestésico exclusivamente de uso hospitalar.

“Conrad Murray realizou um experimento farmacológico com Michael Jackson”, disse Walgren, que lembrou que o remédio não era indicado para problemas de sono e acusou o cardiologista de ter falhado no momento de atender o artista de acordo com os padrões médicos, no que qualificou de um comportamento “carente de ética”.

A promotoria disse Murray não cuidou de Michael como deveria quando ele estava sedado, demorou para chamar o atendimento de emergência e tentou ocultar provas do ocorrido na fatídica manhã do dia 25 de junho de 2009.

Walgren também desqualificou o especialista em propofol Paul White, testemunha convocada pela defesa, que sugeriu a possibilidade de o cantor ter se injetado propofol num momento de distração de Murray, o que teria ocasionado a morte. O promotor justificou com relatórios que qualificou “um lixo de ciência”.

Já a tese da defesa reconheceu equívocos do médico, mas buscou classificá-los como falhas de procedimento, evitando assim a tipificação de crime. O advogado da defesa, Ed Chernoff, alertou ao júri que a promotoria não conseguiu provas para eliminar uma dúvida razoável sobre homicídio.

“Não negamos que o médico Conrad Murray tenha cometido erros, mas este deveria ser um julgamento civil, não criminal”, declarou Chernoff, para quem a promotoria reuniu uma série de testemunhos com a intenção de destruir a imagem de seu cliente.

“Alguém precisa dizê-lo, alguém precisa dizer a verdade. Se não se tratasse de Michael Jackson, será que este médico estaria aqui hoje?”, questionou o advogado, que classificou seu cliente como “um pequeno peixe em uma lagoa grande e suja”.

“Há um grande desejo de tachar Murray como o perfeito vilão e Michael Jackson como a perfeita vítima, como num programa de televisão, mas isso não existe”, comentou Chernoff. “A promotoria quer culpar Murray pelas ações de Michael Jackson”.

Durante as audiências, a defesa enfatizou que o cantor era viciado em sedativos e usava com frequência propofol.

Walgren, em suas alegações finais, disse que os argumentos de Chernoff sugeriam que tudo se “tratava de uma conspiração” na qual todo mundo mentia, menos o réu.

“Michael Jackson está morto, mas pobre Conrad Murray”, exclamou Walgren em tom sarcástico. Segundo o promotor, os três filhos de Michael ficaram órfãos por culpa do médico.

Antes de concluir, Walgren reconheceu que não podia “provar exatamente o que aconteceu dentro” do quarto de Michael, mas ficava claro o que “tinha acontecido a cada noite”, referindo-se ao volume de propofol administrado por Murray. “Michael Jackson morreu de intoxicação de propofol”.

“Não há nada incomum e imprevisível no que aconteceu, o que é imprevisível é que Michael Jackson conseguiu viver tanto tempo sob os cuidados do médico Murray”, ironizou Walgren.

Caso o júri considere o réu culpado, Murray pode enfrentar uma sentença de até quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.

 Fonte: TERRA

Sentença de médico de Jackson deve ser decidida ainda nesta quinta-feira

Jurados ouvirão as considerações finais de acusação e defesa.
Se for culpado, médico pode ser condenado a até 4 anos de prisão.

Advogados de defesa e acusação apresentarão nesta quinta-feira (03) suas considerações finais no julgamento do médico Conrad Murray pela morte do cantor Michael Jackson. Ao final das apresentações, o caso será imediatamente avaliado pelos jurados, que devem anunciar seu veredito logo depois.

A sessão na corte de Los Angeles começa por volta das 15h (horário de Brasília). Ambas as partes apresentaram ao júri sua versão sobre a morte de Michael Jackson e sobre o grau de implicação de Murray em função das provas e testemunhos apresentados ao longo dos 22 dias de julgamento.

O júri terá que decidir se o médico é responsável legal, sob a acusação de homicídio culposo, pela morte de Michael Jackson. O cantor morreu em consequência de uma intoxicação aguda de propofol, anestésico de uso hospitalar que usava com frequência, segundo revelado no julgamento, para combater a insônia.

Se condenado, Murray enfrentará uma pena máxima de quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.

Ao todo, o júri ouviu 49 testemunhas, a maioria convocadas pela promotoria. Entre eles, estava o codiretor da última turnê de Jackson e a equipe que o atendeu no dia de sua morte.

 

Testemunhas
A chave do julgamento parece estar nas declarações dos especialistas em anestesia, apresentadas tanto pela defesa quanto pela acusação para apoiar seus argumentos.

De acordo com o médico Steven Shafner, testemunha de acusação, os níveis de propofol no sangue encontrados no corpo de Michael Jackson sugerem que o artista recebeu, de maneira prolongada, doses do medicamento por via intravenosa, e isso causou sua morte. O anestesista Paul White, testemunha de defesa, alegou que os baixos níveis da droga encontrados na urina do cantor descartam a hipótese de Shafner, e considerou que Jackson havia se autoadministrado uma sobredose do medicamento sem o conhecimento de Murray.

Conrad Murray admitiu nos interrogatórios da polícia que vinha administrando propofol a Michael Jackson por meses, e que na manhã do dia 25 de junho deu ao cantor uma pequena dose, não letal, antes de deixar o quarto para ir ao banheiro e realizar telefonemas.

A promotoria argumenta que, mesmo que Murray não tenha dado a Jackson a dose fatal, suas ações durante aquele dia fazem dele o responsável legal pela morte. A acusação acrescenta que, em sua visão, a relação entre os dois era de empregado e empregador, e não de médico e paciente, o que fazia com que Murray atendesse pedidos inapropriados de Jackson, como usar propofol para dormir, fora de um hospital. Também criticou o fato de que o réu não contava com o equipamento apropriado para o caso de uma parada cardiorrespiratória no quarto do cantor, e que abandonou o artista sob sedação.

A defesa, por outro lado, argumenta que Michael Jackson era viciado em sedativos e que Murray havia tentado fazer com que deixasse de usar o propofol durante os meses em que esteve a seu serviço.

Fonte: G1

Julgamento de morte de Michael entra em recesso e volta quinta-feira

O juiz Michael Pastor colocou o julgamento da morte de Michael Jackson em recesso até quinta-feira, às 9h (horário local). Ele e os advogados das partes irão discutir detalhes jurídicos do caso que não interferem no julgamento e se prepararem para seus pronunciamentos finais.

Pastor pediu ao júri para que não se informasse sobre o caso, por intermédio de nenhum meio, nesses dois dias. Ele também instruiu os responsáveis pelo julgamento a não se expressarem sobre em nenhum meio de comunicação.

Conrad Murray afirmou nesta terça-feira que decidiu não depor em sua própria defesa, durante o julgamento no qual é acusado de homicídio culposo.

“Minha decisão é a de que não vou depor sobre este assunto”, disse ao juiz Michael Pastor, durante um intervalo no julgamento que ocorre na Suprema Corte de Los Angeles, e que deve ser encerrado nos próximos dias.

Fonte: Terra

Médico de Michael Jackson não irá depor em sua defesa

Conrad Murray é acusado de homicídio culposo do rei do pop em 2009.
Ele informou decisão ao juiz Michael Pastor, em intervalo no julgamento.

O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, afirmou nesta terça-feira que decidiu não depor em sua própria defesa, durante o julgamento no qual é acusado de homicídio culposo do rei do pop em 2009.

“Minha decisão é a de que não vou depor sobre este assunto”, disse ao juiz Michael Pastor, durante um intervalo no julgamento que ocorre na Suprema Corte de Los Angeles, e que deve ser encerrado nos próximos dias.

Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão se for declarado culpado de homicídio culposo pela morte de Jackson, causada por uma “intoxicação aguda de propofol” em Los Angeles, onde o cantor ensaiava para uma série de shows em Londres.

A promotoria afirma que Murray, que recebia um salário mensal de 150 mil dólares por seus serviços, matou Jackson ao administrar um coquetel mortal de medicamentos para ajudar o cantor a dormir, sem controlá-lo por todo o tempo.

A defesa tentou apresentar Jackson como um viciado em drogas desesperado, que terminaria se suicidando com uma overdose acidental com ou sem a ajuda de Murray.

Fonte: G1

Testemunha do caso Jackson não cumpre ordem judicial e é multada

Especialista em propofol falou informações confidenciais durante julgamento nesta segunda-feira, 31

A defesa do médico Conrad Murray passou por maus momentos nesta segunda-feira, 31, durante o 21º dia de julgamento. A principal testemunha de defesa, o especialista em propofol Paul White, descumpriu uma ordem judicial ao falar sobre conversas confidenciais que teve com Murray e teve que pagar uma multa de US$1 mil.

Quando questionado pelo promotor David Walgren se Conrad Murray fornecia propofol a Michael Jackson, White declarou que acreditava que o cantor tinha seu próprio estoque do remédio e que Jackson poderia ter injetado um resto do anestésico que Murray deixou na seringa.

Dr. Paul White testemunha no 21º da de julgamento

Neste momento, o juiz pediu que os jurados se retirassem e avisou a White que ele deveria falar somente sobre o que Murray relatou à polícia e não sobre conversas particulares entre os dois.

“Francamente, isto constitui uma afronta ao tribunal”, disse o juiz responsável pelo caso Michael E. Pastor. Segundo a revista “People”, esta foi a segunda vez que White foi acusado de descumprir uma ordem judicial: a primeira aconteceu no dia 21 de outubro quando o juiz o ouviu xingar um dos membros da promotoria. O juiz ordenou que White volte ao tribunal no dia 16 de novembro para uma audiência. As informações são do EGO.

Fonte: Correio*

Médico teria recebido US$ 11 mil para depor a favor de Dr. Murray

Dr. Paul White, anestesista especialista em Propofol, disse nesta segunda-feira (31) que recebeu US$ 11 mil (cerca de R$ 19 mil) para depor a favor de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson. O especialista também contou que o promotor David Walgren o procurou para ser testemunha de acusação, mas ele já estava comprometido com os advogados de defesa.

O depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento de Murray.

Em seu terceiro dia no tribunal, White voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.

O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.

“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.

A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.

O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.

Firmeza no discurso

Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.

“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou o anestesista, que também comentou não ter problema deixar o quarto do paciente por 15 a 30 minutos depois de medicá-lo com a droga.

O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.

Fonte: Terra

Médico de Jackson não seguiu padrão, diz anestesista

O doutor Conrad Murray, que é julgado pelo homicídio culposo de Michael Jackson, escutou na segunda-feira, na retomada do julgamento sobre a morte do astro, um dos médicos que testemunharam dizer que jamais teria aceito pagamento para fazer o que Murray fez – ministrar um anestésico hospitalar na mansão do astro. “Eu nem mesmo consideraria fazer algo assim”, disse o doutor Paul White. “É algo que nenhuma soma de dinheiro me convenceria a fazer”, afirmou White.

 White disse que o uso do anestésico propofol para tratar a insônia do astro foi “um uso completamente fora dos padrões para o uso dessa droga”. White também reconheceu que o propofol jamais deveria ter sido ministrado fora de uma instalação hospitalar ou clínica, porque não existiam equipamentos de emergência para salvar a vida de Jackson se algo saísse errado.

White, um médico anestesista aposentado, é algumas vezes apresentado como o “pai do propofol” por causa das suas pesquisas sobre a droga. Mas White não atraiu a simpatia do tribunal nesta segunda-feira. O juiz ameaçou multá-lo em US$ 1 mil porque reclamou do tribunal durante o depoimento.

 White também passou por um questionamento mais forte do tribunal. O promotor David Walgren atacou uma declaração recente de White, a de que Michael Jackson provocou a própria morte. Walgren questionou os cálculos científicos de White e notou que o anestesista aposentado uma vez induziu a defesa de Murray a pensar que Jackson havia tomado uma dose extra de propofol.

 Embora não tenha culpado Murray pela morte do astro, White disse acreditar que o médico de Jackson deve ter deixado uma seringa cheia de propofol em um lugar ao qual o astro teria um fácil acesso. Essa teoria não foi elaborada antes e pode explicar como Michael, que estaria grogue da dose anterior, pegou a seringa e injetou a droga em uma veia. Essa teoria levantou reclamação de várias pessoas presentes no tribunal. Michael Jackson morreu aos 50 anos em 25 de junho de 2009.

As informações são da Associated Press.

Fonte: Atarde Online

Defesa do médico de Michael Jackson testou Propofol em cães

Entidade de proteção aos animais entrou com reclamação. O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em Los Angeles.

A defesa de Conrad Murray bancou a realização de um estudo em cães da raça Beagle para determinar quanto do anestésico Propofol Michael Jackson teria ingerido oralmente para causar a própria morte. Murray é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – do cantor, em 25 de junho de 2009. A notícia é do site Radar Online.

Michael morreu devido a uma overdose desse forte anestésico. Os testes provaram que seria impossível alguém morrer ingerindo oralmente Propofol. Além de ter de abandonar a tese, a defesa de Conrad Murray acabou arranjando um problema com o Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais).

A entidade de defesa dos direitos dos animais entrou com uma reclamação no Departamento de Agricultura americano contra a equipe de advogados que defende Murray.

O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em um tribunal em Los Angeles. David Walgren, promotor do caso, deve interrogar o médico Paul White, especialista em Propofol, última testemunha da defesa, ouvido nesta sexta, 28.

Apesar de querer testemunhar em seu favor, o médico de Michael Jackson não será ouvido. Segundo fontes do Radar Online, a defesa de Murray quer evitar o confronto dele com o promotor Walgren.

Fonte: EGO- NOTÍCIAS

Terminam os depoimentos do julgamento do médico de Michael

Nesta segunda, 1, o júri deve proferir a sentença se Conrad Murray é culpado ou inocente da morte do cantor

Terminou nesta sexta-feira, 28, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Na segunda, 1, o júri deve proferir a sentença.

Se condenado, Murray pode pegar pena de quatro anos, mas deve ficar apenas um ano atrás das grades e cumprir de forma domiciliar o restante.

Nesta semana, a defesa de Murray se concentrou em provar que o cantor era viciado em remédios para dormir e teria ele se aplicado a dose fatal de Propofol que o matou. A última testemunha ouvida pela defesa foi o médico Paul White, especialista no uso desse forte anestésico. O cantor morreu em função de uma overdose do anestésico Propofol.

Vício
White começou seu depoimento nesta quinta, 27. Na primeira parte de sua fala, ele chegou a afirmar que Michael teria causado a própria morte aplicando-se o forte anestésico. Nesta sexta, o médico suavizou sua declaração dizendo que essa era uma possibilidade não uma conclusão.

Nas palavras do expert, a quantidade de Propofol que Murray admite ter dado a Michael seria suficiente apenas para diminuir a ansiedade do cantor e causar um pouco de sonolência.

Conrad Murray em seu julgamento, nesta sexta, 28

O médico Robert Waldman, outra testemunha da defesa, afirmou no tribunal nesta semana que é possível concluir, analisando os registros do dermatologista de Michael, que o cantor provavelmente estava viciado no anestésico Demerol. Nos meses que antecederam sua morte, Jackson consumiu muitas e frequentes doses desse medicamento.

De acordo com Waldman, um dos sintomas de quem está dependente de Demerol é insônia, problema do qual o cantor sofria.

Demora no socorro
O julgamento começou em 27 de setembro, em um tribunal em Los Angeles. Para o juiz Michael E. Pastor e os jurados, a promotoria fez de tudo para provar que Conrad Murray não acionou o 911 (número de emergência nos Estados Unidos) assim que se deu conta de que Michael estava passando mal.

Em primeiro lugar, Murray teria se preocupado em mandar o segurança Alberto Alvarez esconder frascos de Propofol que estavam no quarto do cantor antes de pedir socorro. A promotoria também empenhou-se em levar testemunhas que qualificaram como irresponsável o uso da substância fora do ambiente hospital, ou seja, sem equipamentos capazes de monitorar adequadamente o coração do paciente. As informações são do EGO.

Fonte: correio24horas

Michael Jackson pode ter causado a própria morte, defende perito

Afinal, poderá ter sido Michael Jackson a provocar a sua própria morte.

Segundo testemunhou, ontem, Paul White, um prestigiado perito em anestesia, chamado pela defesa de Conrad Murray (médico da estrela pop, acusada de ter tido parte na morte do cantor), «foi o próprio Michael Jackson a injectar-se com a dose letal de profonol».

White, depois de ter estudado as análises feitas ao cantor depois da sua morte, refutou as teses anteriormente apresentadas e garantiu que, no seu parecer profissional, é de que foi Jackson quem, sem a presença do médico pessoal, se injectou com uma dose do soporífero profonol, que se revelaria mortífera.

A acusação pediu o adiamento da audiência para a próxima segunda-feira, para analisar os novos elementos agora apresentados, altura em que interrogará White.

fonte: A bola .PT

Michael Jackson se automedicou com Propofol, diz médico

Dr. Paul White, última testemunha da defesa de Dr. Conrad Murray, disse que Michael Jackson se automedicou com 25 mg de Propofol por volta das 11h30 no dia de sua morte. O julgamento do médico do cantor chega ao fim da quarta semana nesta sexta- feira (28).

Ele afirmou que, junto com outras drogas, o anestésico matou o cantor, e ainda rebateu algumas opiniões de Dr. Steven Shaffer – especialista em propofol que depôs para a promotoria. Dr. White explicou que a concentração da droga não sintetizada na urina do astro não condiz com infusão do remédio ao longo de horas proposto por Shafer.

A defesa também apresentou nessa sexta-feira certificados que comprovam que Dr. Murray estava apto para administrar drogas para causar sedação moderada em seus pacientes.

Ele também explicou que o cenário mais apropriado para o que aconteceu no quarto na madrugada de 25 de junho de 2009 foi que Michael Jackson tomou cerca de oito pílulas de Lorazepam ao longo da noite, ingerindo duas ou três de cada vez.

Dr. White ainda disse que o motivo para terem encontrado pouca quantidade da droga no estômago do cantor é devido a sua rápida absorção do remédio pelo órgão.

Fonte: Terra

Michael Jackson seria viciado em analgésico por usar Botox, aponta especialista

O astro do pop Michael Jackson era, “provavelmente, viciado” em um analgésico derivado do ópio que seu dermatologista receitava para tratá-lo com Botox nos meses anteriores à sua morte, disse esta quinta-feira um especialista em dependência química que depôs no julgamento do médico particular do cantor.

Um dos sintomas de abstinência deste opiáceo, de nome Demerol, é a insônia, problema que Jackson enfrentava quando faleceu, em 25 de junho de 2009, disse o médico Robert Waldman, na Corte Superior de Los Angeles.

Waldman foi apresentado pela defesa do cardiologista Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Jackson devido a uma overdose de medicamentos.

Jackson “era dependente de Demerol, provavelmente viciado”, disse o especialista, quando o advogado de defesa Ed Chernoff mostrou na corte cerca de trinta registros médicos que atestavam as altas doses deste opiáceo que Jackson tomou antes de sua morte.

Segundo Waldman, “o vício é um comportamento repetitivo que pode causar consequências adversas”, enquanto “uma dependência é a necessidade física de uma substância”.

O especialista baseou sua afirmação nos registros do dematologista de Beverly Hills Arnold Klein, a quem Jackson consultava várias vezes por semana, e em alguns períodos diariamente, para tomar injeções de Botox e fazer outros tratamentos contra as rugas.

Entre o começo de março e o final de maio de 2009, Jackson recebeu de forma crescente de 100 a 300 mg de Demerol e doses menores de Midazolam, um ansiolítico, para aliviar a dor quando tomava Botox e outras injeções similares.

O cantor chegou a tomar doses de até 775 mg de Demerol em três dias seguidos.

“Baseado na minha experiência, este curso de tratamento indica que (Jackson) provavelmente era viciado no opiáceo”, disse Waldman.

São números “muito acima da dose média”, explicou o médico. “Um indivíduo não familiarizado com o ópio recebe 50 mg de opiáceo”. Em consequência, provavelmente o artista, que teria desenvolvido tolerância, ficaria adormecido, letárgico e possivelmente incapaz de reagir.

Michael Amir Williams, assistente de Jackson, disse no início do julgamento que o cantor costumava ir ao consultório de Klein nos meses anteriores à sua morte e que sempre saía dali atordoado e falando muito lentamente. Depois, também na corte, foi ouvida a gravação de uma conversa entre Jackson e Murray, na qual o astro soava muito drogado e desconexo.

“Quando um indivíduo é dependente de opiáceos, que tipo de problemas físicos apresenta?”, questionou o advogado Chernoff. “Ansiedade, insônia, agitação”, disse o especialista. “A insônia é muito comum (…), pode durar de semanas a meses”.

Murray alega que tentava curar a insônia crônica do paciente, bem como reduzir sua dependência ao propofol, anestésico ao qual o cantor se referia como seu “leite” e que acabou provocando sua morte.

Em seguida, Waldman foi interrogado pela promotoria, em uma mudança tensa e acalorada na qual Waldman, irascível, se viu forçado a dizer que “provavelmente não” poderia diagnosticar Jackson com viciado, mas como dependente, baseando-se apenas nestes registros médicos.

Mas ele disse que os registros, combinados com outras evidências que surgiram no julgamento e o que o público sabe do “rei do pop” o levam a crer que era viciado.

A defesa começou a apresentar suas testemunhas na segunda-feira, depois que nas últimas quatro semanas a promotoria exibiu um panorama terrível para o doutor Murray, acusado por várias testemunhas de ter cometido graves erros profissionais.

Jackson morreu de overdose de propofol, um forte anestésico que o cantor usava como sonífero. Murray reconhece ter injetado a droga em seu paciente quase que diariamente, assim como na manhã de sua morte, após uma longa noite insone.

Os advogados de Murray tentam demonstrar no julgamento, que pode terminar nos próximos dias, que o “rei do pop” era um viciado desesperado em fármacos e que administrou em si próprio a overdose fatal. A promotoria, no entanto, diz que o médico cometeu “graves negligências” em seu tratamento.

Fonte: Pernambuco.comPernambuco.comPernambuco.comPernambuco.compernambuco.com

Julgamento: expert em vício diz que insônia é sintoma de dependência

Robert Waldman é a penúltima testemunha da defesa do médico de Michael Jackson. O cantor tinha problemas para dormir.

Especialista em dependência química, Robert Waldman é a penúltima testemunha da defesa de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson.

Nesta quinta-feira, 27, Waldman disse no tribunal em Los Angeles onde o caso está em julgamento que insônia – mal do qual o cantor sofria – é um sintoma de dependência química.

Waldman, que é médico, contou já ter tratado de várias celebridades com problemas de dependência química. Segundo ele, um dos sintomas de quando o indivíduo está sem usar nenhuma substância é uma forte dificuldade para dormir.

Em seu testemunho, ele comentou que Michael recebeu grandes, e pouco usuais, doses do anestésico Demerol durante suas frequentes visitas ao dermatologista Arnold Klein e deve ter se tornado dependente da substância.

 

 

 

Fonte: EGO

Pacientes de médico de MJ o defendem: “estou vivo por ele”

Cinco pacientes de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, foram testemunhas nesta quarta-feira (25) no tribunal que julga a morte do cantor, e elogiaram o desempenho profissional do réu. “Estou vivo hoje por causa desse homem”, afirmou Andrew Guest, que foi operado por Murray.

“Aquele homem sentado aí é o melhor médico que já vi. Ele explica tudo, se certifica que seus pacientes estão bem. É uma pessoa incrível”, continuou Guest. Ambos os pacientes declararam que Dr. Murray era muito atencioso e passava muito tempo com os pacientes. Uma das testemunhas afirmou acreditar que Murray é inocente.

“Você pode perguntar para qualquer um, dirão a mesma coisa. Ele é o melhor médico que eu já fui. Pelo tratamento, pela clareza, pela sinceridade. Não acho que ele fez o que estão acusando, e quero ajudá-lo. Ele não fez”, declarou Gerry Causey, que disse considerar Murray um amigo.

Defesa tenta provar que Murray não era ganancioso

Lunette Simpson, terceira testemunha, negou que Dr. Murray seja ganancioso. “Eu não tenho dinheiro. Dr. Murray ajudou pacientes sem dinheiro, até comprou medicamentos”, afirmou.

Outra testemunha convocada pela defesa, que recebeu de tratamento de Murray em uma região pobre da Califórnia, também negou que o médico seja movido pelo dinheiro. “Se esse homem fosse ganancioso ele nunca teria ido a uma comunidade como a minha, 77% pobre, sem seguro. Lá, ele faturava pouco”, disse Ruby Mosley, quinta testemunha.

Fonte: Terra

Michael Jackson teria pedido remédios para dormir, diz site

Cantor teria solicitado a Allan Metzger, seu médico no passado, para lhe receitar um anestésico para dormir.

Nesta segunda-feira, 24, foi a vez da defesa do médico Conrad Murray iniciar sua apresentação no caso da morte de Michael Jackson. De acordo com o site da revista “People”, o cantor sofria de uma forte insônia – principalmente após suas performances – que não era curada por nenhum medicamento de uso oral. Por este motivo, Michael teria pedido a Allan Metzger, seu médico no passado, para lhe receitar um anestésico para dormir.

Em depoimento que teve início na última quinta-feira, 20, Metzger testemunhou em defesa de Conrad Murray e contou que, em visita a Michael Jackson – dois meses antes de sua morte – negou ao cantor o anestésico para dormir, por ser muito perigosa sua manipulação fora de um hospital.

“Ele me perguntou sobre medicamentos ultravenosos para dormir. Ele usou a palavra ‘suco’. Eu acho que ele não mencionou o nome de uma medicação específica para dormir. Jackson acreditava que nenhum medicamento de uso oral seria útil contra sua insônia”, disse Allan Metzger – que tratou Jackson por aproximadamente duas décadas e chegou até a excursionar com o cantor.

Os advogados de defesa estão tentando mostrar que Michael Jackson era viciado remédios e que se medicava sem que Conrad Murray soubesse. No entanto, segundo o Ministério Público, Murray era um médico negligente, que ganhava 150 mil dólares por mês para fornecer a Michael todo tipo de medicamento, incluindo o propofol IV.

No interrogatório, o vice-procurador distrital David Walgren Metzger perguntou a Allan Metzger se havia “qualquer quantidade de dinheiro que o convencesse de dar propofol IV a Michael Jackson. “Absolutamente não”, respondeu Metzger.

 

Fonte: EGO -NOTÌCIAS

 

Julgamento: Defesa começa a convocar suas testemunhas

A Promotoria passou quatro semanas comandando o julgamento

Depois de quatro semanas com o julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson em junho de 2009, nas mãos da Promotoria, a história começa a mudar.

 Nesta segunda-feira (24), os advogados de Defesa tomaram a frente do julgamento e começaram a chamar suas testemunhas para darem depoimento na corte de Los Angeles.

 A próxima a entrar foi Donna Norris, diretora de comunicação do departamento de polícia de Beverly Hills, que falou sobre a ligação feita para a polícia no dia da morte do rei do Pop.

Fonte: O Fuxico

Suicídio de Michael Jackson: “Existe uma possibilidade”

O anestesista Steven Shafer, que depôs esta sexta-feira no Tribunal de Los Angeles, onde decorre o julgamento do médico Conrad Murray, assume que o cenário de suicídio do ‘rei da Pop’ não está descartado

Questionado sobre se o cantor, falecido em 2009 aos 50 anos, poderia ter voluntariamente ingerido o propofol, aumentando a abertura de uma seringa, Shafer limitou-se a responder: “Existe uma possibilidade.”

Já não é a primeira vez que Shafer testemunha para o caso. No entanto, apesar de assumir a hipótese de suicídio, o especialista defendeu esta sexta-feira, segundo as agências internacionais, que Conrad Murray terá culpas na morte do artista, ao ter sido “negligente”.

A defesa do médico, que já está a ser julgado há quase um mês, está convicta de que Michael Jackson ingeriu propofol além do recomendado, quando se encontrava sozinho no seu quarto. Terá mesmo acordado a meio da noite.

Fonte: Correio da Manhã

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson

Steven Shafer diz que Conrad Murray estava numa realidade farmacológica imaginária

A última sessão do julgamento do médico de Michael Jackson deixou Conrad Murray de rastos no que à sua competência clínica respeita. O depoimento do perito em anestesia Steven Shafer considerou que Murray estava completamente «alheado» sobre o que era o Propofol (o fármaco responsável pela morte do Rei da Pop); e ainda que o procedimento médico no geral é indesculpável.

Conrad Murray declara-se inocente em relação à acusação de homicídio involuntário de que é alvo.
Steven Shafer é um especialista em Anestesiologia e foi um dos responsáveis pela bula do Propofol. O professor da Universidade de Columbia disse que o fármaco nunca devia ter sido usado para tratar a insónia e que Murray cometeu 17 violações flagrantes ao administrá-lo ao cantor, como relata a BBC.

Shafer disse que Murray não soube responder quando Michael Jackson deixou de respirar, mas quase não teve palavras para comentar o período que se demorou a chamar os serviços de emergência médica (911): «Eu quase que nem sei o que dizer. É total e completamente indesculpável.»

O especialista em anestesia atestou que Murray «não fazia ideia» do que era ter aquele fármaco como ajuda para dormir. «Isto é estarmos numa realidade farmacológica imaginária, ter-se feito algo a Michael Jackson e a nenhuma outra pessoa na história, que eu tenha conhecimento», afirmou Shafer perante o júri.

Murray foi acusado pelo académico de se comportar como um «empregado» obediente de Michael Jackson e não como seu médico: «Dizer sim não é o que fazem os médicos.» «Um médico competente sabe que não se faz isto», reforçou Shafer, que deverá ser a última testemunha da acusação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: tvi24.iol.pt

Anestesista diz que conduta de médico de MJ foi imperdoável

Anestesista, última testemunha da acusação, afirmou que Murray foi diretamente responsável pela morte do cantor

Após criticar a falta de equipamentos e de procedimentos de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, Dr. Steven Shafer, testemunha de acusação e anestesista especializado em Propofol, afirmou que Murray foi diretamente responsável pela morte do cantor em 25 de junho de 2009.

“É imperdoável, eu nem sei o que falar”, disse Dr. Shafer sobre as ações de Dr. Murray, (como não chamar o resgate logo em seguida), afirmando que um paciente não deveria parar de respirar na frente de um médico.

A testemunha também afirmou que as atitudes de Murray prejudicam a imagem dos profissionais de medicina. “Médicos podem usar facas e cortar o corpo das pessoas. Ou trocar um joelho. Isso acontece pelo relacionamento antigo entre médicos e pacientes. Em toda casa que eu entrar, vou fazer isso pensando no bem dos meus pacientes, essa é a parte fundamental do relacionamento”, afirmou.

“Quando Dr. Murray concordou em tratar insônia com Propofol, ele colocou Dr. Murray em primeiro lugar, e não Michael Jackson”, concluiu o anestesista.

Fonte: Terra

Conrad Murray deu Propofol a Michael Jackson todos os dias, durante dois meses

O TMZ diz que conversa do médico com policiais, após a morte do cantor, foi decisiva para que os promotores o processassem.

Uma conversa de Conrad Murray com policiais no hotel Ritz Carlton Hotel, em Los Angeles, dois dias após a morte de Michael Jackson, foi fundamental para que os promotores decidissem processar Murray. As informações são do site TMZ.

Segundo a publicação, os policiais e os promotores pensaram em desisitir da acusação porque acreditavam que jamais conseguiriam provar que o médico tinha dado Propofol a Michael Jackson. Mas foi o próprio Murray quem confessou, voluntariamente, ter dado a droga ao cantor todos os dias, em um período de dois meses, durante essa conversa com policiais. O caso, então, passou a ter como base a imprudência do médico na escolha do Propofol como tratamento da insônia de Michael Jackson.

O site diz ainda que Conrad Murray não falou a verdade durante todo tempo em que conversou com os policiais. “Ele falou a verdade em 70% do tempo e mentiu em 30% dele. Foram essas mentiras que levantaram suspeitas e fizeram com que o médico fosse investigado e processado”, contou uma fonte da polícia.

A dúvida que fica é o motivo que levou Murray a dar, de “presente”, essas informações aos policiais. “O médico e seu advogado jamais poderiam imaginar que Murray seria acusado de um crime. Ele estava mais preocupado com a sua imagem e achou que pudesse encerrar o assunto dessa forma”, disse a mesma fonte ao TMZ.

” EGO – NOTÍCIAS

Especialista diz que Conrad Murray é o culpado pela morte de Michael

Um cardiologista colaborador do Medical Board of California, o organismo que regula a prática da medicina na Califórnia, afirmou nesta quarta-feira que o médico Conrad Murray foi o responsável pela morte de Michael Jackson por cometer sérias negligências.

O médico Alon Steinberg protagonizou a sessão na Corte Superior do condado de Los Angeles onde Murray enfrenta acusação de homicídio culposo (sem intenção de matar) pela morte do rei do pop e pelo que pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 vítima de uma overdose de remédios, especialmente pelos efeitos do anestésico hospitalar propofol que Murray dava ao cantor para combater a insônia.

Steinberg, quem tentou criar empatia com o júri, defendeu com veemência sua tese de que o médico particular de Michael foi o responsável pelo o que ocorreu com o artista, uma conclusão à qual chegou após estudar as justificadas do acusado durante a investigação.

“Se Conrad Murray não tivesse desviado os padrões médicos de seis maneiras diferentes Michael Jackson estaria vivo”, garantiu Steinberg, para quem o primeiro erro cometido por Murray foi administrar propofol ao cantor.

“Nunca ouvi falar de nenhum médico que usasse propofol para tratar insônia, isso é uma grave negligência” apontou Steinberg, quem culpou Murray também de não ter o equipamento necessário para controlar o estado do paciente nem para atendê-lo corretamente em caso de complicações.

A testemunha recriminou o médico por se ausentar do quarto e deixar o paciente sedado sozinho, o que considerou o mesmo que abandonar sem vigilância um bebê dormido.

Steinberg considerou que Murray se equivocou ainda na hora de atender o cantor quando se deu conta de que algo não estava bem.

“Ele não seguiu os protocolos. É estranho que um médico não ligar para o 911 (telefone de emergência nos Estados Unidos). É um conhecimento básico. Ao invés disso chamou o assistente de Michael”, disse e acrescentou que Murray também não soube fazer de forma correta a reanimação do artista.

O depoimento de Steinberg, muito duro com o acusado, aconteceu no mesmo dia em que os advogados de Murray se retrataram da teoria de que Michael Jackson poderia ter morrido ao beber propofol quando o médico estava ausente, como especularam durante o processo.

A retratação aconteceu depois que um relatório independente encomendado pela defesa concluísse que a ingestão do anestésico não teria provocado efeito letal, apesar dos advogados cogitarem que Michael se injetou propofol devido ao fato de ser viciado em remédios.

A Promotoria considera que Murray administrou a Michael Jackson a dose de medicamento que o matou e posteriormente tentou esconder as evidências do ocorrido.

Está previsto que o julgamento se estenda até o fim de outubro.

 

Fonte: Terra

Defesa abandona tese de que Jackson bebeu propofol

A defesa do médico Conrad Murray, julgado em Los Angeles pela morte do cantor Michael Jackson, anunciou nesta quarta-feira ter abandonado a tese de que o cantor teria bebido o anestésico propofol, que causou sua morte em 25 de junho de 2009.

“Já não afirmamos que o propofol foi administrado por via oral”, disse Michael Flanagan, membro da equipe de defesa de Murray, acusado de ter dado a Jackson uma dose excessiva de propofol, para ajudar o cantor a dormir.

Os advogados de Murray afirmaram, principalmente nas audiências preliminares, que Jackson era um dependente químico desesperado e teria provocado a própria morte ao ingerir uma dose extra fatal de propofol num momento em que Murray estava ausente.

Mas a defesa se inclina agora para a tese da ingestão de comprimidos de lorazepam na ausência de Murray. O sedativo foi encontrado no corpo do Rei do Pop e, segundo a autópsia, contribuiu para a morte do astro, sem, no entanto, ter sido a causa principal.

Murray admitiu ter dado 25mg de propofol a Jackson às 10H40 do dia de sua morte, uma vez que o cantor havia passado a noite acordado, e apesar de ter administrado uma série de doses de outros sedativos, menos potentes.

A teoria de que Jackson poderia ter bebido mais propofol, um líquido de cor branca que o cantor chamava de “leite”, foi por terra com a evidência de que não foram encontrados restos de propofol em seu estômago.

O cardiologista Alon Steinberg, alto membro da Junta Médica da Califórnia, acusou Murray de uma série de erros no tratamento de Jackson, entre eles o de ter deixado o cantor sozinho para ir ao banheiro. “Quando se controla um paciente, você nunca pode se ausentar. É como deixar um bebê dormindo na mesa da cozinha”, comentou, no tribunal.

O julgamento acontece na Suprema Corte de Los Angeles, e deve durar cinco semanas.

Fonte: Terra

Legista mostra foto do corpo de Michael Jackson após autópsia

Los Angeles (EUA) – O médico legista responsável pela autópsia no corpo de Michael Jackson, depôs nesta terça-feira, em Los Angeles, EUA, no julgamento de Dr. Conrad Murray, acusado de matar o astro pop em 25 de junho de 2009.

 De acordo com o legista, Christopher Rogers, o cantor morreu por homicídio. Durante o depoimento Christopher relatou que Michael foi morto pois ele não tinha condições de acordar e se automedicar em apenas dois minutos como relatado por Murray.

 Durante sua defesa, Murray alegou que deixou seu paciente sozinho no quarto por um período para ir ao banheiro. Instante que em que Michael teria se medicado.

 Dr. Rogers concluiu mostrando uma foto da o corpo de Michael Jackson após a autópsia e disse que o cantor faleceu devido a uma intoxicação de propofol agravada por diazepam e lorazepam. Ainda de acordo com o legista, o astro tinha próstata inchada, o que lhe causava problemas para urinar, e que seu coração era saudável.

Imagem mostra corpo do astro após a autópsia| Foto: Reprodução Internet

Fonte: O DIA ONLINE

Médico disse à mãe de Jackson que não sabia causa da morte

Julgamento de Dr. Conrad Murray chega a terceira semana nesta terça-feira (11)

Na gravação do depoimento de Dr. Murray, feito pela polícia logo após a morte de Michael Jackson, o médico contou que falou à mãe do cantor que não sabia a causa de sua morte. A fita foi apresentada nesta terça-feira (11) no início da terceira semana de julgamento.

Katherine Jackson teria perguntado a Dr. Murray a causa da morte do filho. Segundo seu depoimento, o médico disse que não sabia o motivo e aconselhou a família fazer uma autópsia, porque ele também queria saber o motivo.

Na gravação à polícia de Los Angeles, Murray também contou que não sabia que Michael Jackson fumava maconha e disse que o cantor consultava outros médicos, como era possível ver nos frascos de remédio.

O médico também disse que prescreveu lorazepam, valium e flumax.

Depois de mostrar a fita, a promotoria chamou o investigador Scott Smith para depor novamente. No depoimento, ele contou que a polícia descobriu que as encomendas de propofol estavam sendo entregues na casa da namorada de Dr. Murray e que o anestésico não foi encontrado no carro do médico.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra 

 

Julgamento de médico revela hábito curioso do astro

O julgamento do médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, nos EUA, vem revelando detalhes inusitados sobre a vida do Rei do Pop. Fotos do quarto do ídolo tiradas pela Polícia de Los Angeles durante inspeção – e exibidas no tribunal – revelaram que o ídolo mantinha uma boneca de porcelana do tamanho de uma criança pequena em sua cama.

Segundo relato de Murray, que responde por homicídio culposo (sem intenção de matar), o artista dormia com o brinquedo e tinha coleção de objetos semelhantes. As fotos também revelam que o cantor mantinha várias fotos de bebês numa cômoda. Perto do local, havia uma espécie de pôster com os dizeres “doce bebê”.

Nas últimas audiências, também foram mostradas imagens de frascos de medicamentos, tubos de creme e equipamentos médicos mantidos no quarto de Michael, incluindo suporte para gotejamento intravenoso. Testemunhas também afirmaram que o cantor dormia com uma espécie de catéter para drenar sua urina durante o sono.

A acusação tenta provar que Murray foi negligente ao permitir a Michael o uso de grandes doses dos fortes tranquilizantes e anestésicos que o mataram, como o Propofol. Em vários depoimentos, testemunhas indicaram que o médico comprou a substância e até tentou escondê-la depois da morte de Michael. Já a defesa de Murray alega que o artista tomou a dose fatal do medicamento exatamente no momento em que o réu foi ao banheiro.

Fonte: Meia Hora Online

Conrad Murray falou com quatro namoradas diferentes enquanto Michael Jackson agonizava

Acusação no julgamento da morte de Michael Jackson quer provar que o médico foi negligente e não prestou a devida atenção ao estado de saúde do rei do pop

O lado mulherengo do médico Conrad Murray está sendo explorado pela acusação no julgamento do caso Michael Jackson. Na manhã em que o cantor morreu, Murray falou ao celular com quatro namoradas diferentes e, com uma delas, o médico trocou mensagens de texto. A garçonete Sade Anding, contou em depoimento nesta terça que estava ao telefone com Murray quando ouviu murmurios e um acesso de tosse. “De repente, Murray ficou mudo e depois a ligação caiu”, contou Sade. A promotoria acredita que foi neste momento que o médico percebeu que havia algo de errado com Michael.

 Outra namorada, Nicole Alvarez, com quem Murray tem um filho de quatro meses, contou que o médico lhe telefonou de dentro da ambulância em que Michael Jackson foi levado para o UCLA Medical Center. “Ele não parecia preocupado”. Antes disso, o médico mandou uma mensagem de texto para Michelle Bella e não atendeu ao telefonema de Bridgette Morgan.

A partir do depoimento das namoradas, os advogados de acusação querem reforçar a tese de que o médico foi negligente com o estado de saúde do cantor após lhe aplicar uma alta dose do sedativo propofol, usado para aliviar a insônia do cantor. Murray deveria monitorar os sinais vitais do paciente após a aplicação. Em vez disso, as investigações provaram que ele fez uma ligação de 32 minutos com seu consultório em Las Vegas e, em seguida, deixou recado no celular de outro paciente, antes de falar com as quatro mulheres.

 Desde a última terça, o médico Conrad Murray está sendo julgado pela Corte Superior do condado de Los Angeles por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Se receber um veredicto desfavorável, o médico pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Fonte: Veja

 

Interrogatório de médico após morte de Jackson é exibido pela 1º vez

Conrad Murray conta que seu primeiro contato com cantor foi em 2006.
Ele foi chamado para tratar de Michael Jackson e seus filhos em Las Vegas

Os jurados no julgamento de Conrad Murray, médico acusado do homicídio não intencional de Michael Jackson, começaram a ouvir, nesta sexta-feira (7), uma entrevista inédita de Murray, realizada pela polícia de Los Angeles dois dias após a morte do cantor. Nela, o cardiologista conta que o astro era incapaz de dormir de forma natural, e relata como administrou nele os anestésicos às vésperas de sua morte.

Esta é a primeira vez que a fita é tocada; nem sua transcrição havia sido divulgada anteriormente.

Nos trechos já exibidos, o médico conta aos detetives que tratou Jackson pela primeira vez em 2006, em Las Vegas, quando o cantor e seus filhos sofreram de uma gripe – “eles tossiam e se sentiam desidratados”, disse. O júri entrou em recesso logo após o trecho em que Murray conta como o assistente pessoal de Jackson entrou em contato com ele pois o cantor queria sua companhia para os shows de Londres – eles não se viam “há algum tempo”, segundo o médico.

Fonte: G1

Havia pouco propofol no estômago de Michael Jackson, diz toxicologista

Na quinta-feira, 6, aconteceu o oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte do cantor

No oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte de Michael Jackson, o toxicologista Dan Anderson afirmou que havia pouca quantidade de propofol no estômago do cantor quando ele morreu.

O depoimento de Anderson pode ajudar a defesa de Murray, que alega que Michael injetou por conta própria a dose letal do anestésico quando estava sozinho no quarto de sua casa.

De acordo com o toxicologista, dos oito remédios encontrados no corpo de MIchael Jackson, o Propofol era o que havia em menor quantidade. Testes deram positivos para lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam e ephedrina. Segundo Anderson, não havia drogas ilegais no organismo de Michael.

Dan Anderson, toxicologista, no julgamento do médico de Michael Jackson

O médico Conrad Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela promotoria. Se condenado, ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento, que começou no dia 27 de setembro em um tribunal de Los Angeles, deve durar cinco semanas.

Ao encerrar o oitavo dia de julgamento, o juiz Michael E. Pastor fez um alerta aos jurados pedindo que mais uma vez que eles não compartilhem informações do caso com ninguém e que não utilizem redes sociais: “Na internet, mesmo seus amigos podem não ser seus amigos. As pessoas têm interesses diferentes. Cuidado”.

Ele também esclareceu que devido ao feriado judaico do Yom Kippur a audiência desta sexta-feira, 7, terminará mais cedo. As informações são do Ego.

Fonte: Correio*

 

Conrad Murray e namorada contam versões diferentes sobre o que aconteceu antes da morte de Michael Jackson

Durante o julgamento na sexta-feira (7) apareceram duas histórias sobre o que o médico estava fazendo quando o cantor parou de respirar

Conrad Murray viu sua situação se complicar na tarde desta sexta-feira (7) durante o julgamento sobre a morte de Michael Jackson, do qual é acusado de homicídio culposo.

Foram apresentadas duas versões sobre o que o médico estaria fazendo quando o cantor parou de respirar. Na fita gravada por detetives de Los Angeles Conrad disse que saiu do quarto por apenas 2 minutos para ir ao banheiro. Quando ele voltou Michael não estava mais respirando e ele começou a fazer os primeiros socorros.

Mas sua namorada, Sade Anding, disse em depoimento que estava ao telefone com Conrad quando de repente ele largou a ligação e começou a fazer o atendimento de emergência. 

Fonte: Quem -NOTÍCIAS

Gravação de médico após a morte de Jackson é ouvida pela 1a. vez

Em entrevista inédita, gravada durante conversa com a policia, medico falou de seu amor pelo Rei do Pop

Uma gravação inédita foi mostrada nesta sexta-feira, (7), durante o nono dia do julgamento do médico de Michael Jackson. Nela Dr. Conrad Murray revelou como começou seu relacionamento com o cantor, e garantiu que estava empenhado em fazer com que o Rei do Pop deixasse de usar o anestésico propofol.

 O depoimento foi gravado dias após a morte de Michael Jackson, ocorrida em 25 de junho de 2009, quando Murray foi chamado pela polícia de Los Angeles. A gravação tem duas horas de duração e mostra o medico admitindo ter dado o propofol ao cantor.

 Nos primeiros 20 minutos ele se mostra bem calmo, descrevendo como foi convidado para trabalhar para o cantor em tempo integral, dois meses antes da sua morte, para cuidar de sua saúde durante os preparativos para a turnê que aconteceria em Londres.

 A entrevista mostra o médico falando de seu amor pelo cantor, considerado por ele um “amigo muito próximo”.

 Murray contou ainda que seu primeiro contato com Michael foi em 2006, em Las Vegas. Na ocasião ele foi chamado para cuidar do cantor e seus filhos, que estavam com uma forte gripe.

Fonte: O Fuxico

Michael Jackson ‘ama essa droga’, disse médico a Conrad Murray

“Conheço Michael, ele ama essa droga”, teria dito um médico anterior de Michael Jackson ao doutor Conrad Murray, quando este quis averiguar onde conseguir o Propofol que o cantor pedia para poder dormir, segundo uma gravação escutada nesta sexta-feira (7) na Corte de Los Angeles.

A gravação foi apresentada durante o depoimento do detetive Scott Smith, da Polícia de Los Angeles, na segunda semana do julgamento de Murray por homicídio culposo de Michael Jackson.

No áudio, Murray diz aos detetives Scott e Orlando Martínez que trabalhava tempo integral para Jackson havia dois meses quando ele morreu aos 50 anos, em 25 de junho de 2009, por uma overdose do sedante Propofol. No entanto, já o atendia “intermitentemente” desde 2006.

É a primeira vez que a voz do cardiologista de 58 anos é ouvida no julgamento que deve durar mais três semanas e que poderá enviá-lo à prisão por quatro anos.

Murray diz aos investigadores que quando Jackson o contatou para oferecer a ele o emprego e lhe pediu que o ajudasse a dormir, ele perguntou se tinha testado remédios como Lorazepam ou Valium e que o artista respondeu que nenhum deles funcionava.

Jackson “me perguntou então que tal o Diprivan, esse funciona”, disse Murray. “Diprivan é outro nome para o Propofol, que é o ‘leite'”, explica o médico aos detetives na reunião realizada com eles em 27 de junho na Marina del Rey, oeste de Los Angeles.

O rei do pop estava tão familiarizado com o poderoso sedativo (utilizado como anestésico em intervenções cirúrgicas) que se referia a ele como seu “leite”, por sua cor branca.

“Eu disse a ele: ‘mas isso não é um remédio, é necessário encomendá-lo, não sei como conseguir. Não posso te ajudar porque não tenho acesso a esses produtos'”, contou Murray.

Jackson pediu então que ele conversasse com o médico David Adams, que tinha dado Propofol a Michael Jackson várias vezes antes em Las Vegas, de acordo com Murray.

Quando o novo médico de Jackson contatou Adams, este teria respondido, sempre segundo Murray: “oh, sim, conheço Michael, ele ama essa droga”.

É um ponto a favor da defesa, que alega que o artista era viciado nos remédios e auto administrou a overdose que o matou. No entanto, a promotoria responsabiliza o médico pela morte de Jackson, afirmando que ele descuidou de seu paciente depois de tê-lo administrado Propofol.

Fonte: Terra

Médico de M. Jackson afirma que estava sob pressão do cantor

Durante o nono dia de julgamento da morte do cantor Michael Jackson, na sexta-feira (7) um depoimento gravado de Conrad Murray, médico acusado, relata que o profissional sofreu pressão do cantor, que seria viciado em soníferos, para dormir na madrugada do dia 25 de junho de 2009. Murray teria medicado Michael diversas vezes, a pedidos do cantor, com indutores de sono. A gravação foi ouvida por todo o tribunal.

Segundo Murray, ele recebeu uma ligação para ir até a casa de Michael, após o ensaio do cantor. Murray chegou por volta da meia noite, e, a pedido do cantor, o medicou 10 mg de Valium. Murray disse que, mesmo após ser medicado, Michael Jackson reclamou de falta de sono. O médico então aplicou 2 mg de Midazolam, indutor de sono injetável. Por fim, Michael caiu no sono.

Poucas horas depois, porém, o músico acordou e reclamou de insônia. “Preciso dormir, Dr. Conrad. Tenho ensaio amanhã. Não funciono se não conseguir dormir”, teria dito o cantor.

Perto das cinco da manhã, o médico aplicou outros 2 mg de Lorazapam. “Ele reclamou que não conseguia dormir, que teria de cancelar o ensaio e atrasar o show. Havia muita pressão”, declarou o médico Murray. Outra dose de Lorazapam foi aplicada, mas o medicamento não fazia efeito e Michael permanecia acordado.

A última injeção de indutor de sono foi aplicada quando o dia já amanhecia. “Tomei todas as precauções possíveis. Fazia questão de checar se havia oxigênio, todas as noites”, se defendeu o réu na gravação. O médico disse que notou que havia algo de errado com seu paciente quando foi ao banheiro e, ao retornar, viu que Michael não respirava mais.

Murray afirmou também que a medicação para sono era algo constante na vida do cantor, e que costumava cuidar de Michael Jackson diariamente.

“Ele era meu amigo”
Durante o depoimento, Murray afirmou que fez tudo que pôde para reanimar o cantor, mesmo antes da chegada dos paramédicos. “Eu amava ele, era meu amigo. Ele se abriu para mim. Queria ajudá-lo”, disse. O médico também alegou que estava ajudando Michael a combater o vício em soníferos.

Fonte: Terra

Legista do caso MJ depõe novamente

Elisa Fleak foi interrogada somente pela promotoria e depois liberada

A legista do caso Michael Jackson, Elisa Fleak, foi novamente chamada para depor na sexta-feira, dia 07, nono dia de julgamento. O réu é Conrad Murray, médico do cantor que está sendo acusado de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
Fleak já havia deposto na quinta-feira, dia 06, e afirmou que encontrou o medicamento Propofol e outras drogas no chão do quarto de Michael. Ela teve suas declarações muito contestadas pelo advogado de defesa, Dave Walgren.

No segundo depoimento, concedido nesta sexta, a legista foi interrogada apenas pela promotoria. Os advogados de defesa decidiram não falar com ela.

Logo antes de Fleak, o depoimento do toxicologista Daniel Anderson causou apreensão entre os advogados de defesa. Ele foi perguntado sobre questões que fugiam á sua especialidade, o que obrigou o juiz Michael Pastor a fazer objeções. 

Por fim, Anderson disse que o sangue de Michael continha substância correspondente a somente 1/43 anos de um comprimido. A dose, extremamente baixa, prejudica a defesa, a qual alega que o próprio Michael ingeriu a substância que culminou em sua morte.

Fonte: Band Notícias

Em julgamento de Murray, foto mostra boneca na cama de Michael Jackson

Segundo informações publicadas pelo tabloide The Sun, durante o julgamento do caso Michael Jackson foi mostrada aos jurados uma foto do quarto do cantor, tirada pouco depois de sua morte. A imagem chamou a atenção por ter uma boneca em cima da cama.

O júri também viu a foto de um criado-mudo coberto por fotos de bebês, mas nenhuma de seus filhos. Ao lado, havia um grande cartaz com as palavras “sweet baby”, publicou o site. Muitos medicamentos, cremes e equipamentos médicos também foram encontrados no quarto de Jacko.

As imagens inéditas foram exibidas na Corte Superior de Los Angeles, durante o julgamento do médico pessoal do cantor, Conrad Murray, que é acusado de ter administrado uma dose de propofol que causou uma overdose em Michael.

O caso
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Fonte: Terra 

Digitais de M. Jackson não são achadas em frascos de propofol

Os investigadores não encontraram evidências de que Michael Jackson tenha tocado os frascos do anestésico que o matou, indicaram as testemunhas que deram seus depoimentos nesta quinta-feira no julgamento contra o médico do artista, Conrad Murray.

A sessão realizada nesta quinta-feira na Superior Corte do condado de Los Angeles (EUA) serviu para repassar os resultados das pesquisas policiais, assim como as análises toxicológicas realizadas no corpo de Jackson após sua morte, em 25 de junho de 2009.

Os policiais recolheram impressões digitais de Murray, acusado de homicídio culposo, em um dos frascos de propofol presentes no quarto, mas nenhuma de Michael Jackson. Também foram recolhidas digitais de uma pessoa cuja identidade ainda é desconhecida.

O ajudante do promotor do distrito, David Walgren, encarregado de liderar a acusação contra o médico, leu ao júri um documento que indica que a falta de impressões digitais, no entanto, não significa que os objetos não tenham sido “tocados ou manuseados”.

O quarto onde o “Rei do Pop” sofreu a parada cardiorrespiratória estava repleto de frascos de medicamentos, entre sedativos, tranquilizantes, analgésicos e cremes para clarear a pele. Os exames toxicológicos confirmaram que o sangue de Jackson apresentava uma alta concentração de propofol, o que causou a morte do artista.

A Promotoria insiste que Conrad Murray cometeu uma “flagrante negligência” e que isso teve como consequência direta a repentina morte de Jackson, enquanto a defesa diz que foi o artista quem administrou o anestésico em si mesmo.

Murray, de 58 anos, se declarou inocente e pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão se for condenado.

Fonte: Terra 

Julgamento: Advogado de defesa acusa legista de falha na investigação

Ed Chernoff indagou o fato de Fleak não relatar sobre o frasco de Flumazenil, que estava próximo ao de Propofol

Elissa Fleak, legista responsável por documentar a cena da morte de Michael Jackson, continuou seu depoimento neste oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, acusado de homicídio culposo do rei do Pop.

Após a promotoria fianlizar seu interrogatório sem algo não muito relevante, foi a vez dos advogados de defesa começarem a interrogar a profissional. Logo no início, Ed Chernoff começou mostrando algumas falhas na documentação da legista.

“Você confirma que fez um número substancial de erros durante a investigação?”, perguntou Chernoff. Ela respondeu que não, mas disse que poderia ter escrito mais coisas na documentação.

Porém, Chernoff continuou desprestigiando o trabalho de Fleak, perante o juiz. “Então você considera esta como uma investigação ruim de sua parte?”, indagou. Mas a legista, novamente, respondeu que não.

Chernoff ainda apontou alguns detalhes esquecidos por Fleak, como a falta de imagens de um frasco de Flumazenil, que a legista disse, em seu relatório, ter encontrado no chão perto do frasco de Propofol.

Mas as falhas apontadas por Chernoff não pararam por aí. O advogado de defesa ainda perguntou quais eram os principais motivos para Fleak rever seu relatório, em março deste ano, e fazer algumas alterações, mas os promotores pediram objeção e foram atendidos pelo juiz, fazendo com que ela não respondesse à pergunta.

Após as acusações de falhas feitas pelos advogados de defesa, a promotoria voltou a interrogar a legista, mas, agora, com o intuito de amenizar o caso a favor deles. Primeiro Walgren perguntou se ela já havia feito uma investigação perfeita na vida, e ela respondeu que não.

Para finalizar seu depoimento, o promotor perguntou se era comum a legista rever alguns casos e pensar no que podia ter feito diferente, e ela respondeu que sim. Walgren, então, perguntou se ela havia dado seu melhor durante a investigação e Elissa respondeu que ‘sim’.

Fonte: O Fuxico

Promotoria mostra gravação em celular de médico de M. Jackson

Durante o sétimo dia de julgamento do Dr.Conrad Murray, médico acusado de matar Michael Jackson, a promotoria exibiu uma transcrição de uma gravação feita no iPhone do réu. As informações foram descobertas pelo perito em computação forense Stephen Marx, segunda testemunha a depoir nesta quarta (5).

Nela, o “rei do pop” explicava ao médico que a turnê era muito importante e que ele precisava ser “fenomenal”. “Elvis não fez isso. Os Beatles não fizeram isso. Precisamos ser fenomenais”, afirmou. Murray afirma que compreendia o que ele queria dizer. O cantor também afirmou que estava fazendo aquela turnê pelas crianças, já que ele acabou não tendo infância.

Além da gravação, a promotoria exibiu screenshots que o perito encontrou no celular do médico, datados de 25 de junho de 2009. Alguns deles, falam sobre os registros médicos do cantor, que precisavam ser entregues para que fosse firmado o acordo com a seguradora responsável pela turnê This is It.

A primeira testemunha a depor na quarta-feira foi Sally Hirschberg, representante de vendas da Seacost Medical, que lidava diretamente com a clínica do Dr. Murray. Ela disse ao júri que estranhou os pedidos de bolsas de soro e doses de lindocaína, algo que não é comum em clínicas de cardiologia.

Sally também contou que no dia 26 de junho, um dia depois da morte de Michael Jackson, recebeu uma ligação vinda da clínica de Conrad Murray, cancelando um pedido feito no dia 22, que incluía cateteres.

A última a depor foi Elissa Fleak, funcionária do IML de Los Angeles que investigou as causas da morte de Michael Jackson. Ela esteve presente no quarto do cantor e colheu todas as evidências ali encontrada.

Sem falar muito, Elissa confirmou todos os itens encontrados na mansão, enquanto o promotor de defesa David Walgren os identificavam com um número.

Entre os objetos estavam seringas, agulhas, bolsas de soro, algodão com álcool e diversos fracos de remédios, usados e fechados, como propofol, lorazepam, flumazenil e diazepam.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com uma dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Testemunha estranha equipamentos pedidos por médico de MJ

Na quarta-feira (5), começou o sétimo dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de matar Michael Jackson. A primeira testemunha foi Sally Hirschberg, representante de vendas da Seacost Medical, que lidava diretamente com a clínica do Dr. Murray.

Ela disse ao júri que estranhou os pedidos de bolsas de soro e doses de lindocaína, algo que não é comum em clínicas de cardiologia.

Sally também contou que no dia 26 de junho, um dia depois da morte de Michael Jackson, recebeu uma ligação vinda da clínica de Conrad Murray, cancelando um pedido feito no dia 22, que incluía cateteres.

Além disso, afirmou que Murray queria que as mercadorias deixassem de ser entregues em Las Vegas para serem enviadas para a Califória. Sally disse que isso não seria possível e as entregas continuaram em Las Vegas.

Fonte: Terra

Registros telefônicos provam que médico não estava preocupado com Michael Jackson, diz promotoria

Conrad Murray teria sido “displicente” ao medicar o cantor no dia da sua morte, em 2009

O julgamento do médico Conrad Murray promete esquentar nesta segunda semana de depoimentos e apresentação de evidências acerca da morte do cantor Michael Jackson, então seu paciente, em 2009. A promotoria garante que vai apresentar evidências que desmentem a tese de que Murray fez o que podia para salvar a vida do Rei do Pop. A chave dessas provas? Dois telefones celulares do médico.

As gravações de ligações e mensagens de texto feitas por Murray no dia 25 de junho, data da morte de Michael Jackson, mostram, de acordo com os promotores, que o médico estava mais preocupado com outras atividades do que propriamente monitorar a aplicação do medicamente propofol, em uma quantidade letal, no corpo do cantor.

Julgado há cinco dias, acusado pelo homicídio culposo (sem intenção de matar) de Jackson, Conrad Murray teria trocado mensagens de texto e conversado com pacientes, com a sua filha, uma garçonete de Houston com a qual saia na época, e outras pessoas, enquanto na verdade deveria estar atento no atendimento ao Rei do Pop, devido ao histórico do cantor e a própria periculosidade do propofol.

Durante o período em que deveria estar monitorando a aplicação do medicamento, Murray fez ao menos cinco ligações, recebeu outras seis e enviou diversas mensagens de texto e emails. No último registro, o dado mais alarmante: ele conversava com uma namorada por 46 minutos quando, abruptamente, interrompeu a ligação. Isto foi por volta das 12h do dia 25 de junho, quando o médico teria descoberto que Jackson não estava respirando.

Os registros telefônicos, ainda de acordo com a promotoria, em sua maioria não batem com o que Murray relatou à polícia, o que ajudaria o argumento de que o médico teria sido negligente com Jackson. Em um caso específico relatado, no horário em que o médico dizia estar aplicando o medicamento e monitorando a situação do cantor, ele estava na verdade conversando com um funcionário do seu escritório em Las Vegas.

As incorreções entre depoimento e registros telefônicos não são as únicas provas desfavoráveis ao médico nesta semana. Em depoimento prestado nesta segunda-feira (3), os médicos do hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) declararam que Murray informara, durante o atendimento que tentou salvar a vida de Michael Jackson, que aplicara apenas pequenas doses de um sedativo chamado lorazepam, sem nunca mencionar o propofol.

Uma das médicas, doutora Richelle Cooper, destacou que o Rei do Pop teria morrido de qualquer maneira, sem chance de sobreviver, mesmo que a informação a respeito do propofol tivesse sido repassada.

Já a doutora. Thao Nguyen ficou chocada ao saber que o medicamento estava sendo utilizado na residência do cantor, sem equipamentos básicos para este tipo de procedimento, como monitores de respiração e batimentos cardíacos.

Fonte: R7

Farmacêutico vendia Propofol e pomada clareadora para médico de Jackson

LOS ANGELES, EUA — Um farmacêutico revelou que Conrad Murray, médico particular do cantor Michael Jackson, comprava dele Propofol e um creme de clareamento da pele destinado a seus “pacientes afro-americanos”, ao depor na terça-feira no julgamento de Murray, acusado de homicídio culposo.

Tim López, de Las Vegas, recebeu de Murray, em março de 2009, um pedido de 40 tubos da pomada Benoquin. O médico lhe teria dito que tinha “pacientes afro-americanos que desejavam usá-la”.

Em 6 de abril, “satisfeito com os resultados”, Murray voltou a contactá-lo para pedir o envio a um endereço em Santa Monica de 10 frascos de Propofol 100ml, e 25 frascos de 20ml, além de mais 40 tubos de Benoquin, contou López na Suprema Corte de Los Angeles.

A promotora Deborah Brazil mostrou uma fatura em que Murray fazia outro pedido, também em abril, de 65 frascos de Propofol.

Pouco antes, Nicole Álvarez, uma atriz que conheceu Murray em 2005, e que o namorava na época da morte de Jackson, disse no tribunal que o médico recebia pacotes com frequência em sua residência na cidade de Santa Monica.

Na segunda semana do julgamento que poderá levar Murray à prisão também depôs uma camareira de Houston, Texas, com quem o cardiologista, de 58 anos, saía.

Às 11h51 locais de 25 de junho de 2009, o médico telefonou para Sade Andine da casa de Jackson, no oeste de Los Angeles, mas a uma certa altura da conversa a camareira ficou falando sozinha, por causa do colapso do cantor.

Já Nicole Álvarez detalhou a rotina de Murray, que saía para trabalhar na casa do cantor às 21h e voltava de manhã, entre 9h e 10h. “Quando ele começou a trabalhar para Michael, voltava antes, às 6h, mas, depois, passou voltar a mais tarde.”

A atriz planejava acompanhar Murray em Londres, onde Jackson faria uma série de shows, para os quais ensaiava.

Fonte: hostednews

Julgamento: Namorada diz que recebia Propofol para Dr. Murray

Depois da funcionária do consultório de Dr. Conrad Murray e de duas mulheres, que foram affair dele na época em Michael Jackson morreu, foi a vez da namorada do médico na época, Nicole Alvarez, dar seu depoimento.

 A ex-stripper e namorada do médico de Michael Jackson, começou o depoimento dizendo que ela e o médico haviam se conhecido em um clube noturno em 2005 e começaram a namorar logo depois. Em 2009, ela deu à luz o único filho do casal, mesmo ano em que o médico apresentou a ex-dançarina a Michael Jackson.

 Alavrez ainda disse à Promotoria, que não sabia quanto Dr. Murray iria ganhar para cuidar do cantor na turnê de This Is It. “Eu não sabia quanto ele ia ganhar na época. Descobri o valor pelo jornal e pela TV”, disse.

 Mas, os promotores leram um antigo depoimento de Nicole dizendo que viu o contrato de US$ 150 mil mensais que o médico ia ganhar pelo serviço em seu apartamento. Após ser rebatida pela Promotoria, ela alegou que sua memória poderia estar meio confusa.

 Em outra parte interessante do testemunho, ela disse que o cantor ficou muito interessado no bebê, chegando a marcar encontros para conhecer o menino.

 Dr. Murray morava com Nicole Alvarez em seu apartamento em Santa Monica, onde toda a entrega de Propofol era feita. Nicole Alvarez disse que Dr. Murray a avisou que iria começar receber encomendas (medicamentos como Propofol) direto na porta do seu apartamento.

 Por fim, a ex-stripper reconheceu algumas assinaturas feitas por ela ao receber as encomendas, mostradas pela Promotoria, mas disse que nunca soube o que havia dentro das caixas.

 Após o fim do depoimento de Nicole Alvarez, o farmacêutico Tim Lopez foi chamado ao tribunal para prestar seu testemunho.

Fonte: O Fuxico

Funcionária: consultório de Murray não tinha enfermeiras licenciadas

No julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson por ter aplicado no cantor uma dose mortal do anestésico Propofol, uma ex-funcionária do consultório do médico em Las Vegas, Consuelo Ng, afirmou que não havia enfermeiras licenciadas no local, apesar da prática comum de elas fazerem trabalhos ligados à categoria.

“Eu trabalhava cinco vezes por semana ali”, disse em relação ao mês da morte do rei do pop. “Atendia telefonemas, cuidava dos arquivos, recebia os pacientes, checava seus níveis de oxigênio, fazia exames de sangue. Todas as três (funcionárias que trabalhavam no local) exerciam todas esas funções”.

Segundo Consuelo, Murray chegou a comunicar que tiraria um ano sabático para sair em turnê com Michael Jackson, com uma série de shows marcada para Londres, batizada This is It.

“Ele nos juntou e disse que arrumaria um médico competente para substitui-lo em sua ausência”, esclareceu. “Fiquei empolgada com a viagem, pois era o Michael Jackson e todos o conhecem e admiram”.

Pouco depois, no depoimento que encerrou o dia no tribunal onde ocorre o julgamento, a jovem Bridgette Morgan, que manteve um relacionamento amoroso com Murray na época da tragédia, confirmou, entre as poucas coisas faladas nos minutos em que permaneceu sob juramento, ter tentado falar com o então namorado no dia da morte, mas ele não atendeu ao telefone.

 

Na emergência


A cardiologista Thao Ngueyen, que iniciou seu depoimento no julgamento de Conrad Murray às 15h45 (horário de Brasília), mostrou de forma um pouco mais aparente o tamanho da preocupação que o acusado tinha em relação ao Propofol, anestésico responsável por colocar fim à vida de Michael Jackson.

Segundo Ngueyen, que já trabalhava na UCLA (Universidade de Los Angeles) na época da morte do cantor, em junho de 2009, ela foi chamada para ir à emergência para atender o paciente VIP que ali se encontrava, no caso, o rei do pop – pois era dela a responsabilidade sobre os casos mais críticos de problemas cardíacos na instituição.

A cardiologista, então, afirmou ter conversado com o Dr. Conrad Murray e lhe questionado se havia dado a Jackson algum anestésico fora o calmante lorazepan naquele dia, receitado, segundo ele, pelo fato de o cantor estar “cansado devido aos ensaios para a série de shows que faria em Londres”.

“Ele (Murray) se apresentou como o médico particular de Michael Jackson”, explicou Ngueyen. “Perguntei se tinha outros narcóticos ou remédios além daquele (lorazepan) que ele havia citado, e ele disse, ‘não há outras drogas'”.

A médica ainda lhe indagou sobre o horário em que o remédio havia sido aplicado e fez a mesma pergunta a respeito da ligação que fez à emergência ao constatar que Jackson não respirava.

“Ele não soube me responder. Disse que estava sem relógio e tampouco conseguiu citar um horário aproximado”, afirmou a testemunha.

Pouco antes, a Dra Richelle Cooper, médica responsável por receber o Jackson na Emergência do UCLA, afirmou ter tentado reanimar o corpo durante 1h30 até finalmente desistir, já que não havia pulso. “Eu trabalho com situações críticas, então não prestei atenção ao modo como Dr. Murray se comportava”, respondeu ao ser indagada sobre o tema.

Cooper ainda negou que as 25 mg Propofol dadas ao cantor seriam insuficientes para sedá-lo. “Eu aplicaria 1 mg para cada quilo do paciente. Se ele estivesse acordado e não tivesse tomado outro medicamento, essa seria a dose para começar”.

Corroborando com a afirmação da colega Ngueyen, cujo depoimento foi prestado poucas horas depois, o cantor já chegou ao hospital morto e, apesar de diversas tentativas para reanimá-lo, não houve como mudar esse quadro.

O dia ainda contou com os depoimentos de Edward Dixon e Jeff Strohm, representantes, respectivamente, das companhias de telecomunicações AT&T e Sprint/Nextel, que analisaram os registros de chamadas do celular de Conrad Murray, bastante grandes no dia da morte de Jackson.

Segundo eles, no entanto, vários detalhes, como se os telefonemas foram de fato completados na ocasião, não puderam ser respondidos com o material disponível para análise.

O caso 
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.

Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega “grosseira negligência” do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Fonte: Terra

Médica de emergências diz que era impossível salvar Michael Jackson

A médica de emergências que atendeu Michael Jackson em sua chegada ao Hospital da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) no dia de sua morte afirmou nesta segunda-feira em seu depoimento no tribunal que não havia nada que pudesse fazer para salvar a vida do cantor.Richelle Cooper explicou que Michael chegou ao centro médico “clinicamente morto”, depois de seu falecimento ter sido constatado ainda na casa do artista às 12h57 do dia 25 de junho de 2009.

Seu óbito, no entanto, não foi certificado definitivamente até as 14h26, após quase uma hora e meia de reanimação realizada sem sucesso no hospital.

A médica afirmou que foi a primeira vez em sua carreira que tentou reanimar uma pessoa que previamente havia sido considerada morta. Richelle justificou o fato afirmando que havia um médico ao lado do paciente no local onde aconteceu a parada cardíaca e que pediu a transferência em ambulância.

Esse médico, Conrad Murray, foi acusado posteriormente de homicídio involuntário pela morte de Michael e pode pegar uma pena de até 4 anos de prisão caso seja declarado culpado no julgamento que entrou em sua segunda semana na Corte Superior de Los Angeles.

A Promotoria considera que Murray, de 58 anos, ministrou uma dose letal de remédios ao artista, concretamente um anestésico chamado propofol, que segundo a autópsia foi a causa da morte do cantor.

Por outro lado, a defesa sustenta que foi o próprio Michael que, devido à sua dependência, tomou os remédios enquanto Murray estava ausente.

Está previsto que o julgamento se prolongue até o final do mês.

 Fonte:  Terra

Michael Jackson acreditava que ia ser “assassinado em palco”, diz guarda-costas

Falecido rei da pop estava a considerar levar um fato à prova de bala para os concertos que ia dar na O2 Arena, em Londres.

Michael Jackson estava convencido que ia ser “assassinado em palco”, disse um antigo guarda-costas do falecido rei da pop em entrevista à revista The People. O músico estava mesmo a considerar usar um fato à prova de bala nos concertos que o levariam de regresso aos espetáculos ao vivo na O2 Arena, em Londres.

Matt Fiddes, o guarda-costas, revelou também que Jackson usou um colete à prova de bala durante o julgamento referente ao caso de abuso sexual de menores, em 2005. Sobre as suspeitas de tentativas de assassinato nos concertos de Londres, o cantor terá dito a Fiddes: “Tenho medo de não conseguir dar estes concertos ou de ser assassinado em palco. Podes, por favor, garantir que os meus filhos ficam bem?”.

“Ele estava um caco”, continua o guarda-costas, antes de revelar que o músico teve de beber metade de uma garrafa de uísque para ganhar coragem de enfrentar a multidão durante a conferência de imprensa na qual anunciou os concertos de Londres. “Foi a sua primeira aparição em público depois de muitos anos afastado e acreditava que ia ser assassinado devido a tudo o que tinha sido dito de mal sobre ele no passado”.

Recorde-se que continua a decorrer o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio por negligência de Michael Jackson.

Fonte:   BLITZ Homepage

Promotoria divulga áudio e foto de Michael Jackson morto em uma maca

A acusação mostrou uma foto de Jackson ensaiando no estádio Staples Center, em Los Angeles

Uma foto de Michael Jackson aparentemente morto numa maca de hospital foi exibida no começo do julgamento do médico Conrad Murray,  terça-feira passada dia 27, em Los Angeles.
Murray é acusado de homicídio culposo por negligência ao dar anestésicos ao cantor, morto em 25 de junho de 2009, quando estava prestes a lançar uma turnê.
A acusação mostrou uma foto de Jackson ensaiando no estádio Staples Center, em Los Angeles, um dia antes de sua morte, ao lado de outra foto dele deitado numa maca de hospital, de avental, no dia seguinte.
“A questão é: o que aconteceu entre 24 de junho de 2009, quando Michael Jackson, mostrado nesta foto, dançando no Staples Center, cantando ‘Earth Song’ […], o que aconteceu entre esta foto e aproximadamente 12 horas depois, quando Michael Jackson está morto”, disse o promotor David Walgren, apontando para as imagens.
O que diz a gravação:
“Nós temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem este show, queremos que eles digam: ‘Nunca vi nada como isso. Ele é o maior artista do mundo'”, dizia Michael, com uma voz fraca e confusa, na gravação.
Médico chora
O médico Conrad Murray, 58, chorou no início do julgamento sobre a morte de Michael Jackson. O médico é acusado de homicídio culposo por negligência ao dar anestésico ao cantor, morto em 25 de junho de 2009, e se declarou inocente da acusação.
Murray chorou quando seu advogado falou sobre a relação de amizade que ele mantinha com Jackson e como o cantor permitiu que o médico participasse de sua vida pessoal.
Segundo a defesa de Murray, Jackson tomou o medicamento que provocou a sua morte –o anestésico propofol– quando estava sozinho. Quando o médico voltou ao quarto, diz a defesa, o cantor estava morto e não havia nada que pudesse ser feito para reanimá-lo.
Fonte: cidadeverde.com

Defesa: M. Jackson causou própria morte; promotor vê negligência

Em defesa de Dr. Conrad Murray no julgamento da morte de Michael Jackson, o advogado Edwart Chernoff alegou na terça-feira (27) que o astro pop se medicou até a morte. Já a acusação, feita pelo promotor David Walgren, o médico foi “grosseiramente negligente”.

Segundo Chernoff, depois de aplicar apenas 25 mg de Propofol, por insistência do cantor, o médico se retirou do quarto. Michael Jackson, então, teria se automedicado com o anestésico.

O advogado de defesa começou seu discurso dizendo que iria mostrar quem Dr. Murray realmente é, e tentou responder duas questões: o que aconteceu no quarto do cantor com a saída do médico e como Michael Jackson chegou ao coma. “Michael Jackson é a única celebridade que Dr. Murray conheceu. Ele não é um médico celebridade, ele literalmente salva vidas”, disse Chernoff.

A defesa ainda afirmou que Michael Jackson sofria de problemas para dormir, por isso usava o anestésico Propofol com frequência. “Dr. Murray concordou em medicar o cantor com Propofol, mas tentou ajudá-lo parar”, disse.

Chernoff também disse que seu cliente estava tentando substituir o medicamento e que um dermatologista de Bevelery Hills também estaria aplicando em Michael o analgésico ilegal Petidina (Demerol).

Acusação 
Primeiro a se pronunciar no julgamento desta terça-feira, o promotor David Walgren apresentou evidências que o médico comprou, ao longo de mais de dois meses, cerca de 15,5 litros de Propofol, anestésico que Murray aplicava ao cantor quase todas as noites.

Walgren ainda disse que o Dr. Murray só chamou o resgate médico 24 minutos depois de encontrar o cantor inconsciente e negou aos médicos ter dado Propofol a Michael Jackson.

 Fonte: Terra

Foto de Michael Jackson Morte Intenções assustador?

Parece que a promotoria queria dar a Michael Jackson a morte a foto de um tratamento, murky gritty antes de ter sido apresentado em tribunal esta manhã – porque era claramente retocadas olhar tão assustador quanto possível.

Parece que a foto não é o pic original – porque agora inclui uma borda esfarrapada, uma tonalidade verde morgue-esque … ea palavra “Homicide” impressa sobre o corpo de MJ em um granulado, fonte policial-estilo.

A acusação usou a foto como fundo para uma apresentação de slide-show no tribunal.

Compare a foto para uma versão limpa da foto (abaixo) – é a foto escura mais propensos a agitar o júri?

Fonte: TMZ

Júri vai apurar a responsabilidade do homem que ministrou remédios ao cantor no dia de sua morte, 25 de junho de 2009.

Teve início no começo da tarde (8h30 no horário da Califórnia) desta terça, 27, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson. O médico de 58 anos é acusado de homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela promotoria. Ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento deve durar cinco semanas.

O médico que ministrou as drogas que levaram o cantor à morte em junho de 2009 chegou ao tribunal por volta de 12h30, dentro de um carro. No mesmo horário, mas a pé, caminhando em meio aos fotógrafos, chegou a família Jackson. Entre eles, a matriarca Katherine e o pai Joe Jackson, além dos irmãos Jermaine, Janet, Tito, Randy e LaToya.

Argumentos da promotoria

A sessão desta terça foi aberta com os argumentos do promotor David Walgren. Na tese da promotoria, Michael Jackson morreu por uma overdose de propofol, um forte anestésico, ministrado pelo Doutor Conrad Murray em 25 de junho de 2009. A promotoria quer provar que Murray agiu com “incompetência e negligência” no caso.

Para provar que Murray queria deixar Michael constantemente dopado, o promotor acusou o médico de comprar regularmente grandes quantidades de propofol, inclusive mentindo ao farmacêutico que tinha uma clínica em Santa Mônica para ter acesso a tais drogas.

Ainda no intuito de demonstrar a fragilidade de Michael, a promotoria exibiu uma gravação, feita pelo próprio celular de Murray, da voz de Michael Jackson falando sobre a turnê “This is it” sob efeito de substâncias desconhecidas, mas audivelmente desorientado. “Nós temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem este show, queremos que eles digam: ‘Nunca vi nada como isso. Ele é o maior artista do mundo'”, dizia Michael, com uma voz fraca e confusa, na gravação.

O promotor acusou Murray de abandono, já que o médico deixou Jackson sem supervisão durante alguns minutos, e disse ainda que os dois não mantinham uma relação médico-paciente e sim de empregado-empregador: “Dr. Murray agiu de maneira muito negligente e não trabalhava pensando no que era melhor para Michael Jackson. Ele trabalhava por US$150 mil por mês.” Além disso, a promotiria declarou que Murray não teria dito aos médicos da emergência que administrou propofol no cantor.

Tesa da defesa: Michael foi responsável por sua própria morte

Para convencer o júri de que o médico Conrad Murray é inocente da acusação de homicídio culposo na morte de Michael Jackson, a defesa afirma que o popstar causou sua própria morte.

Nas palavras do advogado Ed Chernoff, o próprio popstar tomou pílulas de lorazepam e auto-injetou uma dose massiva do anestésico propofol, causando a overdose e, consequentemente, a morte:

– Michael Jackson estava frustado porque seu médico não lhe deu o remédio que ele queria. Ele agiu de maneira que causou sua própria morte. Nossas provas mostrarão isso. Michael tomou 8mg de lorazepan. Os especialista mostrarão que isso é o suficiente para colocar seis de vocês para dormir.

 E prosseguiu:

– Michael administrou uma dose de propofol sozinho quando Murray deixou o quarto. Somado ao Lorazepan, isso criou uma tempestade que causou sua morte. Quando Murray voltou, não adiantava fazer CPR. Ele morreu tão rapidamente que seus olhos ainda estavam abertos.

 Filho pode depor

Segundo o site TMZ, Prince Michael, filho mais velho do cantor, pode ajudar a desvendar o mistério que envolve a morte do cantor, que ocorreu em junho de 2009 e teria sido causada por uma overdose de remédios. Ainda segundo o TMZ, Prince seria uma testemunha ocular da cena da morte do pai.

Jermaine e LaToya Jackson

Mesmo assim, Prince estaria nervoso e não quer testemunhar no julgamento do médico. Segundo o site, o filho de Michael disse que mesmo não participando do julgamento, vai fazer o que for preciso para fazer justiça ao pai.

Fontes próximas à família de Michael contaram que Prince está nervoso e teme ficar confuso e estragar tudo na hora do julgamento. O menino de 14 anos está na lista das testemunhas de acusação, pois alega que foi chamado em seu quarto para ajudar o Dr. Murray durante a emergência.

Segundo o site “Radar Online”, no entanto, os filhos maiores de Michael, Prince Michael e Paris, de 14 e 13 anos, respectivamente, teriam pedido a sua avó e tutora, Katherine Jackson, que os permita depor no julgamento.

Joe Jackson, pai de Michael

 

Médico já se declarou inocente

Em uma audiência preliminar realizada em janeiro, o médico se declarou inocente. O coreógrafo Kenny Ortega, encarregado de dirigir os shows da turnê “This is it”, que o cantor apresentaria em 2009, será o primeiro a subir ao palanque para depor, segundo o jornal “Los Angeles Times”.

Nesta terça, também dará seu testemunho Paul Gongaware, uma das pessoas que trabalhavam para a empresa que promovia os shows, a AEG, e que será questionado sobre as conversas que manteve com Murray e Jackson.

 Júri com 12 integrantes

O julgamento terá um júri constituído de 12 pessoas. Na exposição inicial de seus argumentos, a Promotoria explicará que durante a investigação realizada após a morte de Jackson foram encontradas provas suficientes de que a má conduta de Murray levou o artista à morte.

Tito e Janet, irmãos de Michael

Já a defesa do médico buscará semear a dúvida sobre a verdadeira participação de seu cliente na morte do artista e tudo aponta que tentará passar a imagem de Michael Jackson como um viciado em remédios cuja saúde estava muito debilitada.

Acredita-se que os advogados de Murray podem alegar que o próprio cantor teria administrado a dose do anestésico propofol que, combinada com outros sedativos, teve um efeito letal. Murray reconheceu que no dia em que Jackson morreu administrou no Rei do Pop sedativos para ajudá-lo a combater a insônia, incluindo o propofol, que, segundo a imprensa americana, o artista consumia de forma habitual.

O médico, no entanto, explicou que Jackson estava vivo após a aplicação dos medicamentos e alegou ter abandonado o quarto para atender uma ligação telefônica. Quando voltou, já teria encontrado Jackson desmaiado e sem pulso sobre a cama.

Foto usada pela promotoria no caso da morte de Michael Jackson

Fãs de Michael Jackson pedem a condenção do médico

 

Fonte: EGO NOTÍCIAS

Cronologia das últimas horas de vida de Michael Jackson

 

LOS ANGELES, 27 Set 2011 (AFP) -As últimas horas de vida de Michael Jackson foram de uma dura batalha contra a insônia crônica de que sofria, e para a qual seu médico Conrad Murray, que será julgado nesta terça-feira por homicídio involuntário, receitou um poderoso analgésico.

Dois dias depois da morte de Jackson, Murray disse à polícia que tratou do cantor nas últimas seis semanas com 50 mg de Propofol (também conhecido como Diprivan) diluído com lidocaína e injetado por via intravenosa.

A seguir, uma linha do tempo dos últimos dias e horas do ícone do pop — feita a partir de um depoimento de Murray à polícia em 2009–, esta cronologia será colocada em questão durante o julgamento:

– 22 de Junho: ao perceber que Michael Jackson estava se viciando em Propofol, Murray administrou apenas 25mg do medicamento combinado com Lorazepam e Midazolam. Jackson conseguiu dormir.

– 23 de Junho: Murray deu para Jackson apenas Lorazepam e Midazolam, sem Propofol. O cantor conseguiu dormir.

– 25 de Junho, 1h30: o médico deu a Jackson um tablete de 10mg de Valium, mas o artista não dormiu.

– 2h00: O médico injetou 2mg de Lorazepam via intravenosa, mas não surtiu efeito.

– 3h00: Mais 2mg de Midazolam via intravenosa. Jackson continuou sem dormir.

– 5h00: Murray administrou mais 2 mg de Lorazepam por via intravenosa. A estrela continuou acordada.

– 7h30: Outros 2mg de Modazolam via intravenosa.

– Murray afirmou que esteve ao lado da cama de Jackson controlando seu pulso e o oxigênio o tempo todo.

– 10h40: Como Jackson permaneceu sem conseguir dormir, Murray lhe deu 25mg de Propofol diluído em lidocaína.

– Jackson finalmente dormiu. Murray afirmou que continuou a controlar o sono do cantor, mas saiu por 10 minutos para tomar banho. O médico garantiu que esteve fora do quarto por apenas dois minutos.

– Ao voltar, Murray notou que Michael Jackson não respirava.

– Iniciou imediatamente uma ressuscitação cardiorespiratória, administrou 2mg de Flumanezil e chamou o assistente pessoal de Jackson, Michael Amir Williams, pelo seu celular. Pediu que ele enviasse um segurança ao quarto do cantor por uma emergência.

– Depois de vários minutos, como ninguém chegava, Murray deixou Jackson e foi até a cozinha. Ele pediu ao chef que mandasse o filho mais velho do cantor, Prince Michael, ao andar de cima. Então, voltou ao quarto e continuou com a ressuscitação cardiorespiratória.

– O filho de Michael Jackson chegou e chamou um segurança. O guarda-costas do cantor, Albert Álvarez, entrou na casa para ajudar Murray e ligou para 911 do celular.

– A sequência exata dos fatos continua incerta, mas às 11h18 Murray fez a primeira das três chamadas com intervalos de 47 minutos do seu celular.

– Estas foram as declarações ouvidas na audiência de janeiro, junto com a de uma camareira, Sade Anding, que afirmou estar no telefone com Murray quando ouviu no fundo “uma comoção… toses, sussurros”.

– 12h22: os bombeiros de Los Angeles responderam à chamada de emergência.

Michael Jackson foi levado para o Centro Médico UCLA. Alguns jornalistas afirmam que ele já estava morto quando os paramédicos chegaram, mas sua morte foi anunciada apenas às 14h46.

 

Fonte: Terra

Filhos de Michael Jackson querem depor

Arranca esta terça-feira, em Los Angeles, EUA, no meio de polémica, o julgamento de Conrad Murray, cardiologista acusado do homicídio por negligência involuntário de Michael Jackson, falecido a 25 de Junho de 2009 de overdose de propofol. A polémica envolve, desta feita, a própria família, que se divide quanto ao desejo já manifestado pelos filhos do cantor em depor em tribunal e contar o que viram na noite da morte do pai.

Fonte: Correio da manhã

Advogado diz que Michael Jackson apareceu embriagado em entrevista

Los Angeles (EUA) – Durante audiência realizada na véspera das alegações iniciais no processo em que o médico Conrad Murray será julgado pela morte do cantor Michael Jackson, advogados do réu afirmaram que o artista compareceu embriagado a uma coletiva de imprensa. De acordo com a agência de notícias Reuters, o cantor estava em Londres para falar da série de shows ‘This Is It’.

Para tentar provar que Michael era viciado em drogas, os advogados de Murray solicitaram que o vídeo fosse exibido durante o julgamento. No entanto, o juiz do caso se opôs.

O advogado Nareg Gourjian disse, nesta segunda-feira, no tribunal, que o atraso de 90 minutos na entrevista coletiva que aconteceu em março de 2009 foi ocasionada pelo estado do cantor, que estava “insconsciente no sofá”.

Responsável pelo caso, o juiz Michael Pastor disse que mostrar esse vídeo aos jurados seria irrelevante, porque o fato aconteceu vários meses antes de Jackson morrer, vítima de uma overdose de sedativos e do anestésico propofol.

A promotoria diz que Murray causou a morte do artista ao administrar a dose de propofol como sonífero, sem monitorar adequadamente o paciente. O médico, no entanto, alega inocência. Se for condenado, pode pegar até quatro anos de prisão.

Fonte: O DIA ONLINE

EUA: Julgamento do médico de Michael Jackson começa hoje

O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, acusado de ministrar o medicamento que causou a morte do rei da pop, comparece hoje perante a justiça californiana.O julgamento teve  início no Tribunal Superior de Los Angeles,hoje a partir das 08:45 locais (16:45 em Lisboa), e será filmado e transmitido na televisão e internet.

O destino de Murray, acusado de homicídio involuntário, está nas mãos de um júri de 12 pessoas, sete homens e cinco mulheres com idades entre os 32 e 57 anos, das quais metade reconheceu, no processo de seleção, ter sido fã de Michael Jackson ou do grupo do clã «Jackson Five».

Fonte: 


Júri é formado para julgamento do médico de Michael Jackson

 

Um júri formado por 12 pessoas foi selecionado para o julgamento do ex-médico de Michael Jackson num processo em que um promotor comparou ao dos eventos de “flerte relâmpago”.

O painel de sete homens e cinco mulheres inclui um sujeito que disse ter encontrado Jackson rapidamente quando trabalhava na Walt Disney Co nos anos 1980.

O juiz Michael Pastor limitou o tempo que os advogados podiam gastar fazendo perguntas aos possíveis jurados, o que levou o promotor David Walgren a criticar a pressa na seleção do júri que irá decidir se o médico Murray cometeu homicídio culposo ao administrar a dose de analgésicos que levou o cantor à morte, em 2009.

No começo do mês, 370 potenciais participantes responderam a um questionário de 30 páginas. Às 12h (hora de Los Angeles), 60 deles continuavam no tribunal para a etapa final de seleção, até que 12 foram escolhidos.

Os promotores dizem que Murray causou a morte do cantor de Thriller por administrar uma forte dose do sonífero propofol na mansão de Jackson, em Los Angeles, e não monitorar o paciente adequadamente. Os advogados do médico devem alegar que Jackson administrou sozinho a dose letal, quando Murray estava fora do quarto.

Todos os jurados disseram estar familiarizados com o caso, e na sexta-feira (23) alguns deles foram chamados a opinar sobre Jackson diante do plenário. Uma mulher disse se lembrar dele desde que Michael, ainda menino, participava do conjunto Jackson 5, décadas atrás. Ed Chernoff, advogado de Murray, perguntou à mulher se ela considerava Jackson particularmente infantil quando adulto, e ela disse que não.

Chernoff também perguntou aos potenciais jurados se eles consideram que, por seu caráter infantilizado, Jackson seria menos capaz de tomar decisões razoáveis. Nenhum deles concordou com isso. A pergunta pode ser crucial para a defesa na sua estratégia de alegar que Jackson teve responsabilidade na própria morte.

Já Walgren apresentou aos jurados a analogia com um motorista que, estando bêbado e ouvindo música, atropelasse um pedestre desatento. Aparentemente, a estratégia do promotor é mostrar que a eventual negligência de Jackson não exime Murray de culpa.

As respostas dos jurados a essa analogia variaram. Alguns deles disseram que o motorista era ao menos parcialmente responsável pelo atropelamento. Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão.

Fonte: Terra

“Ele sentia que algo estava para acontecer”, diz mãe de Michael Jackson

Matriarca falou com o jornal britânico Daily Mail.

Em entrevista ao jornal Daily Mail, a mãe do cantor Michael Jackson, Katherine Jackson, disse que ele sentia que algo estava para acontecer.

“Ele sempre sentiu que alguém estava atrás dele, tentando matá-lo”, revelou. Michael perguntava: “por que eles estão atrás de mim? Eu não fiz nada. Do que eles tão me acusando?”.

Ainda na entrevista, Katherine ficou bastante emocionada e comentou sobre as acusações de pedofilia que o filho sofreu quando estava vivo: “ele era um bom filho. As pessoas tentaram envenenar o mundo contra ele. Essa história da moléstia às crianças é uma mentira”.

Sobre os netos, filhos do Rei do Pop, ela disse que eles não dão trabalho: “São boas crianças e eu não tenho muito que me preocupar”. Katherine revelou ainda que Paris, de 13 anos, dorme com uma jaqueta suja do pai no travesseiro: “Eu não quero que a jaqueta seja lavada. Eu quero algo com o seu cheiro”, disse a menina para a avó.

Fonte: http://natelinha.uol.com.br

Conrad Murray mentiu sobre a morte de Michael Jackson

Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de mentir sobre a morte do cantor. Segundo o jornal Daily Mirror, Richard Sennef, paramédico chamado a casa de Jackson no dia em que o astro morreu, afirmou que foi o primeiro a se encontrar com Murray e, que segundo o médico, Michael estava bem.

“Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Estou apenas tratando problemas de desidratação”, foi, segundo Richard Senneff, a resposta de Murray quando perguntando sobre o estado de saúde de Jackson, porém já estava morto.

 Ainda segundo o socorrista, Murray também mentiu sobre a medicação que administrou no cantor, pois segundo o médico, Jackson teria tomado o calmante Lorazepam para ajudá-lo a dormir. Mas de acordo com os resultados toxicológicos, Jackson morreu de overdose do remédio Propofol.

 O paramédico Richard Sennef será uma das testemunhas principais do julgamento sobre a morte de Michael Jackson que começa na próxima semana no Tribunal Supremo de Los Angeles. O médico Conrad Murray é acusado do homicídio involuntário do Rei do Pop.

Fonte: http://revista.cifras.com.br

 

Jermaine Jackson diz que Michael fugiria se fosse condenado

A família de Michael Jackson planejou uma fuga para o cantor a Bahrein se condenado por abuso de menores, em 2005, declarou Jermaine Jackson, irmão do cantor, ao “The Times”.

 Jermaine disse que havia preparado um avião privado, com a ajuda financeira de um amigo, que levaria Michael Jackson ao Golfo Pérsico, onde o cantor morava. O estado não tem tratado de extradição com os Estados Unidos.

 Jackson não chegou a ser informado dos planos, mas o irmão do astro garante que ele aceitaria “na hora”.

A estratégia de Jermaine foi cancelada em junho de 2005, quando Michael foi absolvido de todas as acusações, após quatro meses de julgamento. Ele foi acusado de dar álcool a Gavin Arvizo, na época com 13 anos, e conspirar para o sequestro do menino.

  Nossa!!!!Essa família sempre causa polêmicas em cima do nome de Michael. Não entendo isso!!!

Por quê?E pra quê falar sobre isso agora?

Isso se essa conversa for real!!!!

Afffffffi !!!!Misericórdia!!!! 

 

Fonte: sidneyrezende.com

Advogados do médico de Michael Jackson solicitam novo adiamento

Os advogados do médico Conrad Murray, único acusado da morte de Michael Jackson, solicitaram um novo adiamento do julgamento, agendado para este mês, para a revisão da questão do isolamento do jurado, segundo uma carta hoje difundida pela imprensa.

De acordo com a agência EFE, durante uma audiência em Agosto, um juiz do condado de Los Angeles rejeitou um pedido dos advogados de Conrad Murray, médico pessoal do cantor, para que o jurado seja isolado durante um julgamento que se prevê muito mediático.

Os advogados do médico solicitam ao juiz que adie o julgamento até que um tribunal se pronuncie sobre o tema do isolamento do jurado.

«Dada a notoriedade internacional do senhor Jackson, seria impossível para um jurado examinar as notícias em televisão e internet sem ver uma manchete sobre o julgamento», argumentam os advogados numa carta de 28 páginas, hoje divulgada pela imprensa.

O julgamento da morte do cantor esteve inicialmente agendado para o mês de Março e foi posteriormente marcado para Maio por falta de tempo de preparação para os procuradores e a defesa, sendo depois marcado para 8 de Setembro, quando se prevê que comece a selecção do jurado.

Michael Jackson morreu a 25 de Junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma sobredose de medicamentos, entre eles um potente anestésico hospitalar (propofol) que supostamente foi administrado por Conrad Murray, que enfrenta uma pena de até quatro anos de prisão pelo delito de homicídio involuntário.

O médico é o único acusado neste caso e sempre defendeu a sua inocência.

Fonte: http://sol.sapo.pt

No aniversário da morte de Michael Jackson, Conrad Murray festeja

No dia em que a morte de Michael Jackson completou dois anos, no sábado (25), um vídeo mostrando o Dr. Conrad Murray dançando em um casamento foi filmado por convidados e divulgado nesta segunda-feira (27) pelo site TMZ.

Nele, o médico, acusado de homicídio culposo – sem intenção de matar – por receitar medicamentos de forma negligenciada ao cantor, se balança animada ao som do grande sucesso do final da década de 1970 We Are Family.

De acordo com a fonte, Murray se mostrou desconfortável no início da festa, realizada na cidade de Pennsauken, em Nova Jersey, mas assim que começou a canção do Sister Sledge se soltou. O TMZ ainda afirmou que o médico não conhecia ninguém no evento, apenas sua namorada, Nicole Alvarez, 30 anos mais jovem do que ele.

Fonte: Terra e TMZ

Katherine Jackson: -Quatro anos não são suficientes, sobre Murrad

Quase dois anos após a morte repentina de Michael Jackson, sua mãe, Katherine Jackson, revelou em entrevista concedida ao The Today Show na manhã desta quarta-feira, dia 4, que sente muita falta do filho e que ficou muito incomodada ao ler o artigo do jovem que disse ter inventado que o Rei do Pop teria o molestado em 1993.  Ela não se conforma como o público pode acreditar em uma inverdade como essa e fica chateada por seu filho ter morrido sem saber que o jovem o inocentou.

 Foi a maior mentira que já foi dita. Eu sabia que não era verdade.

O cantor teria pago cerca de 15 milhões de dólares, o equivalente a 28 milhões de reais, para a família do menino que o processou, o que levantou suspeitas. Katherine explica:
 Seus advogados disseram que ele deveria pagar, porque Michael estava em turnê naquele momento. Assim que eu ouvi, eu o chamei e disse: Por que você fez isso? Isso faz te olharem como culpado. E ele disse: Os advogados me disseram para fazer. Eu não queria fazer isso também, mãe. Eu queria lutar, porque eu sei que isso não era verdade. Mas eles queriam que eu fizesse isso.
Katherine falou também sobre o julgamento contra o médico de Michael Jackson, Conrad Murrad, que foi adiado novamente. Os advogados do profissional apresentaram um pedido oficial na tentativa de terem mais tempo para se preparar para o julgamento final. Ela acredita no descaso do médico ao receitar os medicamentos controlados e acha que, caso ele seja condenado por homicídio culposo, quatro anos de prisão não bastam.

 Se alguém está sob os cuidados de um médico e morre diante de seus olhosquatro anos não são suficiente. Deveriam pagar por tomarem a vida do meu filho. Ele deveria pagar por isso.

Sobre os filhos do cantor, Katherine disse que os herdeiros de Michael estão indo bem, e que eles não tem conhecimento sobre o processo que a família leva contra o médico.

 Eu não falo sobre [isso] com eles. Eles são jovens e eu quero que eles sejam felizes.

Fonte: Estrelando.r7

Mãe de Michael Jackson: «O meu filho não era molestador

A mãe do falecido cantor Michael Jackson afirmou publicamente que o seu filho «não era molestador de crianças», apesar das acusações de que foi alvo.



Em referência à acusação de 1993, Katherine Jackson declarou que o «rei» apenas «comprou» a sua saída daquela situação devido a «maus conselhos» dos advogados.

A mãe do artista apareceu no programa norte-americano «Today», onde o apresentador Matt Lauer lhe terá perguntado se havia alguma coisa que ela queria esclarecer acerca de Michael Jackson.

A senhora respondeu «sobre as alegações que o Michael era um molestador de crianças, isso é a maior mentira alguma vez contada.

Katherine contou que tinha lido um artigo após a morte do filho onde o acusador de 1993 revelava que tinha inventado tudo.

A mãe da estrela pop explica que «os advogados [do Michael] disseram que o melhor a fazer era pagar a indemnização prtendido pela acusação para «calar» as pessoas». 

Fonte: diariodigital.sapo

Julgamento de homicídio Murray MJ Empurrado para setembro

Dr. Conrad Murray, pode esfriar até setembro – o julgamento de Jackson a morte de Michael ficou adiado. 

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O juiz Michael Pastor anunciou o adiamento desta manhã do julgamento homicídio culposo – as declarações de abertura estavam previstas para começar na próxima semana. 

Os advogados de Murray pediu a demora para que eles pudessem se preparar para novas testemunhas da acusação pretende chamar. 

 É  Mole,ou quer maissss??!!!!!!

Palhaçadaaaaa…….

Aii que ráiva!!!!!!  

Fonte :TMZ

Documentos revelaram vestígios de cocaína nas cuecas de Michael Jackson

Michael Jackson (Getty Images)

Vestígios de cocaína foram encontrados nas cuecas de Michael Jackson quando suas roupas foram apreendidas durante uma busca em Neverland, em 2003.

 De acordo com o News Of The World, um documento policial secreto revelou que testes feitos nas cuecas do cantor apresentaram vestígios da substância junto com outras drogas.

 O documento também revela que 500 frascos de medicamentos com prescrição foram encontrados na casa do cantor.

 Uma fonte contou ao jornal que esses documentos serão vitais para a defesa do Dr. Conrad Murray, o médico acusado de matar Michael. “Eles ajudam a mostrar ao júri a profundidade dos problemas de Michael com as drogas e como Murray não teria a chance de salva-lo”, disse

 Fonte: Virgula.uol

Advogados de médico de Michael Jackson pedem adiamento de julgamento

LOS ANGELES — Advogados do médico de Michael Jackson pediram nesta sexta-feira um novo adiamento do julgamento previsto inicialmente para 9 de maio pela morte do ícone pop em 2009.

A defesa de Conrad Murray quer mais tempo para se preparar por duas novas testemunhas que a promotoria convocou para o julgamento, que deverá determinar se o médico foi responsável pela morte de Jackson por uma overdose de sedativos.

O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, Michael Pastor, convocou uma audiência na segunda-feira de manhã para se pronunciar sobre este pedido dos advogados de Murray.

“Preciso ouvir e ver mais informações”, disse Pastor ao pedir ao advogado principal de Murray, Edward Chernoff, que entregue sua solicitação de adiamento por escrito até domingo.

Michael Jackson morreu aos 50 anos por uma overdose de propofol, um anestésico muito potente que o astro utilizava como sonífero.

A defesa de Murray sustenta a tese de suicídio, alegando que o cantor estava desesperado por suas várias dívidas e que injetou em si próprio uma dose extra sem o conhecimento de seu médico.

Fonte: google.com

Arnie Klein – My Buddy não foi amante de Michael

Dr. Arnold Klein – o dermatologista, que teve grande importância na vida de Jackson  Michael – agora mudou sua história e diz que seu bom amigo e gerente do escritório – Jason Pfeiffer – não teve um caso com Michael Jackson. 

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Klein tinha dito a TMZ … Jackson era gay, mas que a suposta relação do Jason com a cantora foi a única relação gay MJ já teve. Klein nos disse Jason era “o amor da vida [Michael].” 

Mas agora em sua página no Facebook, Klein diz que “As alegações sobre … Jason ser amante de Michael Jackson são ridículas. Essa história foi inventada …” 

Klein também zomba das alegações de que ele contribuiu para a morte de MJ, dizendo: “Eu fiz duas intervenções sobre Propofol Michael Abuso de mim …” 

Fonte: TMZ

Médico de Michael Jackson muda versão sobre a morte do cantor

O cardiologista acusado da morte de Michael Jackson, Conrad Murray, mudou sua versão sobre os procedimentos que ele realizou pouco antes do astro pop falecer. A explicação dada aos seus peritos, o anestesista Paul White e o médico Joseph Haraszti, que testemunharam em seu nome no caso, é diferente da que foi relatada à polícia em junho de 2009.

Os promotores acreditam que Murray falou com os especialistas depois de uma audiência preliminar, em janeiro, sobre suas declarações à polícia na época. Ele teria dito aos peritos que saiu do quarto onde Michael Jackson estava para fazer uma ligação e não para tomar banho, como tinha dito inicialmente.

Procuradores querem usar trechos de This is it durante julgamento

Os peritos também sustentam que o médico alegou ter experiência com o anestésico propofol, que levou o cantor à morte, embora não tenha dito isso na conversa com os policiais e que Michael Jackson teria ingerido o anestésico junto com um suco de frutas, sem que ele visse. Os promotores acreditam, porém, que tudo não passa de especulação.

Segundo um dos advogados do médico, J. Michael Flanagan, o cliente mudou a história porque ele tinha esquecido de alguns detalhes durante depoimento à polícia. Os vice-procuradores distritais de Los Angeles, David Walgren e Deborah Brazil, porém, pediram ao juiz que as novas declarações do acusado não sejam consideradas.

Nesta terça-feira a procuradoria solicitou ao juiz que imagens dos ensaios feitas dias antes da morte do cantor sejam usadas como evidências no julgamento de Murray, segundo informações do site TMZ. O filme This is it seria usado para apoiar o testemunho do diretor Kenny Ortega, que afirmou que Michael estava “feliz e animado para o futuro”. Se considerado, o depoimento irá contradizer a teoria da defesa de que horas depois do último ensaio Michael “fez um ato desesperado e tomou medidas desesperadas que causaram a sua morte”.

Murray será julgado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O julgamento está marcado para o dia 9 de maio.

Fonte: Diário de Pernambuco

Fotos da autópsia de Michael Jackson serão mostradas no julgamento do Dr. Conrad Murray

Conrad Murray

O caso Michael Jackson ainda dará muito o que falar. O Dr. Conrad Murray será julgado. No próximo julgamento do médico, o juiz Michael Pastor autorizou o uso das imagens da autópsia deMichael Jackson pelos promotores. 

BBC News, quem revelou esta notícia, também disse que os promotores disseram que as imagens mostram o Rei do pop em uma mesa de cirurgia usando um avental hospitalar. Tudo isso é para provar que ele estava saudável até antes de falecer, em junho de 2009. 

Nas próximas semanas, o doutor Murray irá novamente a Corte norte-americana. Como o caso não é tão simples, ele pode ganhar mais algumas outras semanas se o julgamento for adiado. 

Fonte: Vírgula.uol

Stripper afirma o Dr. Murray Wanted sono Como MJ morreu

A stripper que recebeu um telefonema do Dr. Conrad Murray , poucas horas antes de Michael Jackson morreu disse aos detetives da LAPD doc “soava cansada e ele era como eu vou dormir um pouco que seja.”

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A stripper, Michelle Bella, conheci o Dr. Murray no Spearmint Rhino cavalheiro o clube em Las Vegas em 2008. A história de como eles se conheceram é hilário, mas primeiro as coisas importantes.

 Bella disse aos detetives … em 25 de junho de 2009, o Dr. Murray deixou uma mensagem em seu telefone em cerca de 8h30. Segundo fontes com conhecimento direto do caso … Bella disse aos policiais Murray tinha mencionado Michael Jackson com ela antes e disse: “Eu quero dizer o seu programa era, obviamente, você sabe – eu sei que ele era como se todas as horas por causa de seu trabalho assim, quando – então, quando ele chamou, você sabe , ele parecia cansado e era como eu vou dormir um pouco que seja. “

 A entrevista é significativo – TMZ divulgou uma matéria em 27 de julho de 2009 que “As autoridades acreditam que o Dr. Murray pode realmente ter caído no sono durante o tempo da droga [Propofol] foi administrado e pode ter despertado para encontrar Jackson já morreu de insuficiência cardíaca. “

 Agora a parte divertida. Bella disse aos policiais sobre o momento mágico quando se encontrou com Murray no Spearmint Rhino – “Ele chegou lá com seu uniforme e ele estava lá com como um cliente seu.” Bella, que diz que ela estava estudando para ser assistente de quiropraxia, diz: “Nós estávamos apenas compartilhando um pouco de conhecimento, você sabe, como médica e isto e aquilo e sei que ele ficou intrigado comigo.”

 Murray deve ter sido intensamente impressionado com seus conhecimentos médicos. Segundo a transcrição, Bella diz que ela “sentou-se com ele por cerca de cerca de uma hora e meia e ele me pagou US $ 1.000.”

Fonte: TMZ

Dr. Conrad Murray teria flertado com mulheres no dia da morte de Michael Jackson

Documentos revelaram que Conrad Murray teria se distraído com o celular, enquanto deveria ficar observando Michael Jackson

Dr. Conrad Murray teria flertado com mulheres no dia da morte de Michael Jackson - Reprodução

Parece que o Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson quando o Rei do Pop morreu, pode estar se complicando ainda mais no processo, onde é acusado por ser culpado na morte do cantor.

Segundo documentos revelados recentemente, Conrad Murray estaria flertando e enviando mensagens de textos para três mulheres, quando deveria estar observando Michael Jackson, já que havia lhe dado um forte cocktail de remédios.

De acordo com informações do jornal britânico The Sun, Conrad Murray, de 58 anos, estava no telefone com a garçonete Sade Anding, de 24, antes de ligar para a emergência. Ele também havia enviado mensagens de texto para uma stripper de Las Vegas, Michelle Bella.

Bridgette Morgan também era mais uma mulher que teria conversado com Conrad Murray no dia da morte de Michael Jackson. Ele teria falado com ela sobre uma passagem de avião que ele teria comprado para ela.

Os advogados do médico estão querendo que a vida amorosa e os passeios em clube de strip não estejam envolvidos no caso, mas o Ministério Público acredita que os documentos são importantes para mostrar que Conrad Murray estava desatento e distraído, enquanto teria que observar as reações de Michael Jackson, após tomar a forte dose de medicamentos.

Fonte:O fuxico

Katherine Jackson: A Declaração é uma fraude!

Katherine Jackson está furioso com uma declaração apresentada ao tribunal – supostamente assinada por ela – em que ela ataca o Executores do Michael Jackson Estate. TMZ aprendeu …Katherine insiste que nunca assinaram essa declaração.

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O TMZ relatou esta manhã … uma declaração apresentada em processo de Bens contra a Fundação Heal o mundo faz denúncias chocantes contra John Branca, chamando-o de ladrão.

Mas o advogado de Katherine, Adam Streisand, diz TMZ “, a Sra. Jackson nega categoricamente a assinar qualquer declaração ao juiz que faz acusações contra os executores de qualquer irregularidade com relação a seu filho ou sua propriedade.”

Streisand acrescenta: “Ela não fez e não faria qualquer uma dessas declarações sobre os executores.”E Streisand diz Katherine lhe disse: “Estas palavras não são minhas.”

Confira a assinatura da declaração em questão, datado de 06 de abril de 2011, e compará-lo com a assinatura de Katherine de um documento legal em 03 de fevereiro de 2010.

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Quanto ao advogado Heal the World Foundation – Edgar Pease – que apresentou a declaração em questão, ele diz que alguém TMZ da Fundação fax gerente Katherine a cópia final do documento, e foi então enviado para Pease com a assinatura em questão .

Pease diz que se a assinatura é uma fraude “Cabeças vão rolar”.

UPDATE: Pease apenas nos chamou de volta para dizer Trent Jackson – Jackson Joe e sobrinho do cuidador Katherine – disse que ele pessoalmente viu Katherine assinar a declaração. Mas fontes ligadas ao imobiliário dizem que a declaração é suspeita, porque a última página contém apenas a assinatura, sem qualquer texto. Em outras palavras, alguém poderia ter inserido a assinatura em uma declaração Katherine nunca viu ou aprovado.

Fonte: TMZ


O executor do patrimônio do pop star respondeu às acusações, chamando-as de “patéticas.”

O executor do patrimônio de Michael Jackson está disparando  volta a Katherine Jackson – alegando que seu ataque ao MJ testamenteiros John BrancaJohn McClain é “uma tentativa patética de ferir o homem que, sozinho … ressuscitado de imagem Michael e fortuna.”

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TMZ falou com propriedade MJ advogado Howard Weitzman – que nos contou de declaração de Katherine no Heal the World ação “contém muitas mentiras”, acrescenta, “Eu gostaria de pensar que alguém preparou o presente para e ela acaba de assinar o que ela pediu fazer. ”

Como já relatado anteriormente, Katherine  e Branca bateu na declaração – alegando Branca roubou MJ quando ele estava vivo. Katherine também disse que quer a propriedade MJ para soltar sua ação contra HTW … mesmo que a fundação teria usado a imagem do MJ sem permissão. Katherine também quer a propriedade ao chutar para fora algum dinheiro para a Fundação.

Mas Weitzman afirma – “A família Jackson não tem direito de determinar quais instituições de caridade recebem dinheiro de Corretores de Michael Jackson, mas a senhora certamente terá entrada.”

Weitzman acredita que Katherine deveria ser mais grato ao imobiliário e seus administradores – dizendo: “Os executores também têm visto a ele que a Sra. Jackson, Michael desejava, continua a viver no estilo de Michael fornecidos por ela, pagando a hipoteca sobre Hayvenhurst; alugar uma casa palaciana para a Sra. Jackson e os filhos para viver, enquanto Hayvenhurst está sendo renovado, e pagar todas as suas e as necessidades das crianças “.

Fonte :TMZ

Katherine Jackson – MJ Executor lhe roubaram

A mãe de Michael Jackson,diz que um dos caras responsáveis ​​pela Estate MJ é um bandido que roubou do cantor … e ainda por cima, ela diz que Michael nunca gostou do cara … isto de acordo com novos documentos legais obtidos pelo site TMZ.

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Katherine Jackson apenas apresentou uma declaração em um caso envolvendo a antiga instituição de caridade MJ – A Fundação Heal the World.

De acordo com os documentos, Katherine ficou  furiosa ao imobiliário está indo após HTW para usar a imagem e semelhança de MJ sem permissão … e insiste: “Michael ficaria muito aborrecido se ele soubesse que a nossa caridade foi sendo derrubadas por pessoas que dizem que estão fazendo o que ele queria.”

Katherine, em seguida, diz sobre o executor de  MJ John Branca – : “Sr. Branca era um homem que meu filho estava muito preocupado.”

Ela acrescenta, “Michael disse-me em mais de uma ocasião que não gostava deste homem e não confiava nele, ele me disse que John tinha roubado ele.”

Katherine continua: “Esse processo é exatamente o tipo de coisa horrível que o Michael disse que ele era capaz de fazer.”

UPDATE: Nós só temos isso a partir do Executores: Sabemos que certas ridículo foram as declarações feitas recentemente que irá, pessoalmente, não dignificam com uma resposta. “Continuaremos a fazer o nosso melhor para defender e promover a memória e o legado de Michael com o mesma paixão que sempre tive por ele. ”

Fonte: TMZ